Sociedade do Divino Salvador
A Sociedade do Divino Salvador é um instituto religioso apostólico, de direito pontifício, fundado em Roma no dia 08 de dezembro de 1881, pelo Servo de Deus Padre Francisco Maria da Cruz Jordan (nome de batismo: João Batista).
O instituto recebeu a aprovação diocesana do Cardeal, Vigário de Roma, Lúcido Parocchi, no dia 05 de junho de 1886; o decreto papal de louvor no dia 27 de maio de 1905; a aprovação definitiva no dia 25 de novembro de 1911. As primeiras Constituições foram aprovadas no dia 20 de março de 1922. De acordo com o Concílio Vaticano II, o instituto preparou o novo texto das Constituições, que foi aprovado no dia 08 de dezembro de 1983.
Padre João Batista Jordan desejava fundar uma associação apostólica de sacerdotes diocesanos, dividindo os membros em três graus de participação: ao primeiro grau deveriam pertencer sacerdotes e leigos, decididos a viver em comunidade; ao segundo grau, os leigos que se dedicavam ao apostolado mediante os estudos e a palavra escrita, sem a vida comunitária; ao terceiro grau, porém, os sacerdotes e leigos que, permanecendo em seus postos de vida e trabalho, ajudavam a Sociedade com a oração, a penitência e a divulgação da imprensa católica.
Com esta estrutura interna a obra do Padre Jordan funcionou de 1881, como Sociedade Apostólica Instrutiva, e de 1882, como Sociedade Católica Instrutiva.
Após um pouco de tempo, levando em consideração as solicitações da Igreja, o Fundador entendeu que a sua obra deveria transformar-se numa congregação religiosa de estilo formal. Isto aconteceu no dia 11 de março de 1883, domingo da Paixão de Cristo, quando o Padre Jordan, na Basílica de São Pedro, em Roma, fez sua profissão religiosa e, tendo vestido o hábito religioso, tomou o nome de Francisco Maria da Cruz.
Mudando o caráter do instituto, o Fundador mudou também o hábito. Durante o primeiro ano os membros do instituto tinham o hábito cinza, com o cordão branco (cíngulo); a partir de 1884 começaram a usar o hábito preto.
A Congregação crescia velozmente. Em 1884 contava com 17 membros; um ano depois, com 32 membros e, em 1889, contava com 152 membros: sacerdotes, irmãos, seminaristas, noviços e candidatos. Desde o início, ela possuía caráter internacional.
O Fundador desejava ardentemente que todas as pessoas conhecessem e amassem Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Em seu “Diário” escreveu: “Até que exista no mundo uma só pessoa que não conhece e não ama Jesus Cristo, Salvador do mundo, não posso repousar” (Diário Espiritual). Este desejo pôde tornar-se realidade graças ao crescimento veloz do número dos membros da Sociedade. Apenas nove anos após a fundação da Sociedade, Padre Jordan assumiu o compromisso de abrir uma Missão, em Assam, na Índia.
Em 1893, o nome do instituto mudou de Sociedade Católica Instrutiva em Sociedade do Divino Salvador. Este novo nome exprimia bem o espírito e os objetivos do instituto, de acordo com as palavras de Cristo, Salvador do mundo “a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a quem enviaste, Jesus Cristo” (Jo 17, 3) que inspiraram o Fundador a fundar uma nova congregação religiosa na Igreja.
A Sociedade do Divino Salvador é um instituto religioso apostólico, de direito pontifício, fundado em Roma no dia 08 de dezembro de 1881, pelo Servo de Deus Padre Francisco Maria da Cruz Jordan (nome de batismo: João Batista).
O instituto recebeu a aprovação diocesana do Cardeal, Vigário de Roma, Lúcido Parocchi, no dia 05 de junho de 1886; o decreto papal de louvor no dia 27 de maio de 1905; a aprovação definitiva no dia 25 de novembro de 1911. As primeiras Constituições foram aprovadas no dia 20 de março de 1922. De acordo com o Concílio Vaticano II, o instituto preparou o novo texto das Constituições, que foi aprovado no dia 08 de dezembro de 1983.
Padre João Batista Jordan desejava fundar uma associação apostólica de sacerdotes diocesanos, dividindo os membros em três graus de participação: ao primeiro grau deveriam pertencer sacerdotes e leigos, decididos a viver em comunidade; ao segundo grau, os leigos que se dedicavam ao apostolado mediante os estudos e a palavra escrita, sem a vida comunitária; ao terceiro grau, porém, os sacerdotes e leigos que, permanecendo em seus postos de vida e trabalho, ajudavam a Sociedade com a oração, a penitência e a divulgação da imprensa católica.
Com esta estrutura interna a obra do Padre Jordan funcionou de 1881, como Sociedade Apostólica Instrutiva, e de 1882, como Sociedade Católica Instrutiva.
Após um pouco de tempo, levando em consideração as solicitações da Igreja, o Fundador entendeu que a sua obra deveria transformar-se numa congregação religiosa de estilo formal. Isto aconteceu no dia 11 de março de 1883, domingo da Paixão de Cristo, quando o Padre Jordan, na Basílica de São Pedro, em Roma, fez sua profissão religiosa e, tendo vestido o hábito religioso, tomou o nome de Francisco Maria da Cruz.
Mudando o caráter do instituto, o Fundador mudou também o hábito. Durante o primeiro ano os membros do instituto tinham o hábito cinza, com o cordão branco (cíngulo); a partir de 1884 começaram a usar o hábito preto.
A Congregação crescia velozmente. Em 1884 contava com 17 membros; um ano depois, com 32 membros e, em 1889, contava com 152 membros: sacerdotes, irmãos, seminaristas, noviços e candidatos. Desde o início, ela possuía caráter internacional.
O Fundador desejava ardentemente que todas as pessoas conhecessem e amassem Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Em seu “Diário” escreveu: “Até que exista no mundo uma só pessoa que não conhece e não ama Jesus Cristo, Salvador do mundo, não posso repousar” (Diário Espiritual). Este desejo pôde tornar-se realidade graças ao crescimento veloz do número dos membros da Sociedade. Apenas nove anos após a fundação da Sociedade, Padre Jordan assumiu o compromisso de abrir uma Missão, em Assam, na Índia.
Em 1893, o nome do instituto mudou de Sociedade Católica Instrutiva em Sociedade do Divino Salvador. Este novo nome exprimia bem o espírito e os objetivos do instituto, de acordo com as palavras de Cristo, Salvador do mundo “a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a quem enviaste, Jesus Cristo” (Jo 17, 3) que inspiraram o Fundador a fundar uma nova congregação religiosa na Igreja.
Somos um grupo de Padres, Irmaos, Irmas e Leigos, e procuramos viver nos dias de hoje o SONHO de Pe. Francisco Maria da Cruz Jordan (Fundador da Família Salvatoriana) – “Tornar todos os povos discípulos de Jesus, Salvador”.Hoje, ligados as nossas raízes e unidos em nossa missao, somos gente da esperança. Homens e mulheres com o compromisso de anunciar a Boa Notícia do Salvador, testemunhando os valores do Reino. Cada vez mais animados por esta causa queremos, com nosso estilo de vida fazer também um convite, para que outras pessoas, atraídas pela proposta de testemunhar os valores do Evangelho e anunciar o Deus Verdadeiro, na pessoa de Jesus Cristo, o Salvador, venham conosco dar continuidade a Missao Salvatoriana.
Palavra do fundador
“Nisto consiste a vida eterna: em conhecer a Ti, o único Deus verdadeiro, e ao Teu enviado, Jesus, o Salvador “. Jo 17, 3.
fonte de Pesquisa:http://www.salvatorianos.org.br/?p=85
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