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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Festa do Senhor Bom Jesus dos Aflitos - Fortaleza 2009
















A Devoção ao Senhor Bom Jesus

A devoção do povo de Parangaba ao Bom Jesus dos Aflitos-Padroeiro Local-sempre foi muito forte.Por isso desde 1607,quando os padres jesuitas Francisco Pinto,chamado pelos indios de Pai Pina e Luiz Figueira,Parangaba reverencia de modo muito especial a Coroa do Bom Jesus.
Tema da Festa: Alegria, Amor e Gratuidade no servir ao Bom Jesus dos Aflito

Parangaba Fortaleza Ce

Procissão da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos 23 de dezembro(quarta) saindo da Capela de São José na comunidade do Parque São José ás 16 horas até a Igreja Matriz com Missa Campal após o 1º dia de novena.







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Igreja Nossa Senhora do Libano- Fortaleza
















Região Metropolitana I
Paróquia Melquita Nossa Senhora do Líbano

PÁROCO:
Pe. Philip Fouad Louka
SECRETARIA
Rua Tibúrcio Cavalcante, 509
Meireles - Fortaleza Cep:60125-100
Fone: (85) 3224-7799



A Igreja de Nossa Senhora do Líbano é um templo greco-católica melquita localizado em Fortaleza, no estado do Ceará. Seu pároco é arquimandrita Philippe Fouad Louka.

Paróquia realiza missas (Divinas Liturgias) todos os domingos, às 9:30 e 18:00 (Rito melquita).
A Origem da Igreja Melquita


A igreja católica tem em alta estima as instituições, os ritos litúrgicos, as tradições eclesiásticas e a disciplina da vida cristã das Igrejas Orientais.A igreja melquita parece ser a mais antiga do mundo, sucessora direta dos apóstolos.
O Patriarca tem o título de “Patriarca de Antioquia e todo o Oriente, de Alexandria e Jerusalém”.Jerusalém é a Cidade Santa, onde Pedro fez seus primeiros discursos e presidiu o primeiro Concílio da Igreja.

Antioquia é a “Cidade de Deus”. Onde os melquitas foram pela primeira vez chamados “cristãos”. Foi aí que Pedro estabeleceu sua primeira sede, antes de se fixar em Roma.
Os melquitas de hoje são os descendentes destes primeiros centros de cristandade. Durante 20 séculos os melquitas foram os testemunhos da fé de Pedro e dos apóstolos.

O nome melquita apareceu relativamente tarde, depois do 4º Concílio Ecumênico, o da Calcedônia, no ano de 451. As definições cristológicas e dogmáticas do Concílio foram aprovadas pelos delegados do Papa Leão I.

Mais por motivos políticos que por razões teológicas, as nações que já não suportavam a colonização bizantina (siríacos, coptas, armênios), e que procuravam se separar do Império Bizantino, recusaram as definições do Concílio.

Aos que aceitaram as definições do Concílio do Papa Leão l, foi dado o nome de “melquitas” (da raiz semítica “melek” que significa rei, imperador). O papa foi chamado “Chefe dos Melquitas”.Quando a capital do Império Romano transferiu-se de Roma para Bizâncio (atual Istambul), a língua oficial da capital do Império gradualmente passou a ser o grego.

Por esse motivo, cristãos romanos orientais falavam o grego. Os muçulmanos, ao invadirem o Império, passaram a chamá-los tanto de romanos quanto de gregos.

No Oriente, para indicar outras Igrejas Orientais Católicas seu nome sempre vem acompanhado da denominação étnica: Armênia, Siríaca, Copta... Católica.

Quando o têrmo “ Katulik” aparece sozinho, significa a Igreja Greco-Melquita.Atualmente a palavra “católica” significa “em comunhão com o Papa ou com a Igreja de Roma”.

Apesar das dificuldades criadas pelos Patriarcas de Constantinopla que eram apoiados pelos sultões otomanos, no século XVIII os cristãos, apoiados pelos missionários europeus (jesuítas, franciscanos, capuchinos e carmelitas), conseguiram reavivar a fé em sua igreja.
Nasceu então um movimento “de despertar” cristão que lhes permitiu se orientarem em direção a Roma e ao catolicismo, retomando a confiança otomana na Igreja Católica. Concedia aos Patriarcas de Constantinopla um domínio sobre todos os cristãos do Império que eles governavam.

Foi este mesmo apoio que incentivou um grande número de melquitas a se libertarem da autoridade de Constantinopla e declararem oficialmente sua união com Roma.Essa união foi legalizada com a eleição do Patriarca melquita Cirilo Tanás, pró-romano, que substituiu Atanásio lll Dabbas, falecido em 1724.

É a partir de 1724 que a Igreja Greco Melquita Católica retoma seu impulso e entra numa nova etapa de crescimento, depois de um longo período de sonolência forçada pelas pressões de Constantinopla.

Nesta segunda etapa de crescimento fundam-se algumas ordens religiosas e seminários, dentre os quais se destaca: Seminário de Aintraz-Líbano (1811), Seminário de Santa Ana de Jerusalém (1882) mais conhecido como “Salahich”, como também vários colégios em Damasco e Alepo, na Síria e em Beirute, no Líbano.



segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Arquidiocese de Fortaleza


DATAS IMPORTANTES

1607 - Chegada dos primeiros missionários jesuítas. Padre Francisco Pinto e padre Luís Figueira. 1608 - Fundação do primeiro aldeamento missionário da Ibiapaba - Aldeia de São Lourenço e martírio do padre Francisco Pinto.

1611 - Chegada do padre Baltazar João Correia junto com a expedição de Martim Soares Moreno.

1649 - Estabelecimento de uma missão protestante, aos cuidados do pastor inglês Tomás Kemp durante a segunda tentativa de ocupação holandesa.

1654 - Martírio do pastor Tomás Kemp na revolta indígena que sucedeu a expulsão da Companhia das Índias Ocidentais do Recife.

1656 - Os jesuítas Pedro Pedrosa e Antonio Ribeiro retomam a evangelização dos índios do Ceará. Seu principal objetivo era apagar qualquer traço da influência protestante entre os índios. 1660 - O padre Antônio Vieira visita pessoalmente a Ibiapaba.

1758 - A Companhia de Jesus é expulsa do Brasil por ordem do Marquês de Pombal. As aldeias jesuítas do Ceará, entre elas os atuais bairros de Parangaba, Messejana, e as cidades de Caucaia, Viçosa, Baturité entre outras, passam à categoria de Vilas Reais.

1853 - Lei Geral nº 693 autoriza o governo imperial a solicitar da Santa Sé a criação do bispado do Ceará, desmembrado do bispado de Olinda.

1859 - O padre Luís Antônio dos Santos é nomeado primeiro bispo do Ceará. 1861 - Instalação do bispado e posse do primeiro bispo.

1864 - Fundação do Seminário da Prainha.

1870 - A Igreja do Ceará participa, pela primeira vez, de um Concílio Ecumênico, na pessoa de dom Luís Antonio dos Santos (Concílio Vaticano I)

1881 - Chegada do missionário presbiteriano, Rev. De Lacy Wordlaw.

1889 - Acontecem os primeiros fenômenos religiosos em Juazeiro envolvendo o padre Cícero Romão Batista.

1914 - Elevação da diocese do Ceará à categoria de arquidiocese. Criação da diocese do Crato. 1915 - Criação da diocese de Sobral.

1938 - Criação da diocese de Limoeiro.

1961 - Criação da diocese de Iguatu.

1964 - Criação da diocese de Crateús.

1971 - Criação das dioceses de Quixadá, Tianguá e Itapipoca.

1973 - Nomeação de dom Aloísio Lorscheider para arcebispo de Fortaleza.

1976 - Dom Aloísio é criado e publicado cardeal pelo papa Paulo VI

1978 - Dom Aloísio é o primeiro bispo do Ceará a participar de dois conclaves.

1980 - O papa João Paulo II visita o Ceará.

1995 - Dom Aloísio pede transferência para a arquidiocese de Aparecida por motivos de saúde. 1996 - Dom Cláudio Hummes é nomeado arcebispo de Fortaleza.

1998 - Dom Cláudio é transferido para a arquidiocese de São Paulo.

1999 - Nomeação de dom José Antônio.

DADOS COMPLEMENTARES

Situação geográfica

A Arquidiocese de Fortaleza está situada no Centro Norte do Ceará. Limites:

Oceano Atlântico, e Dioceses de Limoeiro do Norte (Ce), Sobral (Ce) e Itapipoca (Ce).MunicípiosAcarape, Aquiraz, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Baturité, Beberibe, Canindé, Caridade, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Guaramiranga, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Morada Nova, Mulungu, Ocara, Pacajus, Pacatuba, Pacoti, Palmácia, Poranga, Pindoretama, Redenção, São Gonçalo do Amarante.

Superfície15.349,6 Km2

População3.273.975 hab (IBGE 1999)

Densidade Demográfica213,3 hab/km2

Santuário do Sagrado Coração de Jesus











A pedra fundamental para a construção do Santuário do Sagrado Coração de Jesus foi lançada em 22 de setembro de 1848. O templo foi fundado em 25 de março de 1886. Em 1957, a torre desabou e soterrou a entrada da igreja. A reconstrução foi feita pelos frades capuchinhos, que adotaram novas formas. A primeira construção era semelhante à Igreja do Carmo. Além do som dos sinos, há também o som do relógio da torre, que soa de hora em hora através de um alto-falante. Os ponteiros, no entanto, estão parados. Frei Raimundo Matos, reitor do Santuário, diz que o conserto deve ser realizado dentro de um mês. Os sinos, segundo o frei Raimundo, são fruto de doações feitas pela sociedade de Fortaleza na década de 1960 e foram feitos em São Paulo pela antiga fundição Crespi. No bronze, é possível ler nomes de pessoas da época, como o de Parsival Barroso, que governou o Ceará entre 1959 e 1963. Somados, os 12 sinos pesam, em média, três toneladas. O maior deles pesa 800 quilos.

Grande Concerto de Natal Domingo de Luz








A Catedral Metropolitana de Fortaleza será palco mais uma vez do Grande Concerto de Natal Domingo de Luz. Um evento musical e religioso que se realizará às 17 horas no dia 13 de Dezembro. Participe! Venha com sua Família ouvir as mais belas canções natalinas,interpretadas pelo Coral Noite de Bélem e Orquestra. Uma noite especial para toda a familia.
Doe Notas Fiscais e ajude nas reformas da Catedral.

Fone: 85 3231. 4196
Claudenir ou Joce

horário: segunda a sexta 8.00h ás 12.00h e 14.00h ás 18.00h

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Igreja do Pequeno Grande- Fortaleza


IGREJA DO PEQUENO GRANDE

A história da chamada Igreja do Pequeno Grande se inicia a 5 de agosto de 1856, quando a Lei nº 759 criava em Fortaleza a primeira casa de educação e recolhimento de meninos órfãos. Foi o primeiro amparo ao menor abandonado.


No dia 10 de março do ano seguinte a casa era inaugurada com apenas dez alunos. A Lei nº 1202, de 10 de março de 1866 extinguiu aquela casa pioneira e ali foi instalado, após alguns melhoramentos, o Colégio das Órfãs, sob orientação das Irmãs de São Vicente de Paulo e já com o nome de Imaculada Conceição. A primeira superiora foi a irmã Margarida Bazet que ali esteve até 1887, quando faleceu no dia 18 de julho. No seu lugar ficou a irmã Gayné, em cuja administração foram feitas diversas reformas e quando foi construída, em 1903, a Capela da Imaculada Conceição (Igreja do Pequeno Grande), inaugurada no dia 21 de novembro daquele ano.

Paróquia Bom Jesus dos Aflitos - Parangaba - Fortaleza




BREVE HISTÓRIA DA PARANGABA
Autor: Emílio Moitas


Porangaba, Vila Nova de Arronches, Parangaba. Três nomes, um só lugar que encerra nas suas tradições e memórias o passado que remonta aos tempos da colonização lusitana em 1603. Parangaba - (tupi-guarani significa beleza, formosura...), situada nas margens da lagoa do mesmo nome, foi um dos mais antigos povoados do Ceará, o chamado aldeamento indígena de Porangaba, que os jesuítas fundaram no séc. XVI.
A vila foi criada a 26 de Maio de 1758 e inaugurada a 25 de Outubro de 1759, passando a chamar-se Arronches (Vila Nova de Arronches). Durante o império foi município, com Intendente e Câmara, ao longo de 112 anos divididos em dois períodos: de 1759 a 1835 e de 1885 a 1921. Anexada a Fortaleza, integra um dos seus mais importantes distritos. Na sua área domina o verde, com os seculares mangueirais, o clima nostálgico, a lagoa paisagística e alguns prédios históricos como o edifício da antiga Prefeitura Distrital, Casas Paroquiais e a centenária casa da Família Pedra, pioneira na indústria da panificação. É ainda na área da Parangaba que se situa o mais antigo cemitério da cidade de Fortaleza.
Foi nestas terras cearenses que os padres da Companhia de Jesus em 1607 deram início ao trabalho de evangelização das populações índias. Contam que, no decorrer de grande seca no sertão o Padre Francisco Pinto, homem místico a quem os nativos chamavam Pai Pina, ou Amanaiara, o "senhor das Chuvas", ajoelhando-se, acenou ao céu e fez uma oração pedindo chuva. A sua oração foi atendida e ele passou a ser muito querido entre os nativos. Ao que parece ele teria utilizado o símbolo de uma coroa de espinhos para levar a mensagem evangélica aos indígenas destas terras. Saía em procissão de aldeia em aldeia, falando do Cristo, o Bom Jesus dos Aflitos e convidando a todos para as celebrações do nascimento de Jesus, que tinham lugar pelo Natal.
Em 1608, um grupo de indígenas chamados Tucurujus, inimigos dos portugueses, mataram o Padre Francisco Pinto na Serra da Ibiapaba. Os seus restos mortais foram sepultados pelo padre Luiz Figueira, no sopé daquela serra.
Mais tarde quando em 1612 houve uma grande estiagem, os Potiguaras não tiveram receio de trazer para a sua aldeia os ossos do Pai Pina que seriam como um amuleto contra a seca.
Também neste mesmo ano veio para o Ceará Martins Soares Moreno que aqui permaneceu até 1631. Dizem que durante a sua passagem por estas terras, viveu aqui pacificamente com os índios e fez profunda amizade com um de nome Jacaúna.
Depois de longo período sem catequese, apenas em 1694 chegam os padres Manuel Pedroso Júnior e Ascenso Gago para retomar o trabalho das missões.
Em 14 de Setembro de 1758 por Ordem Régia decretada em Lisboa, o Marquês de Pombal, decretou a extinção da Companhia de Jesus, acabando os jesuítas da extinta companhia responsáveis pela missão da Porangaba, por serem expulsos para Pernambuco, com destino às masmorras de Portugal, sendo a sua aldeia transformada em vila.
Em 1758 guiada pelo padre António Coelho Cabral, a Missão do Bom Jesus da Porangaba é transferida para o local atual e passa a chamar-se Vila Nova de Arronches, sob invocação de N. Sra. das Maravilhas, em homenagem à antiga vila de Arronches existente em Portugal. Nome lusitano que manteve até 01 de Janeiro de 1944, quando em conformidade com o Decreto-Lei nº. 1114 de 30 de Dezembro de 1943, voltou a adotar o antigo nome do aldeamento fundado pelo saudoso Pai Pina, nome ligeiramente alterado de Porangaba para Parangaba.
A devoção destes povos ao Bom Jesus dos Aflitos vinha de longe e sempre foi muito forte. Por isso ainda em 1759, fora ordenado que a jovem vila de Arronches tivesse por padroeiro, em lugar de N. Sra. das Maravilhas o Bom Jesus.
É neste mesmo lugar que ainda hoje se celebra com pompa e regozijo a Festa da chegada dos Caboclos (1), ou da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos, que tem início no segundo domingo de Setembro, com a descida da Coroa que vai em peregrinação por diferentes lugares, só terminando no dia de Reis, a 6 de Janeiro, com a colocação da Coroa na imagem de Cristo crucificado, da igreja do Bom Jesus dos Aflitos, existente na praça dos Caboclos da Parangaba.
Segundo a tradição local, as gentes da Parangaba dizem que a Coroa do Bom Jesus, foi oferta do Rei de Portugal, aquando da construção da igreja.
Situada a poucos quilômetros de paradisíacas praias a antiga Vila Nova de Arronches (Parangaba), é hoje um importante e central bairro da capital cearense. É nele que encontramos uma importante e histórica estação ferroviária e um terminal de interligação dos transportes coletivos, agregando uma grande quantidade de linhas, que nos levam a diversos lugares de Fortaleza. Partindo de Parangaba, facilmente se chega a diferentes pontos turísticos fortalezenses, como o Centro Cultural Dragão do Mar, Mercado Central, Ponte Metálica, praias e outros lugares de interesse.

http://www.paroquiabomjesusdosaflitos.org.br/historia.htm

BEM VINDO

Deus faz-nos ver maravilhas e realiza proezas que não compreendemos. Jó 37:5