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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Igreja Nossa Senhora do Libano- Fortaleza
















Região Metropolitana I
Paróquia Melquita Nossa Senhora do Líbano

PÁROCO:
Pe. Philip Fouad Louka
SECRETARIA
Rua Tibúrcio Cavalcante, 509
Meireles - Fortaleza Cep:60125-100
Fone: (85) 3224-7799



A Igreja de Nossa Senhora do Líbano é um templo greco-católica melquita localizado em Fortaleza, no estado do Ceará. Seu pároco é arquimandrita Philippe Fouad Louka.

Paróquia realiza missas (Divinas Liturgias) todos os domingos, às 9:30 e 18:00 (Rito melquita).
A Origem da Igreja Melquita


A igreja católica tem em alta estima as instituições, os ritos litúrgicos, as tradições eclesiásticas e a disciplina da vida cristã das Igrejas Orientais.A igreja melquita parece ser a mais antiga do mundo, sucessora direta dos apóstolos.
O Patriarca tem o título de “Patriarca de Antioquia e todo o Oriente, de Alexandria e Jerusalém”.Jerusalém é a Cidade Santa, onde Pedro fez seus primeiros discursos e presidiu o primeiro Concílio da Igreja.

Antioquia é a “Cidade de Deus”. Onde os melquitas foram pela primeira vez chamados “cristãos”. Foi aí que Pedro estabeleceu sua primeira sede, antes de se fixar em Roma.
Os melquitas de hoje são os descendentes destes primeiros centros de cristandade. Durante 20 séculos os melquitas foram os testemunhos da fé de Pedro e dos apóstolos.

O nome melquita apareceu relativamente tarde, depois do 4º Concílio Ecumênico, o da Calcedônia, no ano de 451. As definições cristológicas e dogmáticas do Concílio foram aprovadas pelos delegados do Papa Leão I.

Mais por motivos políticos que por razões teológicas, as nações que já não suportavam a colonização bizantina (siríacos, coptas, armênios), e que procuravam se separar do Império Bizantino, recusaram as definições do Concílio.

Aos que aceitaram as definições do Concílio do Papa Leão l, foi dado o nome de “melquitas” (da raiz semítica “melek” que significa rei, imperador). O papa foi chamado “Chefe dos Melquitas”.Quando a capital do Império Romano transferiu-se de Roma para Bizâncio (atual Istambul), a língua oficial da capital do Império gradualmente passou a ser o grego.

Por esse motivo, cristãos romanos orientais falavam o grego. Os muçulmanos, ao invadirem o Império, passaram a chamá-los tanto de romanos quanto de gregos.

No Oriente, para indicar outras Igrejas Orientais Católicas seu nome sempre vem acompanhado da denominação étnica: Armênia, Siríaca, Copta... Católica.

Quando o têrmo “ Katulik” aparece sozinho, significa a Igreja Greco-Melquita.Atualmente a palavra “católica” significa “em comunhão com o Papa ou com a Igreja de Roma”.

Apesar das dificuldades criadas pelos Patriarcas de Constantinopla que eram apoiados pelos sultões otomanos, no século XVIII os cristãos, apoiados pelos missionários europeus (jesuítas, franciscanos, capuchinos e carmelitas), conseguiram reavivar a fé em sua igreja.
Nasceu então um movimento “de despertar” cristão que lhes permitiu se orientarem em direção a Roma e ao catolicismo, retomando a confiança otomana na Igreja Católica. Concedia aos Patriarcas de Constantinopla um domínio sobre todos os cristãos do Império que eles governavam.

Foi este mesmo apoio que incentivou um grande número de melquitas a se libertarem da autoridade de Constantinopla e declararem oficialmente sua união com Roma.Essa união foi legalizada com a eleição do Patriarca melquita Cirilo Tanás, pró-romano, que substituiu Atanásio lll Dabbas, falecido em 1724.

É a partir de 1724 que a Igreja Greco Melquita Católica retoma seu impulso e entra numa nova etapa de crescimento, depois de um longo período de sonolência forçada pelas pressões de Constantinopla.

Nesta segunda etapa de crescimento fundam-se algumas ordens religiosas e seminários, dentre os quais se destaca: Seminário de Aintraz-Líbano (1811), Seminário de Santa Ana de Jerusalém (1882) mais conhecido como “Salahich”, como também vários colégios em Damasco e Alepo, na Síria e em Beirute, no Líbano.



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Deus faz-nos ver maravilhas e realiza proezas que não compreendemos. Jó 37:5