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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

V Câmara nos Bairros leva legislativo a Ser V - Colégio Marista - Parque São José





Em sua quinta edição no ano, o programa Câmara nos Bairros visitou a Regional V. Realizado na manhã desta sexta-feira, 25, no Colégio Marista de Mondubim, localizado no Parque São José, o programa é uma iniciativa da Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor) de se aproximar ainda mais da população.

“Este é um momento muito rico para a Câmara, momento que saímos dos nossos gabinetes para estar ombro a ombro, lado a lado com o povo de Fortaleza, ouvindo as reclamações, as reivindicações. Esse é um projeto que mostra que aqueles parlamentares, que foram eleitos pelo voto do povo, nao têm outro caminho se não marchar com o povo”, ressaltou o presidente da Câmara, vereador Acrísio Sena (PT).

O evento teve início com apresentações culturais de flautas doces, coral, dança maculelê e capoeira, banda de música, karatê e balé, todos executados por alunos de escolas que funcionam na área da Regional.

Além da possibilidade da sociedade fortalezense ter suas reivindicações ouvidas pelos parlamentares, o Câmara nos Bairros ofereceu aos presentes os serviços do Câmara Móvel, uma unidade móvel do Procon Municipal, além de esclarecimentos acerca de prevenção à dengue, educação sexual, nutrição saudável e higiene bucal. A Regional V também disponibilizou uma unidade de sua ouvidoria para atender a população.

Estiveram presentes, além da população moradora dos bairros da Regional V, os vereadores Gelson Ferraz (PRB), Professor Elói (PSB), Antônio Henrique (PTN), Valdeck Vasconcelos (PTB), Professor Gerôncio Coelho (PTdoB), Casimiro Neto (PP), Elpídio Luiz (PV), Ronivaldo Maia (PT), o secretário da Regional V, Récio Ellery e o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC), Fernando Bezerra e o Padre Júnior Representando a Paróquia de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro - Mondubim.

A próxima e última edição deste ano ocorre no dia 16 de dezembro, na área da Regional VI, no bairro Messejana. A perspectiva do presidente da CMFor é que a sessão seja realizada em uma praça pública.

fonte pesquisa:http://www2.cmfor.ce.gov.br/~cmfor/noticias/camara-nos-bairros-leva-legislativo-a-regional-v/
acrescentei Pe. Junior representando Paróquia de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro - Mondubim.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

VIII Festa de Nossa Senhora das Graças na Paróquia da Vila Manoel Sátiro - 18 a 27 novembro 2011.













Está tudo pronto para a VIII Festa de Nossa Senhora das Graças, que acontece na Paróquia da Vila Manoel Sátiro, de 18 a 27 de novembro. O tema é: “Celebramos com Maria, seguindo Jesus, a palavra de Deus”. Os padres para as celebrações, cada noite um diferente, já confirmaram presença. Várias equipes estão organizadas para servir e seus membros estão entusiasmados.

A animação litúrgica na igreja já está preparada e a animação musical, na quadra, está garantida para todas as noites, com forrozinho pé de serra, gratuito. A imagem Peregrina de Nossa Senhora das Graças já visitou todas as comunidades.

Todas as noites haverá barracas com comidas típicas; brechó e lojinha com Artigos Religiosos; animação musical com muito forró pé de serra; e diversão infantil. No dia 26 de novembro, na quadra paroquial haverá um Rifão de seis salários mínimos. A sua colaboração ajudará na reforma do teto da nave principal da Igreja Matriz.

De 18 a 27 de novembro, às 18h, Ofício e Novena; às 19h, missas. Dia 27, às 17h, procissão terminando com missa de encerramento.

Temas e padres do novenário:
Dia 18 – “Servindo Jesus, ungidos no Espírito Santo” – Pe. Juarez;
Dia 19 – “Somos filhos de Maria, somos abençoados por Deus” – Pe. Tula;
Dia 20 – “A exemplo de Maria, acolher Jesus, no próximo” – Pe. Paulo;
Dia 21 – “Maria, ensina-nos a fazer a vontade do Pai” – Pe Arildo;
Dia 22 – “Firmes na fé, celebrando com Maria” – Pe. Junior;
Dia 23 – “Em busca da salvação, sejamos perseverantes com Maria” – Pe. Laércio;
Dia 24 – “Unidos a Maria e, reanimados na fé” – Pe. Daniel;
Dia 25 – “Com Maria, ouçamos a Palavra de Deus vida plena” – Pe. João Batista;
Dia 26 – “Orando, sejamos vigilantes na fé, a exemplo de Maria” – Frei Clévis;
Dia 27 – “Maria nos ensina: Fazei tudo o que Ele vos disser” – Pe. Juarez.

A paróquia Nossa Senhora das Graças, fica na Rua Fernando F. de Melo, 840 – Vila Manoel Sátiro. Informações pelo telefone (85) 3483 0908, na Secretaria Paroquial.
fonte Pesquisa:http://www.arquidiocesedefortaleza.org.br/atualidades/noticias/viii-festa-de-nossa-senhora-das-gracas-na-paroquia-da-vila-manoel-satiro/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+arqfortaleza+%28Arquidiocese+de+Fortaleza%29

domingo, 13 de novembro de 2011

Paróquia Nossa Senhora das Graças - VIII Festa da Padroeira - Vila Manoel Sátiro - Fortaleza


"Celebramos com Maria, seguindo Jesus, a palavra de Deus"
De 18 a 27 de Novembro de 2011
Celebrações:
Oficio e Novena - 18.00h
Missas - 19.00h
18/11 - Pe. Juarez ( Abertura)
19/11 - Pe. Tula
20/11 - Pe. Paulo
21/11 - Pe. Arildo
22/11 - Pe. Laércio
24/11 - Pe. Daniel
25/11 - Pe. João Batista
26/11 - Pe. Frei Clevis
27/11 - Pe. Juarez ( Encerramento)
Atrações:
18, 20 e 23/11 - Os Januários
19 e 26/11 - Banda Maravilha
21/11 - Zé Ribeiro e Banda
22/11 - Banda Pão com Ovo
24/11 - Dominguinhos de Mossoró
25/11 - Mota Filho e Banda

27/11 - Sábado
RIFÃO de 06 Salários Mínimos:
3º Prêmio: 01(Hum) Salário mínimo
2º Prêmio: 02(dois) Salário mínimo
1º Prêmio: 03(três) Salário mínimo
ADQUIRA JÁ SUA CARTELA.
Rua: Fernando F. de Melo, 840. Vila Manoel Sátiro

sábado, 12 de novembro de 2011

BRASÃO DO PAPA BENTO XVI - TURISMO RELIGIOSO






Desde os tempos medievais, os brasões tornaram-se de uso comum para os guerreiros e para a nobreza, e por conseguinte foi-se desenvolvendo uma linguagem bem articulada que regula e descreve a heráldica civil. Paralelamente, também para o clero se formou uma heráldica eclesiástica. Ela segue as regras da civil para a composição e a definição do escudo, mas coloca em redor símbolos de insígnias de carácter eclesiástico e religioso, segundo os graus da Ordem sacra, da jurisdição e da dignidade. É tradição, pelo menos de há oito séculos para cá, que também os Papas tenham um seu brasão pessoal, além dos simbolismos próprios da Sé Apostólica. Particularmente no Renascimento e nos séculos seguintes, era costume decorar com o brasão do Sumo Pontífice felizmente reinante todas as principais obras por ele executadas. Brasões papais aparecem de facto nas obras de arquitectura, em publicações, em decretos e documentos de vários tipos.

Com frequência os Papas adoptavam o escudo da própria família, se existia, ou então compunham um escudo com simbolismos que indicavam um próprio ideal de vida, ou uma referência a factos ou experiências passadas, ou a elementos relacionados com um próprio programa de pontificado. Por vezes acrescentavam algumas variantes ao escudo que tinham adoptado como Bispos. Também o Cardeal Joseph Ratzinger, eleito Papa e assumindo o nome de Bento XVI, escolheu um brasão rico de simbolismos e de significados, para confiar à história a sua personalidade e o seu Pontificado.

Como se sabe, um brasão é composto por um escudo que tem alguns símbolos significativos e é circundado por elementos, que indicam a dignidade, o grau, o título, a jurisdição, etc. O escudo adoptado pelo Papa Bento XVI tem uma composição muito simples: tem a forma de cálice, que é a mais usada na heráldica eclesiástica (outra forma é a cabeça de cavalo, que foi adoptada por Paulo VI). No seu interior, variando a composição em relação ao escudo cardinalício, o escudo do Papa Bento XVI tornou-se: vermelho, com ornamentos dourados. De facto, o campo principal, que é vermelho, tem dois relevos laterais nos ângulos superiores em forma de "capa", que são de ouro. A "capa" é um símbolo de religião. Ela indica um ideal inspirado na espiritualidade monástica, e mais tipicamente na beneditina. Várias Ordens ou Congregações religiosas adoptaram a forma "de revestimento" no seu brasão, como por exemplo os Carmelitas e os Dominicanos, mesmo se estes últimos o usavam unicamente numa simbologia mais primitiva que a actual. Bento XIII, Pedro Francisco Orsini (1724-1730), da Ordem dos Pregadores, adoptou a "cabeça dominicana", que é branca ornamentada de preto.

O escudo do Papa Bento XVI contém simbolismos que ele já tinha introduzido no seu brasão de Arcebispo de Monastério e Frisinga e depois de Cardeal. Contudo, na nova composição, eles estão agora ordenados de modo diverso. O campo principal do brasão é o central, que é vermelho. No ponto mais nobre do escudo, encontra-se uma grande concha de ouro, a qual tem uma tripla simbologia. Primeiro, ela tem um significado teológico: pretende recordar a lenda atribuída a Santo Agostinho, o qual encontrando um jovem na praia, que com uma concha procurava pôr toda a água do mar num buraco cavado na areia, lhe perguntou o que fazia. Ele explicou-lhe a sua vã tentativa, e Agostinho compreendeu a referência ao seu inútil esforço de procurar fazer entrar a infinidade de Deus na limitada mente humana. A lenda possui um evidente simbolismo espiritual, para convidar a conhecer Deus, mesmo se na humildade das inadequadas capacidades humanas, haurindo da inexauribilidade do ensinamento teológico. Além disso, a concha é usada há séculos para indicar o peregrino: simbolismo que Bento XVI quer manter vivo, no seguimento das pegadas de João Paulo II, grande peregrino em todas as partes do mundo. A casula por ele usada na solene liturgia do início do seu Pontificado, no domingo, 24 de Abril, tinha bem evidenciado o desenho de uma grande concha. Ela é também o símbolo presente no brasão do Antigo Mosteiro de Schotten, perto de Regensburgo, na Baviera, ao qual Joseph Ratzinger se sente espiritualmente muito ligado.

Na parte do escudo denominada "capa", encontram-se também dois símbolos provenientes da Tradição da Baviera, que Joseph Ratzinger, ao tornar-se em 1977 Arcebispo de Mónaco e Frisinga tinha introduzido no seu brasão arquiepiscopal. No ângulo direito do brasão (à esquerda de quem olha) está uma cabeça de mouro (ou seja, de cor escura), com lábios, coroa e colar vermelhos. É o antigo símbolo da Diocese de Frisinga, que surgiu no século VIII, tornando-se Arquidiocese Metropolitana com o nome de Mónaco e Frisinga em 1818, depois da Concordata entre Pio VII e o Rei Maximiliano José da Baviera (5 de Junho de 1817). A cabeça de Mouro não é rara na heráldica europeia. Ela aparece ainda hoje em muitos brasões da Sardenha e da Córsega, e também em vários brasões de famílias nobres. Também no brasão do Papa Pio VII, Barnabé Gregório Chiaramonti (1800-1823), se encontravam três cabeças de Mouro. Mas o Mouro na heráldica itálica em geral tem à volta da cabeça uma tira branca, que indica o escravo que foi libertado, e não é coroado, enquanto que na heráldica germânica é coroado. De facto, na tradição bavarese a cabeça de Mouro aparece com muita frequência, e é denominada caput ethiopicum, ou mouro de Frisinga.

No ângulo esquerdo da parte superior, está representado um urso, de cor escura (ao natural), que carrega no seu dorso um fardo. Narra uma antiga tradição que o primeiro Bispo de Frisinga, São Corbiniano (nascido por volta de 680 em Chartres, França, e falecido a 8 de Setembro de 730), tendo-se posto em viagem a cavalo rumo a Roma, ao atravessar uma floresta foi atacado por um urso, que lhe devorou o cavalo. Contudo, ele conseguiu não só aplacar o urso, mas carregar nele a sua bagagem fazendo-se acompanhar por ele até Roma. Por isso o urso é representado com um fardo sobre o dorso. A fácil interpretação da simbologia quer ver no urso domado pela graça de Deus o próprio Bispo de Frisinga, e costuma ver no fardo o peso do episcopado por ele carregado.

Por conseguinte, o escudo do brasão papal pode ser descrito ("nobre") segundo a linguagem heráldica do seguinte modo: "De vermelho, revestido de ouro, até à concha do mesmo; o ângulo direito, com a cabeça de Mouro ao natural, coroada e com colar vermelho; o ângulo esquerdo, com o urso ao natural, decorado e carregado com um fardo vermelho, cinturado de preto".

O escudo tem no seu interior como descrevemos as simbologias ligadas à pessoa que com ele se distingue, aos seus ideais, tradições, programas de vida e aos princípios que o inspiram e guiam. Os vários símbolos do grau, da dignidade e da jurisdição do indivíduo estão colocados em volta do escudo. É tradição, desde tempos imemoráveis, que o Sumo Pontífice tenha no seu brasão, em volta do escudo, as duas chaves "decussadas" (ou seja, colocadas em forma de cruz de Santo André), uma de ouro e a outra de prata: interpretadas por vários autores como símbolos do poder espiritual e do poder temporal. Elas estão colocadas atrás do escudo, ou acima dele, afirmando-se com certa evidência. O Evangelho de Mateus narra que Cristo dissera a Pedro: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra, será desligado no céu" (cap. 16, v. 19). Por conseguinte, as chaves são o símbolo típico do poder dado por Cristo a São Pedro e aos seus sucessores. Portanto, elas encontram-se justamente em cada brasão papal.

Na heráldica civil existe sempre em cima do escudo um ornamento para a cabeça, normalmente uma coroa. Também na heráldica eclesiástica acontece o mesmo, evidentemente de tipo eclesiástico. No caso do Sumo Pontífice desde os tempos antigos representa-se uma "tiara". No início, ela era um tipo de "barrete" fechado. Em 1130 foi acompanhado por uma coroa, símbolo de soberania sobre os Estados da Igreja. Bonifácio VIII, em 1301, acrescentou uma segunda coroa, na época do confronto com o Rei da França, Filipe, o Belo, para representar a sua autoridade espiritual superior à civil. Foi Bento XII, em 1342 que acrescentou uma terceira coroa para simbolizar a autoridade moral do Papa sobre todos os monarcas civis, e reafirmar a posse de Avinhão. Com o tempo, perdendo os seus significados de carácter temporal, a tiara de prata com as três coroas de ouro permaneceu para representar os três poderes do Sumo Pontífice: de Ordem sagrada, de Jurisdição e de Magistério. Nos últimos séculos, os Papas usaram a tiara nos pontificados solenes, e em particular no dia da "coroação", no início do seu pontificado. Paulo VI usou para tal função uma preciosa tiara que lhe fora oferecida pela Diocese de Milão, como já tinha feito para Pio XI, que depois a destinou para obras de beneficência e teve início o uso corrente de uma simples "mitra" (ou "mitria"), por vezes enriquecida com decorações ou gemas. Contudo ele deixou a "tiara" juntamente com as chaves decussadas como símbolo da Sé Apostólica.

Hoje a cerimónia com a qual o Sumo Pontífice inaugura solenemente o seu Pontificado já não se chama "coroação", como se dizia no passado. A plena jurisdição do Papa, de facto, inicia a partir do momento da sua aceitação da eleição feita pelos Cardeais em Conclave e não por uma coroação, como acontece com os monarcas civis. Por isso, essa cerimónia chama-se simplesmente solene início do seu Ministério Petrino, como aconteceu para Bento XVI, a 24 de Abril passado.


O Santo Padre Bento XVI decidiu não usar mais a tiara no seu brasão oficial pessoal, mas colocar só uma simples mitra, que não é portanto encimada por uma pequena esfera e por uma cruz como era a tiara. A mitra pontifícia representada no seu brasão, em recordação das simbologias da tiara, é de prata e tem três faixas de ouro (os três mencionados poderes de Ordem, Jurisdição e Magistério), ligados verticalmente entre si no centro para indicar a sua unidade na mesma pessoa.

Um símbolo totalmente novo no brasão do Papa Bento XVI é a presença do "pálio". Não é tradição, pelo menos recente, que os Sumos Pontífices o representem no seu brasão. Contudo, o pálio é o distintivo litúrgico típico do Sumo Pontífice, e aparece com muita frequência em antigas representações papais. Indica o cargo de ser pastor do rebanho que lhe foi confiado por Cristo. Nos primeiros séculos os Papas usavam uma verdadeira pele de cordeiro apoiada sobre os ombros. Depois, passou a ser costume uma estola de lã branca, tecida com lã pura de cordeiros criados para essa finalidade. A estola tinha algumas cruzes, que nos primeiros séculos eram pretas, ou por vezes vermelhas. Já no IV século o pálio era um distintivo litúrgico próprio e típico do Papa. O conferimento do pálio por parte do Papa aos Arcebispos metropolitas teve início no século VI. A obrigação por parte deles de postular o pálio depois da sua nomeação é confirmada desde o século IX. Na famosa longa série iconográfica dos medalhões que, na Basílica de São Paulo, reproduzem a efígie de todos os Papas da história (mesmo se particularmente os mais antigos são de feições idealizadas) muitíssimos Sumos Pontífices são representados com o pálio, particularmente todos os Pontífices entre os séculos V e XIV. Por conseguinte, o pálio é o símbolo não só da jurisdição papal, mas também o sinal explícito e fraterno da partilha desta jurisdição com os Arcebispos metropolitas, e mediante eles com os Bispos seus sufragâneos. Portanto ele é sinal visível da colegialidade e da subsidiariedade. Também vários Patriarcas Orientais usam uma forma antiquíssima, muito semelhante ao pálio, chamada omophorion.

Na heráldica geral, quer civil, quer eclesiástica (particularmente nos graus inferiores) é costume colocar por baixo do escudo um nastro, ou cartaz, que tem gravado um mote, ou distintivo. Ele contém numa só ou em poucas palavras um ideal, ou um programa de vida. O Cardeal Joseph Ratzinger tinha no seu brasão arquiepiscopal e cardinalício o mote: "Cooperatores Veritatis". Ele permanece como sua aspiração e programa pessoal, mas não está no brasão papal, segundo a comum tradição dos brasões dos Sumos Pontífices nos últimos séculos. Todos recordamos como João Paulo II citava com frequência o mote "Totus tuus", mesmo se não estava no seu brasão papal. A falta de um mote no brasão papal não significa falta de um programa, mas simplesmente abertura sem exclusões a todos os ideais que derivam da fé, da esperança e da caridade.


D. Andrea Cordero di Montezemolo
Núncio Apostólico

Fonte de Pesquisa:http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/elezione/stemma-benedict-xvi_po.html

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Paróquia Nossa Senhora das Graças - Feijoada Paroquial - 13 de Novembro 2011



feijoada Paroquial


dia 13 de novembro de 2011

ás 11.h após Carreata

Local : Quadra da Paróquia

Com direito a bingo de uma TV LCD

Valor: R$ 5.00

Rua: Fernando Farias de Melo, 840 - Vila Manoel Sátiro

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Arquidiocese de Fortaleza celebra 96 Anos



Hoje, 10 de novembro, a Arquidiocese de Fortaleza celebra 96 Anos. A diocese do Ceará foi criada a 06/06/1854 pela bula Pro Animarum Salute do Papa Pio IX, desmembrada da então diocese de Olinda. Em 10/11/1915, pela Bula Catholicae Religionis do Papa Bento XV, foi elevada a Arquidiocese e Sede Metropolitana.

Relação de bispos e arcebispos

1º Bispo: Dom Luis dos Santos (1859-1879)

2º Bispo: Dom Joaquim José Vieira (1883-1912)

3º Bispo e 1º Arcebispo: Dom Manoel da Silva Gomes (1912-1941)

2º Arcebispo: Dom Antonio de Almeida Lustosa (1941-1963)

3º Arcebispo: Dom José de Medeiros Delgado (1963-1973)

4º Arcebispo: Cardeal Dom Aloísio Lorscheider (1973-1995)

5º Arcebispo: Cardeal Dom Cláudio Hummes (1996-1998)

6º Arcebispo: Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques (1999 – ….)

História
Civilmente, o Ceará já se havia emancipado da Província de Pernambuco desde 1799. Eclesiasticamente, até 1854, era apenas Vigararia Forânea da Diocese de Olinda.

O território da nova Diocese era quase o mesmo do atual Estado do Ceará. Faltavam apenas as paróquias de Crateús e Independência, ligadas a São Luis do Maranhão.

A população da Diocese, neste tempo, calculava-se em 650.000 habitantes. A população era quase totalmente católica. A cidade de Fortaleza constava de cerca de 9.000 habitantes. Nessa época havia na Diocese 34 paróquias e um curato. O número de igrejas era de 78 e o de capelas 11, em toda a província do Ceará.

Antes de ser diocese, o Bispo de Olinda (e antes dele o da Bahia) nomeava Visitadores Eclesiásticos para a Vigararia do Ceará. O primeiro desses visitadores foi Frei Félix Machado Freire (1735) e último foi Padre Antonio Pinto de Mendonça (1844 a 1881). O primeiro bispo da Diocese foi Dom Luis Antônio dos Santos.

A Diocese do Ceará, com a criação das Dioceses de Crato e Sobral, foi elevada a Arquidiocese de Fortaleza.

Municípios que pertencem a Arquidiocese:
Acarape, Aquiraz, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Baturité, Beberibe, Canindé, Caridade, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Guaramiranga, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Morada Nova (Distrito de Aruaru), Mulungu, Ocara, Pacajus, Pacatuba, Pacoti, Palmácia, Poranga, Pindoretama, Redenção, São Gonçalo do Amarante.
Fonte pesquisa:http://www.arquidiocesedefortaleza.org.br/atualidades/noticias/arquidiocese-de-fortaleza-celebra-96-anos/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+arqfortaleza+%28Arquidiocese+de+Fortaleza%29

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

História Salvatoriana - Sociedade do Divino Salvador



Sociedade do Divino Salvador
A Sociedade do Divino Salvador é um instituto religioso apostólico, de direito pontifício, fundado em Roma no dia 08 de dezembro de 1881, pelo Servo de Deus Padre Francisco Maria da Cruz Jordan (nome de batismo: João Batista).
O instituto recebeu a aprovação diocesana do Cardeal, Vigário de Roma, Lúcido Parocchi, no dia 05 de junho de 1886; o decreto papal de louvor no dia 27 de maio de 1905; a aprovação definitiva no dia 25 de novembro de 1911. As primeiras Constituições foram aprovadas no dia 20 de março de 1922. De acordo com o Concílio Vaticano II, o instituto preparou o novo texto das Constituições, que foi aprovado no dia 08 de dezembro de 1983.
Padre João Batista Jordan desejava fundar uma associação apostólica de sacerdotes diocesanos, dividindo os membros em três graus de participação: ao primeiro grau deveriam pertencer sacerdotes e leigos, decididos a viver em comunidade; ao segundo grau, os leigos que se dedicavam ao apostolado mediante os estudos e a palavra escrita, sem a vida comunitária; ao terceiro grau, porém, os sacerdotes e leigos que, permanecendo em seus postos de vida e trabalho, ajudavam a Sociedade com a oração, a penitência e a divulgação da imprensa católica.
Com esta estrutura interna a obra do Padre Jordan funcionou de 1881, como Sociedade Apostólica Instrutiva, e de 1882, como Sociedade Católica Instrutiva.
Após um pouco de tempo, levando em consideração as solicitações da Igreja, o Fundador entendeu que a sua obra deveria transformar-se numa congregação religiosa de estilo formal. Isto aconteceu no dia 11 de março de 1883, domingo da Paixão de Cristo, quando o Padre Jordan, na Basílica de São Pedro, em Roma, fez sua profissão religiosa e, tendo vestido o hábito religioso, tomou o nome de Francisco Maria da Cruz.
Mudando o caráter do instituto, o Fundador mudou também o hábito. Durante o primeiro ano os membros do instituto tinham o hábito cinza, com o cordão branco (cíngulo); a partir de 1884 começaram a usar o hábito preto.
A Congregação crescia velozmente. Em 1884 contava com 17 membros; um ano depois, com 32 membros e, em 1889, contava com 152 membros: sacerdotes, irmãos, seminaristas, noviços e candidatos. Desde o início, ela possuía caráter internacional.
O Fundador desejava ardentemente que todas as pessoas conhecessem e amassem Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Em seu “Diário” escreveu: “Até que exista no mundo uma só pessoa que não conhece e não ama Jesus Cristo, Salvador do mundo, não posso repousar” (Diário Espiritual). Este desejo pôde tornar-se realidade graças ao crescimento veloz do número dos membros da Sociedade. Apenas nove anos após a fundação da Sociedade, Padre Jordan assumiu o compromisso de abrir uma Missão, em Assam, na Índia.
Em 1893, o nome do instituto mudou de Sociedade Católica Instrutiva em Sociedade do Divino Salvador. Este novo nome exprimia bem o espírito e os objetivos do instituto, de acordo com as palavras de Cristo, Salvador do mundo “a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a quem enviaste, Jesus Cristo” (Jo 17, 3) que inspiraram o Fundador a fundar uma nova congregação religiosa na Igreja.




Somos um grupo de Padres, Irmaos, Irmas e Leigos, e procuramos viver nos dias de hoje o SONHO de Pe. Francisco Maria da Cruz Jordan (Fundador da Família Salvatoriana) – “Tornar todos os povos discípulos de Jesus, Salvador”.Hoje, ligados as nossas raízes e unidos em nossa missao, somos gente da esperança. Homens e mulheres com o compromisso de anunciar a Boa Notícia do Salvador, testemunhando os valores do Reino. Cada vez mais animados por esta causa queremos, com nosso estilo de vida fazer também um convite, para que outras pessoas, atraídas pela proposta de testemunhar os valores do Evangelho e anunciar o Deus Verdadeiro, na pessoa de Jesus Cristo, o Salvador, venham conosco dar continuidade a Missao Salvatoriana.

Palavra do fundador
“Nisto consiste a vida eterna: em conhecer a Ti, o único Deus verdadeiro, e ao Teu enviado, Jesus, o Salvador “. Jo 17, 3.
fonte de Pesquisa:http://www.salvatorianos.org.br/?p=85

Ambulantes deixam entorno Catedral e padre Clairton celebrará missa na Catedral.



O vigário da Catedral Metropolitana de Fortaleza, padre Clairton Alexandrino, anunciou, nesta quarta-feira, que, ao meio-dia, vai celebrar missa normalmente. Ele ameaçou não cumprir tal missão em razão do clima de balbúrdia que predominava no entorno do templo por conta do comércio ambulante.

Nesta manhã, padre Clairton conversou com a associação que congrega os ambulantes e ninguém apareceu na área. “O impasse está sendo resolvido!”, disse o pároco da Catedral.

Ele disse que foi informado pela procuradora-geral de Justiça, Socorro França, de que há uma ação do MPE pedindo a proibição do comércio ambulante no entorno da Catedral.

“A doutora Socorro prometeu cobrar do Poder Judicário uma solução do caso que perdura desde 2008″, disse padre Clairton Alexandrino.

Foto: Rafael Cavalcante.




Espaço Público deve ser respeitado, e principalmente lugares importantes da história de Fortaleza.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vendedores Ambulantes ocupam entorno da CATEDRAL METROPOLITANA DE FORTALEZA. O Centro sem Lei.


O Ministério Público do Estado do Ceará determinou, nesta terça-feira, 8, a retirada imediata dos vendedores ambulantes que comercializam seus produtos ao redor da Catedral Metropolitana de Fortaleza, no Centro.

A determinação acontece um dia após o pároco da igreja, padre Clairton Alexandrino, decidir suspender as duas celebrações das quartas-feiras e as quatro dos domingos até que seja organizado o comércio ambulante que se estabelece nas calçadas da catedral nesses dias.

A determinação do MPE foi encaminhada à Secretaria Executiva Regional do Centro, da Prefeitura de Fortaleza, que terá de providenciar a imediata retirada dos ambulantes. Caso descumpra a ordem, será penalizada com multa de R$ 5 mil por dia.



Segundo o padre Alexandrino, a medida de suspender as missa não foi contra os feirantes, mas eles precisariam trabalhar em um local adequado. “Eu apelei pra todas as possibilidades. Agora não vou botar ninguém pra fora porque são pessoas que estão ganhando o pão de cada dia”, diz.

A suspensão das celebrações, afirma o pároco, foi apoiada pela Arquidiocese de Fortaleza. “O arcebispo aprovou em gênero, número e grau. Ele ficou de boca aberta (com a feira) e não entrou pela frente (da Catedral) porque estava tomada de roupas íntimas”, comentou o padre Clairton em entrevista ao O POVO nesta segunda-feira, 7.
Fonte de Pesquisa:http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2011/11/08/noticiafortaleza,2331072/mpe-recomenda-retirada-de-feirantes-que-comercializam-em-frente-a-catedral.shtml

CAMPANHA PARA EVANGELIZAÇÃO - 2011




Todo o cristão é responsável pela missão evangelizadora realizada pela Igreja. Desde 1998, a Campanha para a Evangelização, desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no Tempo do Advento, busca despertar essa consciência nos fiéis católicos.

Além da doação de tempo, com o auxílio nas diversas pastorais da Igreja, participar da ação evangelizadora também implica colocar em comum os recursos para que iniciativas concretas possam acontecer.

"Tudo isso ajuda as pessoas a viver bem esse tempo, que não é só preparação para o Natal, mas também para a vinda definitiva do Senhor na Glória", indica o secretário-geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa.


Oração da Campanha da Evangelização 2011


Ó Cristo, revestido da fragilidade humana,
viestes ao mundo em nosso auxílio.
Apressai-vos em curar nossos males
e tornai nossa comunidade ardorosa na evangelização,
enquanto, vigilantes, aguardamos o Reino definitivo.

Video Campanha Para Evangelização

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Trezena de Santo Antonio - Capela de Santo Antonio - Mondubim



TREZENA DE SANTO ANTÔNIO



AS 13 TERÇAS-FEIRAS EM HONRA DE SANTO ANTÔNIO


Em 1617, uma senhora de Bolonha (Itália), cujo casamento não tinha sido até ali abençoado com filhos, ouvindo falar nas numerosas graças obtidas por intercessão do Taumaturgo (termo usado para “aquele que faz milagres”) de Pádua, implorou-lhe que tivesse dó dela e lhe concedesse o intenso desejo do seu coração, que era ter descendência. Uma noite, o Santo apareceu-lhe num misterioso sonho e disse-lhe: “Vai durante nove terças-feiras consecutivas visitar a capela dos Frades Menores e receber a Sagrada Comunhão, e a tua súplica será atendida. Seguiu a senhora fielmente esta direção e o santo cumpriu a sua promessa. Mas o desejado recém-nascido era aleijado e disforme. Cheia de confiança, a mãe mandou levá-lo ao altar de Santo Antônio, e mal o nenê tocou na ara sagrada, logo se transformou numa linda criança.
Foi este milagre que deu princípio ã devoção das Nove Terças-feiras em honra de Santo Antônio; mais tarde elevou-se o número de terças-feiras para comemorar a data de sua morte.




Súplica
Meu querido Santo Antônio, Santo dos mais carinhosos, o vosso ardente amor de Deus, as vossas sublimes virtudes e grande caridade para com o próximo vos mereceram durante a vida o poder de fazer milagres espantosos. Nada vos era impossível senão deixar de sentir compaixão pelos que necessitavam da vossa eficaz intercessão. A vós recorremos e vos imploramos que nos obtenhais a graça especial que neste momento pedimos. Ó bondoso e santo Taumaturgo, cujo coração estava sempre cheio de simpatia pelos homens, segredai as nossas preces ao Menino Jesus que tanto gostava de repousar nos vossos braços. Uma palavra vossa nos obterá as mercês que pedimos. (Segue-se a meditação do dia competente)

1ª Terça-feira
Oração - Invencível Santo Antônio, mártir pelo desejo, pelo fervor do amor que vos inflamou com o ardente anseio de derramar o vosso sangue por Nosso Senhor Jesus Cristo, invocamos o vosso auxílio para que nos assistais a nós e a todos os agonizantes na hora da nossa morte, e para que obtenhais o eterno descanso para as almas do purgatório. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória ao Pai...)

2ª Terça-feira
Oração - Ó Santo Antônio, grande Doutor da Igreja, que ilustrastes a eterna e imutável verdade tanto pela palavra como pelo exemplo, nós vos imploramos que nos conserveis na fé católica, que convertais os que estão fora da nossa Igreja e que extirpeis todos os erros e falsidades. Obtende também que os Governantes e os Magistrados exerçam a justiça com eqüidade e para o bem do povo.
(Pai Nosso, Ave Maria, Glória ao Pai...)

3ª Terça-feira
Oração - Ó bondoso consolador Santo Antônio! Nunca quem procurou o vosso auxílio deixou de ser atendido. Humildemente vos suplicamos que nos auxilieis, a nós e a todo o mundo, nas calamidades e aflições; preservai-nos da falta de arrependimento, da covardia e do desespero; afastai de nós toda a intolerância e toda a discórdia. ( Pai Nosso, Ave Maria, Glória ao Pai...)

4ª Terça-feira
Oração - Santo Antônio, fervoroso adorador de Nosso Senhor Jesus Cristo, que ateastes em toda a parte o fogo da caridade perante o qual os demônios fugiam, guardai as nossas almas e os nossos corpos, e defendei-os contra as tentações de Satanás, para que ele não tenha o poder de nos molestar em pensamentos, palavras e obras, e afastai de nós todos os vãos receios e imaginações.
(Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

5ª Terça-feira
Oração - Ó maravilhoso pregador Santo Antônio, a cujas poderosas palavras nenhum pecador podia resistir, humildemente vos suplicamos que preserveis os nossos corpos de febres, feridas e doenças infecciosas, e as nossas almas da lepra do pecado. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

6ª Terça-feira
Oração - Ó milagroso Taumaturgo Santo Antônio, em quem Deus manifestou o seu poder , livrai-nos de todas as fraquezas e enfermidades para que possamos sempre glorificar Deus Todo Poderoso, sãos de espírito e de corpo, e fortes de alma. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

7ª Terça-feira
Oração - Santo Antônio, fiel guia dos viajantes, a quem Deus deu o poder de dominar as tempestades e de acalmar as ondas do mar, preservai-nos a nós e a todos os viajantes dos perigos do mar e da terra, e do naufrágio das nossas almas. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

8ª Terça-feira
Oração - Ó valente confessor Santo Antônio, que libertastes das cadeias temporais os corpos dos homens, e das cadeias espirituais as suas almas, libertai os pobres cativos das prisões que não mereceram, e as almas que o pecado escraviza, das trevas dos seus cárceres espirituais, e auxiliai todos os que estão condenados à morte. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

9ª Terça-feira
Oração - Ó branca Flor da Pureza, Santo Antônio, que tivestes nos vossos braços virginais Jesus, o Filho de Deus, nós vos suplicamos que nos preserveis a nós, e a todos os que nos pertencem, dos males corporais; auxiliai também os surdos, os mudos, os cegos, os coxos, os disformes, e alcançai para eles a paciência necessária para suportarem as suas aflições. Ajudai também a preservar o corpo místico da Igreja, e fazei com que todas as nações, com os seus governantes e príncipes, se conservem fiéis ao seu chefe.
(Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

10ª Terça-feira
Oração - Fidelíssimo Santo Antônio, que desprezastes os bens deste mundo para poderes obter as riquezas de Cristo, ajudai-nos a nunca desejar nada que nos seja prejudicial, preservai-nos de todas as ambições mundanas e obtende-nos que procuremos sempre a graça, e, se a perdermos, não descansemos até recuperá-la. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

11ª Terça-feira
Oração - Santo Antônio, poderoso auxiliar, em quem o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo obra tão grandes maravilhas, invocamos o vosso auxílio em todos os perigos, visíveis e invisíveis. Preservai-nos, pela vossa intercessão, dos nossos inimigos, dos raios, das tempestades, do incêndio e da guerra, e livrai-nos fielmente de todos os perigos da alma e do corpo.
(Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

12ª Terça-feira
Oração - Santo Antônio, refúgio universal, nós vos suplicamos que nos socorrais em todas as aflições, na pobreza e na enfermidade; que consoleis as viúvas e os órfãos, e todos aqueles que vos invocam nas suas necessidades.
(Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

13ª Terça-feira
Oração - Ó Glorioso Santo Antônio, honra de Portugal, Apóstolo de todas as nações, manifestai-nos o poder milagroso que tem ganho vitórias tão maravilhosas sobre o erro e a descrença, e acendei nos nossos corações a chama da divina caridade e do amor fraterno, a fim de que, unidos no aprisco verdadeiro do Divino Pastor, possamos glorificar Aquele que, com o Pai e o Espírito Santo, vive e reina eternamente. Amém. (Pai Nosso, Ave Maria, Glória...)

Fonte Pesquisa:http://wagsantos.sites.uol.com.br/personalidades/index.html

Toda Terça - feiras na Capela de Santo Antonio - no mondubim do lado do CUCA MONDUBIM, próximo a lagoa do mondubim. ás 18.00 horas.
localizada no cruzamento das seguintes ruas: Wenefrido Melo,Alfredo Mamede e Rua do Club.
Mondubim - Fortaleza - Ceará

Faculdade Católica de Fortaleza promoverá curso: “Profetas e Profetismo em chave Histórica”


A Faculdade Católica de Fortaleza realizará nos dias 05, 12 e 19 de novembro de 2011, das 8h às 12h, na Rua Tenente Benévolo, 201 – Centro, o CURSO DE EXTENSÃO com o tema “PROFETAS E PROFETISMO EM CHAVE HISTÓRICA”. A assessoria será da Professora e Doutora Irmã Aíla Luzia Pinheiro de Andrade. O curso constará de um total de 12 horas/aulas distribuídas em 3 sábados. O conteúdo abordado será: Características do profetismo em Israel no período pré-exílico (séculos X – VII a.C); durante o exílio na Babilônia (587-538 a.C) e no pós-exílio (séculos V – IV a.C). Enfatizando as características específicas do profetismo hoje à luz das grandes figuras proféticas do Antigo Testamento. O curso é destinado principalmente aos agentes de pastorais das paróquias e comunidades de nossa Arquidiocese. O custo total do curso será de R$ 50,00 (Cinquenta Reais ).

Mais informações: (85) 3453-2150 / Fax: (85) 3219-6733, das 7h30 às 13h e das 15h às 21h30, de segunda a sexta-feira, na Faculdade Católica de Fortaleza ou http://www.catolicadefortaleza.edu.br/catolicafort@fortalnet.com.br.
fonte pesquisa:http://www.blogger.com/Faculdade%20Católica%20de%20Fortaleza%20promoverá%20curso%20sobre%20“Profetas%20e%20Profetismo%20em%20chave%20Histórica”

BEM VINDO

Deus faz-nos ver maravilhas e realiza proezas que não compreendemos. Jó 37:5