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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Festa do Senhor Bom Jesus dos Aflitos - Fortaleza 2009
















A Devoção ao Senhor Bom Jesus

A devoção do povo de Parangaba ao Bom Jesus dos Aflitos-Padroeiro Local-sempre foi muito forte.Por isso desde 1607,quando os padres jesuitas Francisco Pinto,chamado pelos indios de Pai Pina e Luiz Figueira,Parangaba reverencia de modo muito especial a Coroa do Bom Jesus.
Tema da Festa: Alegria, Amor e Gratuidade no servir ao Bom Jesus dos Aflito

Parangaba Fortaleza Ce

Procissão da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos 23 de dezembro(quarta) saindo da Capela de São José na comunidade do Parque São José ás 16 horas até a Igreja Matriz com Missa Campal após o 1º dia de novena.







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Igreja Nossa Senhora do Libano- Fortaleza
















Região Metropolitana I
Paróquia Melquita Nossa Senhora do Líbano

PÁROCO:
Pe. Philip Fouad Louka
SECRETARIA
Rua Tibúrcio Cavalcante, 509
Meireles - Fortaleza Cep:60125-100
Fone: (85) 3224-7799



A Igreja de Nossa Senhora do Líbano é um templo greco-católica melquita localizado em Fortaleza, no estado do Ceará. Seu pároco é arquimandrita Philippe Fouad Louka.

Paróquia realiza missas (Divinas Liturgias) todos os domingos, às 9:30 e 18:00 (Rito melquita).
A Origem da Igreja Melquita


A igreja católica tem em alta estima as instituições, os ritos litúrgicos, as tradições eclesiásticas e a disciplina da vida cristã das Igrejas Orientais.A igreja melquita parece ser a mais antiga do mundo, sucessora direta dos apóstolos.
O Patriarca tem o título de “Patriarca de Antioquia e todo o Oriente, de Alexandria e Jerusalém”.Jerusalém é a Cidade Santa, onde Pedro fez seus primeiros discursos e presidiu o primeiro Concílio da Igreja.

Antioquia é a “Cidade de Deus”. Onde os melquitas foram pela primeira vez chamados “cristãos”. Foi aí que Pedro estabeleceu sua primeira sede, antes de se fixar em Roma.
Os melquitas de hoje são os descendentes destes primeiros centros de cristandade. Durante 20 séculos os melquitas foram os testemunhos da fé de Pedro e dos apóstolos.

O nome melquita apareceu relativamente tarde, depois do 4º Concílio Ecumênico, o da Calcedônia, no ano de 451. As definições cristológicas e dogmáticas do Concílio foram aprovadas pelos delegados do Papa Leão I.

Mais por motivos políticos que por razões teológicas, as nações que já não suportavam a colonização bizantina (siríacos, coptas, armênios), e que procuravam se separar do Império Bizantino, recusaram as definições do Concílio.

Aos que aceitaram as definições do Concílio do Papa Leão l, foi dado o nome de “melquitas” (da raiz semítica “melek” que significa rei, imperador). O papa foi chamado “Chefe dos Melquitas”.Quando a capital do Império Romano transferiu-se de Roma para Bizâncio (atual Istambul), a língua oficial da capital do Império gradualmente passou a ser o grego.

Por esse motivo, cristãos romanos orientais falavam o grego. Os muçulmanos, ao invadirem o Império, passaram a chamá-los tanto de romanos quanto de gregos.

No Oriente, para indicar outras Igrejas Orientais Católicas seu nome sempre vem acompanhado da denominação étnica: Armênia, Siríaca, Copta... Católica.

Quando o têrmo “ Katulik” aparece sozinho, significa a Igreja Greco-Melquita.Atualmente a palavra “católica” significa “em comunhão com o Papa ou com a Igreja de Roma”.

Apesar das dificuldades criadas pelos Patriarcas de Constantinopla que eram apoiados pelos sultões otomanos, no século XVIII os cristãos, apoiados pelos missionários europeus (jesuítas, franciscanos, capuchinos e carmelitas), conseguiram reavivar a fé em sua igreja.
Nasceu então um movimento “de despertar” cristão que lhes permitiu se orientarem em direção a Roma e ao catolicismo, retomando a confiança otomana na Igreja Católica. Concedia aos Patriarcas de Constantinopla um domínio sobre todos os cristãos do Império que eles governavam.

Foi este mesmo apoio que incentivou um grande número de melquitas a se libertarem da autoridade de Constantinopla e declararem oficialmente sua união com Roma.Essa união foi legalizada com a eleição do Patriarca melquita Cirilo Tanás, pró-romano, que substituiu Atanásio lll Dabbas, falecido em 1724.

É a partir de 1724 que a Igreja Greco Melquita Católica retoma seu impulso e entra numa nova etapa de crescimento, depois de um longo período de sonolência forçada pelas pressões de Constantinopla.

Nesta segunda etapa de crescimento fundam-se algumas ordens religiosas e seminários, dentre os quais se destaca: Seminário de Aintraz-Líbano (1811), Seminário de Santa Ana de Jerusalém (1882) mais conhecido como “Salahich”, como também vários colégios em Damasco e Alepo, na Síria e em Beirute, no Líbano.



segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Arquidiocese de Fortaleza


DATAS IMPORTANTES

1607 - Chegada dos primeiros missionários jesuítas. Padre Francisco Pinto e padre Luís Figueira. 1608 - Fundação do primeiro aldeamento missionário da Ibiapaba - Aldeia de São Lourenço e martírio do padre Francisco Pinto.

1611 - Chegada do padre Baltazar João Correia junto com a expedição de Martim Soares Moreno.

1649 - Estabelecimento de uma missão protestante, aos cuidados do pastor inglês Tomás Kemp durante a segunda tentativa de ocupação holandesa.

1654 - Martírio do pastor Tomás Kemp na revolta indígena que sucedeu a expulsão da Companhia das Índias Ocidentais do Recife.

1656 - Os jesuítas Pedro Pedrosa e Antonio Ribeiro retomam a evangelização dos índios do Ceará. Seu principal objetivo era apagar qualquer traço da influência protestante entre os índios. 1660 - O padre Antônio Vieira visita pessoalmente a Ibiapaba.

1758 - A Companhia de Jesus é expulsa do Brasil por ordem do Marquês de Pombal. As aldeias jesuítas do Ceará, entre elas os atuais bairros de Parangaba, Messejana, e as cidades de Caucaia, Viçosa, Baturité entre outras, passam à categoria de Vilas Reais.

1853 - Lei Geral nº 693 autoriza o governo imperial a solicitar da Santa Sé a criação do bispado do Ceará, desmembrado do bispado de Olinda.

1859 - O padre Luís Antônio dos Santos é nomeado primeiro bispo do Ceará. 1861 - Instalação do bispado e posse do primeiro bispo.

1864 - Fundação do Seminário da Prainha.

1870 - A Igreja do Ceará participa, pela primeira vez, de um Concílio Ecumênico, na pessoa de dom Luís Antonio dos Santos (Concílio Vaticano I)

1881 - Chegada do missionário presbiteriano, Rev. De Lacy Wordlaw.

1889 - Acontecem os primeiros fenômenos religiosos em Juazeiro envolvendo o padre Cícero Romão Batista.

1914 - Elevação da diocese do Ceará à categoria de arquidiocese. Criação da diocese do Crato. 1915 - Criação da diocese de Sobral.

1938 - Criação da diocese de Limoeiro.

1961 - Criação da diocese de Iguatu.

1964 - Criação da diocese de Crateús.

1971 - Criação das dioceses de Quixadá, Tianguá e Itapipoca.

1973 - Nomeação de dom Aloísio Lorscheider para arcebispo de Fortaleza.

1976 - Dom Aloísio é criado e publicado cardeal pelo papa Paulo VI

1978 - Dom Aloísio é o primeiro bispo do Ceará a participar de dois conclaves.

1980 - O papa João Paulo II visita o Ceará.

1995 - Dom Aloísio pede transferência para a arquidiocese de Aparecida por motivos de saúde. 1996 - Dom Cláudio Hummes é nomeado arcebispo de Fortaleza.

1998 - Dom Cláudio é transferido para a arquidiocese de São Paulo.

1999 - Nomeação de dom José Antônio.

DADOS COMPLEMENTARES

Situação geográfica

A Arquidiocese de Fortaleza está situada no Centro Norte do Ceará. Limites:

Oceano Atlântico, e Dioceses de Limoeiro do Norte (Ce), Sobral (Ce) e Itapipoca (Ce).MunicípiosAcarape, Aquiraz, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Baturité, Beberibe, Canindé, Caridade, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Guaramiranga, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Morada Nova, Mulungu, Ocara, Pacajus, Pacatuba, Pacoti, Palmácia, Poranga, Pindoretama, Redenção, São Gonçalo do Amarante.

Superfície15.349,6 Km2

População3.273.975 hab (IBGE 1999)

Densidade Demográfica213,3 hab/km2

Santuário do Sagrado Coração de Jesus











A pedra fundamental para a construção do Santuário do Sagrado Coração de Jesus foi lançada em 22 de setembro de 1848. O templo foi fundado em 25 de março de 1886. Em 1957, a torre desabou e soterrou a entrada da igreja. A reconstrução foi feita pelos frades capuchinhos, que adotaram novas formas. A primeira construção era semelhante à Igreja do Carmo. Além do som dos sinos, há também o som do relógio da torre, que soa de hora em hora através de um alto-falante. Os ponteiros, no entanto, estão parados. Frei Raimundo Matos, reitor do Santuário, diz que o conserto deve ser realizado dentro de um mês. Os sinos, segundo o frei Raimundo, são fruto de doações feitas pela sociedade de Fortaleza na década de 1960 e foram feitos em São Paulo pela antiga fundição Crespi. No bronze, é possível ler nomes de pessoas da época, como o de Parsival Barroso, que governou o Ceará entre 1959 e 1963. Somados, os 12 sinos pesam, em média, três toneladas. O maior deles pesa 800 quilos.

Grande Concerto de Natal Domingo de Luz








A Catedral Metropolitana de Fortaleza será palco mais uma vez do Grande Concerto de Natal Domingo de Luz. Um evento musical e religioso que se realizará às 17 horas no dia 13 de Dezembro. Participe! Venha com sua Família ouvir as mais belas canções natalinas,interpretadas pelo Coral Noite de Bélem e Orquestra. Uma noite especial para toda a familia.
Doe Notas Fiscais e ajude nas reformas da Catedral.

Fone: 85 3231. 4196
Claudenir ou Joce

horário: segunda a sexta 8.00h ás 12.00h e 14.00h ás 18.00h

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Igreja do Pequeno Grande- Fortaleza


IGREJA DO PEQUENO GRANDE

A história da chamada Igreja do Pequeno Grande se inicia a 5 de agosto de 1856, quando a Lei nº 759 criava em Fortaleza a primeira casa de educação e recolhimento de meninos órfãos. Foi o primeiro amparo ao menor abandonado.


No dia 10 de março do ano seguinte a casa era inaugurada com apenas dez alunos. A Lei nº 1202, de 10 de março de 1866 extinguiu aquela casa pioneira e ali foi instalado, após alguns melhoramentos, o Colégio das Órfãs, sob orientação das Irmãs de São Vicente de Paulo e já com o nome de Imaculada Conceição. A primeira superiora foi a irmã Margarida Bazet que ali esteve até 1887, quando faleceu no dia 18 de julho. No seu lugar ficou a irmã Gayné, em cuja administração foram feitas diversas reformas e quando foi construída, em 1903, a Capela da Imaculada Conceição (Igreja do Pequeno Grande), inaugurada no dia 21 de novembro daquele ano.

Paróquia Bom Jesus dos Aflitos - Parangaba - Fortaleza




BREVE HISTÓRIA DA PARANGABA
Autor: Emílio Moitas


Porangaba, Vila Nova de Arronches, Parangaba. Três nomes, um só lugar que encerra nas suas tradições e memórias o passado que remonta aos tempos da colonização lusitana em 1603. Parangaba - (tupi-guarani significa beleza, formosura...), situada nas margens da lagoa do mesmo nome, foi um dos mais antigos povoados do Ceará, o chamado aldeamento indígena de Porangaba, que os jesuítas fundaram no séc. XVI.
A vila foi criada a 26 de Maio de 1758 e inaugurada a 25 de Outubro de 1759, passando a chamar-se Arronches (Vila Nova de Arronches). Durante o império foi município, com Intendente e Câmara, ao longo de 112 anos divididos em dois períodos: de 1759 a 1835 e de 1885 a 1921. Anexada a Fortaleza, integra um dos seus mais importantes distritos. Na sua área domina o verde, com os seculares mangueirais, o clima nostálgico, a lagoa paisagística e alguns prédios históricos como o edifício da antiga Prefeitura Distrital, Casas Paroquiais e a centenária casa da Família Pedra, pioneira na indústria da panificação. É ainda na área da Parangaba que se situa o mais antigo cemitério da cidade de Fortaleza.
Foi nestas terras cearenses que os padres da Companhia de Jesus em 1607 deram início ao trabalho de evangelização das populações índias. Contam que, no decorrer de grande seca no sertão o Padre Francisco Pinto, homem místico a quem os nativos chamavam Pai Pina, ou Amanaiara, o "senhor das Chuvas", ajoelhando-se, acenou ao céu e fez uma oração pedindo chuva. A sua oração foi atendida e ele passou a ser muito querido entre os nativos. Ao que parece ele teria utilizado o símbolo de uma coroa de espinhos para levar a mensagem evangélica aos indígenas destas terras. Saía em procissão de aldeia em aldeia, falando do Cristo, o Bom Jesus dos Aflitos e convidando a todos para as celebrações do nascimento de Jesus, que tinham lugar pelo Natal.
Em 1608, um grupo de indígenas chamados Tucurujus, inimigos dos portugueses, mataram o Padre Francisco Pinto na Serra da Ibiapaba. Os seus restos mortais foram sepultados pelo padre Luiz Figueira, no sopé daquela serra.
Mais tarde quando em 1612 houve uma grande estiagem, os Potiguaras não tiveram receio de trazer para a sua aldeia os ossos do Pai Pina que seriam como um amuleto contra a seca.
Também neste mesmo ano veio para o Ceará Martins Soares Moreno que aqui permaneceu até 1631. Dizem que durante a sua passagem por estas terras, viveu aqui pacificamente com os índios e fez profunda amizade com um de nome Jacaúna.
Depois de longo período sem catequese, apenas em 1694 chegam os padres Manuel Pedroso Júnior e Ascenso Gago para retomar o trabalho das missões.
Em 14 de Setembro de 1758 por Ordem Régia decretada em Lisboa, o Marquês de Pombal, decretou a extinção da Companhia de Jesus, acabando os jesuítas da extinta companhia responsáveis pela missão da Porangaba, por serem expulsos para Pernambuco, com destino às masmorras de Portugal, sendo a sua aldeia transformada em vila.
Em 1758 guiada pelo padre António Coelho Cabral, a Missão do Bom Jesus da Porangaba é transferida para o local atual e passa a chamar-se Vila Nova de Arronches, sob invocação de N. Sra. das Maravilhas, em homenagem à antiga vila de Arronches existente em Portugal. Nome lusitano que manteve até 01 de Janeiro de 1944, quando em conformidade com o Decreto-Lei nº. 1114 de 30 de Dezembro de 1943, voltou a adotar o antigo nome do aldeamento fundado pelo saudoso Pai Pina, nome ligeiramente alterado de Porangaba para Parangaba.
A devoção destes povos ao Bom Jesus dos Aflitos vinha de longe e sempre foi muito forte. Por isso ainda em 1759, fora ordenado que a jovem vila de Arronches tivesse por padroeiro, em lugar de N. Sra. das Maravilhas o Bom Jesus.
É neste mesmo lugar que ainda hoje se celebra com pompa e regozijo a Festa da chegada dos Caboclos (1), ou da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos, que tem início no segundo domingo de Setembro, com a descida da Coroa que vai em peregrinação por diferentes lugares, só terminando no dia de Reis, a 6 de Janeiro, com a colocação da Coroa na imagem de Cristo crucificado, da igreja do Bom Jesus dos Aflitos, existente na praça dos Caboclos da Parangaba.
Segundo a tradição local, as gentes da Parangaba dizem que a Coroa do Bom Jesus, foi oferta do Rei de Portugal, aquando da construção da igreja.
Situada a poucos quilômetros de paradisíacas praias a antiga Vila Nova de Arronches (Parangaba), é hoje um importante e central bairro da capital cearense. É nele que encontramos uma importante e histórica estação ferroviária e um terminal de interligação dos transportes coletivos, agregando uma grande quantidade de linhas, que nos levam a diversos lugares de Fortaleza. Partindo de Parangaba, facilmente se chega a diferentes pontos turísticos fortalezenses, como o Centro Cultural Dragão do Mar, Mercado Central, Ponte Metálica, praias e outros lugares de interesse.

http://www.paroquiabomjesusdosaflitos.org.br/historia.htm

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Santuário de São Benedito




O Santuário de São Benedito foi inaugurado em 3 de agosto de 1938, pelo Arcebispo Dom Manuel da Silva Gomes. Em 1968 o Santuário ganhou status de Paróquia, por meio de Decreto assinado por Dom. José de Medeiros Salgado e tendo como 1º vigário o Padre Pedro Hansen.

Em 1972, Padre André Van Der Staak sucedeu o Pe. Pedro, estabelecendo a divisão do perímetro da paróquia por quadras, com responsáveis para visitas às casas. Dentre outras ações, Pe. André iniciou ainda o jornal da Paróquia e o trabalho social na Vila da Condessa.

Dando continuidade aos movimentos criados por seus antecessores, Pe. Renato Bivort assumiu a Paróquia em 1982, criando o dízimo na mesma e dedicando-se ao movimento das madrinhas dos seminaristas. Os três primeiros seminaristas do Santuário.

Atualmente a Paróquia é comandada por Pe. Jackson Alcântara que foi designado para a missão em 11 de setembro de 2005, com a saída de Pe. Armindo Magalhães. Em apenas quatro meses, o novo Pároco já conseguiu realizar grandes feitos no Santuário como a criação de novas pastorais e a estruturação da Pastoral Social.

Em apenas quatro meses, o novo (literalmente) Pároco já conseguiu realizar grandes feitos no Santuário:
- A criação de novas pastorais e a estruturação da Pastoral Social
O novo piso da Igreja

O portão automático para o estacionamento

Reforma do telhado da torre

Envernização dos bancos

Pintura do Trono do Santíssimo


Criação do Jornal Vinde e Adoremos

A iluminação externa do Santuário...

Para Maiores Informações:
Av. Imperador, 1165 - Centro
Cep.: 60015-052Fortaleza - Ceará
Fone: 85-3221.6264
contato@igrejasaobenedito.com.br








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Primeiros Passos


Em 1925, concluído o Ano Santo, o Santo Padre Pio XI, publicou a Encíclica de Cristo Rei e instituiu em toda a Igreja Católica a festa de Cristo Rei, destinada a reconhecer, publicamente, a soberana realeza de Jesus Cristo, nos indivíduos, nas famílias e na sociedade. Cristo Rei é libertador e salvador de todos os homens. Sua autoridade é o serviço. Para nós, católicos, a festa de Cristo Rei realiza-se no último domingo do mês de novembro.


A Instituição da festa de Cristo Rei despertou forte sentimento religioso na comunidade católica do Município de Fortaleza e motivou a mudança de denominação do templo, prestes a ser construído, em homenagem a São Luís Gonzaga para Igreja do Cristo Rei. Assim, a 17 de maio de 1928, foi lançado a pedra fundamental da atual Igreja do Cristo Rei. Na ocasião, foi celebrada missa campal pelo Padre Paulino Vieulledent, superior da Companhia de Jesus.


Em toda história de edificação da Igreja do Cristo Rei merece destaque a participação da comunidade pastoral, que engajou-se física e financeiramente na construção do templo, conforme testemunho de paroquianos que participaram intensamente da edificação da igreja entre os anos 1928 e 1930.


Como em Atos dos Apóstolos, a experiência de vida partilhada mantinha-se fiel durante décadas entre a Companhia de Jesus, a Arquidiocese de Fortaleza e a comunidade local, quando em 15 de junho de 1966, a Igreja que já tinha como patrono o “Rei dos Reis” alcançava a condição de Paróquia do Cristo Rei. Ainda hoje, percebe-se no seio da comunidade local, especificamente nos católicos do tradicional bairro da Aldeota, atualmente Centro, o sentimento de profunda gratidão que os paroquianos têm à Deus, pelo belíssimo templo que só um Padroeiro de tamanha expressão e realeza consegue propiciar e manter aos seus fiéis devotos.


A Igreja de Cristo Rei situa-se no Centro, com área paroquial compreendendo: Av. Dom Manuel, Av. Heráclito Graça, Rua Costa Barros e Av. Barão de Studart. A Capela de Nossa Senhora da Dores (Capela das Missionárias ) está sob a jurisdição da Paróquia.


PÁROCO

Pe. Eugênio Pacelli Correia Aguiar, SJ

ENDEREÇO DA IGREJA MATRIZ

Rua Nogueira Acioli, 805 Ver mapa de localização

SECRETARIA

Rua Nogueira Acioly, 805 - Aldeota - 60110-140 - Fortaleza - Ceará

Secretário(a): Maria Consuêlda Andrade Azevedo Fone: (85) 3253-4808 - Fax: (85) 3231-6600 E-mail: secretaria@cristoreice.com.br Web site: http://www.cristoreice.com.br/


DIAS E HORÁRIOS DE MISSAS

Domingo: 06h30min, 09h00min, 11h00min, 17h00min, 19h00min
Segunda-feira: 06h30min, 17h00min
Terça-feira: 06h30min, 17h00min
Quarta-feira: 06h30min, 17h00min
Quinta-feira: 06h30min,17hoomin
Sexta-feira: 06h30min,17h00min
Sábado:06h30min,17hoomin,19h00min

sábado, 21 de novembro de 2009

Vitrais Catedral Metropolitana de Fortaleza











A Catedral de Fortaleza foi construída em 1938. Por fora, os traços da arquitetura gótica dão aspecto de antiguidade ao prédio tombado. Por dentro, a iluminação, depois da reforma terminada há um ano, foi readaptada. O crucifixo, ao lado do altar, veio da Itália, referência católica na Europa. Os painéis de mármore estão nos quatro cantos. Vitrais com passagens bíblicas remetem à arte sacra. A Catedral impressionou a servidora pública Elisabete Nunes, turista de Pernambuco: “A arquitetura é fantástica. Os vitrais, então, impressionam. Acho que é o segredo da beleza da Catedral”.
A Arquidiocese de Fortaleza avaliou que, depois da reforma da Catedral, era possível fazer um roteiro turístico pelas igrejas. A idéia é evangelizar os visitantes através da história das principais igrejas da cidade.








Catedral Metropolitana de Fortaleza








Região Metropolitana I
Catedral Metropolitana São José

PÁROCO
Pe. Clairton Alexandrino de Oliveira
ENDEREÇO DA IGREJA MATRIZ
Praça da Sé, s/n Ver mapa de localização
SECRETARIA

Praça da Sé, s/n - Centro - 60055-150 - Fortaleza - Ceará


Fone: (85) 3231-4196; 3231-3084 - Fax: (85) 3254-6901




DIAS E HORÁRIOS DE MISSAS


Domingo:
10h00min, 12h00min, 18h30min, 20h00min
Terça-feira:
12h00min, 17h00min
Quarta-feira:
12h00min, 17h00min
Quinta-feira:
12h00min, 17h00min
Sexta-feira:
12h00min, 17h00min
Sábado:
12h00min

DECRETO DE CRIAÇÃO

Histórico
A Catedral Metropolitana de Fortaleza é um monumento histórico. Em estilo gótico romano ou gótico moderado, a Catedral foi inaugurada em 1978, depois de ter passado quase quarenta anos para ser construída. Ela ocupa atualmente grande parte da Praça Pedro II, no centro de Fortaleza, tendo capacidade para cinco mil pessoas. O Templo destaca-se pela sua imponência arquitetônica e a beleza dos vitrais.

No dia 11 de setembro de 1938 a antiga Sé, construída em 1854 foi demolida. As razões da demolição eram convincentes: uma forte rachadura nas bases da construção pelo lado do mar; levou os engenheiros da década de 30 a darem o grito de perigo. Nesta época D. Manuel da Silva Gomes era o Arcebispo de Fortaleza.
No dia 15 de agosto de 1939, foi plantada a pedra fundamental, início simbólico da edificação desejada. O projeto é de autoria do engenheiro francês George Mounier. O Vigário da época era Mons. Luis de Carvalho Rocha. A Catedral provisória passou a ser a Igreja do Rosário.
Aos 22 de dezembro de 1978, sua Eminência, Cardeal, D. Aloísio Lorscheider inaugurou a nova Catedral. Durante o período da construção muitos se empenharam: Arcebispos, bispo, clero, governantes, empresários e o povo em geral deram a sua parcela de contribuição. Foram formadas várias comissões com o objetivo de angariar fundos como foi o caso da Papeleta Amarela, transferida depois para a Santa Casa de Misericórdia. Por quase 30 anos destacou-se o trabalho silencioso do inesquecível Pe. Tito Guedes Cavalcante (in memorian). O trabalho dele foi marcado pela humildade e abnegação não querendo para si publicidade e nem glória, mas, somente servir a Deus e a Igreja na dedicação a todos sem distinção.
À esquerda da nave central vemos a Capela de São José, padroeiro do Estado do Ceará e da Catedral de Fortaleza.
À direita vemos a Capela dedicada a Nossa Senhora da Assunção, Excelsa Padroeira de Fortaleza.
À esquerda do presbitério da Catedral encontra-se a Capela do Santíssimo Sacramento, onde os fieis e visitantes são convidados há parar um pouco e orar, em reconhecimento da presença viva de Jesus na Eucaristia.
No centro do presbitério encontra-se o altar-mor trazido de Verona – Itália, presente de um amigo de Dom Delgado, ex-Arcebispo de Fortaleza.Como é comum, as grandes catedrais possuem criptas. A Sé de Fortaleza também possui sua cripta. A princípio era subsolo-aterro. Ela é a única que desde a sua inauguração em 1962, consagrou seu espaço à juventude. A Cripta dos adolescentes, como foi denominada por D. Antônio de Almeida Lustosa, Arcebispo da época. Assim homenageia em seis altares santos que morreram na Adolescência: Tarcíso, Domingos Sávio, Pancrácio, Luzia, Inês e Goretti.
No altar central da Cripta está a imagem de Jesus adolescente, de braços abertos, expressando o acolhimento a todos os que visitam esta Igreja. Encontramos ainda a capela do Cristo Ressuscitado onde estão sepultados bispos e padres.

BEM VINDO

Deus faz-nos ver maravilhas e realiza proezas que não compreendemos. Jó 37:5