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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Grande Concerto de Natal - Domingo de Luz - 2008 - Fortaleza - Menino Jesus

Grande Concerto de Natal Dezembro de 2008

Programação

Parte I - Orquestra

Andante - Giuseppe Tartini

Intermezzo(Ave Maria Rusticana)- Pietro Mascagni

Nostro Padre Creatore - Natalia de Bartolio

Signora Mia - Fabian

Aria da Suite Nº 3 - Joahnn Sebastian Bach

Contabile - giuseppe - Tartini

Parte II - Corais e Orquestra

Greensleaves - Tradicional Inglesa

Louvação ao Menino Deus - Martins D'Alvarez e Aluizo Pinto

Adeste Fideles - Tradicional Portuguesa

Christmas Medley(Suite de canções tradicionais de Natal)

Primeiro Natal - Tradicional Inglesa

Glória - Tradicional Francesa

Canto de Natal - Manuel Bandeira e Pedro Santos

INTERMEZZO ORQUESTRA - Clássicos tradicionais de Natal

Parte III - Corais e Orquestra

Ave Maria - Villa-Lobos

Jesus Bleibet meine Freude - Joahnn Sebastian Bach

Linda Estrela - Pastoril Alagoano

Video:Edimar Bento

Grande Concerto de Natal - Domingo de Luz - 2008 - Fortaleza

Iniciativa que já faz parte do calendário Turistico de Fortaleza - Catedral Metropolitana de Fortaleza

Video:Edimar Bento

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Beatificação de Franz Jägerstätter - 26 de Outubro de 2007
















FRANZ JÄGERSTÄTTER, LEIGO (1907-1943)



Franz Jägerstätter nasceu a 20 de Maio de 1907 em St. Radegung, na Alta Áustria. Durante a sua adolescência e juventude distinguiu-se dos seus companheiros pela alegria, pela vivacidade e pelo particular aspecto exterior, que o tornava fascinante e atraente; não obstante na sua jovem idade houvesse um certo interesse pela vida superficial, o Servo de Deus permanecia fortemente ancorado nos princípios da fé, rezando todos os dias e aproximando-se dos sacramentos.

Em 1931, após uma permanência de três anos em Eisenerz, Franz foi obrigado a regressar a casa, pois seu pai tinha sido atingido pela tuberculose, e a partir daquele momento caberia a ele a gestão da quinta de família.

Em 1933 nasceu Hildegard, filha que reconheceu e amou muito, fruto da sua relação clandestina com a Sr. Auer, doméstica da casa. Em 1936, casou com Franziska Schwaniger e dessa união nasceram três filhas. Os cônjuges distinguiam-se na paróquia que frequentavam por serem católicos praticantes e profundamente devotos, e estavam entre os poucos que recebiam quotidianamente a sagrada comunhão.

Aos primeiros sinais da chegada do regime totalitário do Führer, o Servo de Deus fez oposição ao nascente partido nazista e às suas ideologias. Era tão grande a sua aversão por tudo o que fosse contrário aos ideais e princípios católicos que não só deixou de expor as próprias ideias mas também, com singular coragem, rejeitava fazer a saudação nazista. Pode ser definido como um "resistente" ao nazismo, um simples camponês que representou uma das pouquíssimas testemunhas que em terra alemã tenha ousado opor-se ao regime de Hitler. Rejeitou todo tipo de colaboração com o regime após a anexação do seu país à Alemanha (1938).

Chamado às armas em 1943, em pleno conflito mundial, declarou que como cristão não podia servir a ideologia hitleriana e combater uma guerra injusta.

A escolha e a vida de Franz estão relacionadas com uma radicalidade evangélica que não admite réplica, ao contrário, provoca e questiona. O seu pároco, Josef Karobath, após o debate decisivo em 1943, realizado poucos dias antes da chamada ao alistamento, comentou: "Ele deixou-me sem palavras, porque tinha as melhores argumentações. Queríamos faze-lo desistir mas derrotou-nos sempre ao citar as Escrituras".

Havia em Franz uma serenidade, embora mediata e sofrida, devido r adesão ao pleno significado da mensagem evangélica: nele a coerência tornou-se um factor distintivo, não por preconceitos ideológicos ou por um pacifismo abstracto, mas porque se deixou conduzir pela adesão concreta e vivida aos valores, aos significados, às exigências daquilo em que acreditava.

Franz Jägerstätter foi processado pelo tribunal marcial de Berlim e condenado à morte a 6 de Julho de 1943 porque reconhecido culpado do delito de reticencia ao recrutamento militar. Foi esta a motivação oficial, que porém subentende outra, a verdadeira: era culpado por não ter renunciado â sua profissão de fé. Foi guilhotinado em Brandeburgo a 9 de Agosto de 1943.


http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_20071026_jagerstatter_po.html

Franz Jägerstätter - disse : Não ao Hitler.






A decisão de um homem, Chicago .

Em Braunau am inn, no norte da Áustria, alguns curiosos se detêm abobalhados para olhar a “Hitlerhaus”, onde o infame nasceu e se criou. Seria muito melhor que continuassem viajando mais uns poucos quilômetros até o pequeno povoado de St. Radegund, onde viveu uma pessoa completamente distinta. O lugar é pequenininho: apenas uma cervejaria, umas poucas casas e uma modesta igreja. É considerado tão insignificante que nem sequer aparece em alguns detalhados mapas da Áustria.

Porém, isto pode mudar consideravelmente em um futuro próximo. O cidadão mais famoso desse povoado, Franz Jägerstätter, foi proclamado como um autêntico mártir pelo Papa Bento XVI em junho de 2007. Ser mártir converte um ipso facto em santo? O jovem Franz não se parecia em nada a um santo. Era um tipo encrenqueiro, conhecido por se meter em brigas com os outros jovens da região. Ao que tudo indica, teve um filho fora do casamento e depois desapareceu durante um ano ou um pouco mais, mudando para outra parte do país para trabalhar nas minas.
Voltou quando os ânimos já haviam se acalmado, se apaixonou por uma garota local e se casaram. A linda Franziska era justo o que o jovem rebelde precisava. Ela era alegre e cheia de entusiasmo, mas também madura e muito devota. Na lua-de-mel fizeram uma viagem de ida e volta a Roma de moto, algo insólito na Áustria rural. Todos diziam que Franz era um lustiger Mensch (“um cara alegre”) que havia encontrado o par perfeito. Ele também se tornou muito devoto.

Os vizinhos diziam que podiam escutá-lo cantar hinos enquanto trabalhava na granja familiar. Tornou-se amigo do Reverendo Josef Karobath que o nomeou sacristão e lhe deu a função de treinar os acólitos, planejar as celebrações do dia santo e cuidar da igreja. Porém, graves mudanças políticas estavam acontecendo naquela época. Franz foi o único de seu povoado a votar contra a anexação da Áustria pela Alemanha.

O exército alemão entrou no país e foi recebido com grande entusiasmo. Hitler realizou uma entrada triunfal em Viena e foi recebido pelo Cardeal Arcebispo. Franz era um austríaco que não estava contente. Uma guerra injusta No ano seguinte a Polônia foi invadida. Franz decidiu conscientemente que não lutaria em uma guerra tão injusta. A Polônia não havia invadido a Alemanha. A Alemanha invadia a Polônia e muito rapidamente invadiria outros países. Muitos de seus amigos se alistavam e outros esperavam serem chamados.

Franz disse para a sua esposa, para a sua mãe e para o seu pastor que ele não se alistaria. O Padre Karobath o entendeu. De fato, pouco depois seria removido de sua paróquia por ter feito uma homilia de caráter patriótico. Porém, lembrou ao jovem que sua mãe viúva, sua mulher e agora suas três filhas pequenas dependiam dele. Franz decidiu buscar o conselho do bispo de Linz. O Bispo simplesmente falou sobre os outros jovens que estavam lutando e morrendo na Rússia defendendo a pátria. Ele deveria estar fazendo o mesmo.

A determinação de Franz não seria abalada. Durante um longo tempo a notificação de recrutamento não chegaria. O governo precisava de agricultores como Franz para o esforço da guerra. Porém, à medida que a guerra acabava com muitas e muitas vidas, os velhos e até as crianças eram enviados à frente de batalha. A notificação chegou por correio: Franz era necessário no exército. Não podia haver nada pior para um objetor de consciência. Franziska se lembra que Franz e ela acordaram cedo, enquanto a avó e as crianças ainda dormiam. Os veria novamente? Despediram-se e ele se afastou na escuridão prévia ao amanhecer, em direção ao centro de recrutamento.

Ele se negou a prestar o juramento de obediência a Hitler e foi rapidamente encarcerado em Linz. Ali foi detido durante algum tempo e enviou cartas realmente belas para sua mulher. Mais adiante seria enviado para a temida prisão de Berlim. Franziska tinha grande vontade de vê-lo. O jovem padre que havia substituído o padre Karobath disse que a acompanharia. Apesar dos americanos e ingleses estarem bombardeando a linha férrea, foram de trem. Na prisão, puderam ver através de uma janela que Franz fora conduzido a uma caminhonete, jogado à força e apanhado até cair. Porém, Franz pôde vê-los.


O padre repetia alguns dos velhos argumentos: ainda estava em tempo de mudar de opinião; ele ainda podia se salvar. Porém, Franziska sabia que para seu voluntarioso marido salvar seu corpo não era tão importante como salvar sua alma. Para ele este era um claro caso de bem e mal: a guerra era injusta, ele não lutaria. Polêmico até na morte Levaram-no. Os dois visitantes fizeram a perigosa viagem de volta a St. Radegund. Franz foi decapitado na guilhotina da prisão. Quando a guerra terminou, o capelão da prisão, que sabia onde haviam sepultado seu corpo, colocou os restos em uma caixa.

Uma monja aceitou levá-los a St. Radegund para serem sepultado. O Padre Karobath regressou como pastor e anunciou que faria um funeral solene a Franz. Ele seria sepultado em um lugar de honra, ao lado da igreja. Contudo, muitos não aprovaram. Seus filhos, irmãos e esposos haviam lutado e morrido na Rússia, Itália, França e Alemanha. Eles eram os verdadeiros heróis, não Franz, um homem que havia se recusado a servir o país.

Quando seu nome foi inscrito junto aos daqueles que haviam morrido em um memorial da guerra do povoado, foi apagado. Porém, o Padre Karobath não aceitou essa atitude. Franz merecia um funeral solene. O monumento seria reparado e haveria flores em seu túmulo. À medida que os anos passaram, os habitantes foram tendo uma visão mais positiva de Franz Jägerstätter. Um pequeno museu foi aberto na velha granja. Ali se exibem algumas fotos, um rosário e um livro de orações e, claro, seu capacete da moto.

As pessoas começaram a peregrinar; a rezar na igreja onde ele rezou e a se deter ante seu túmulo, localizado em um lugar privilegiado. Creio que houve dois sacerdotes que foram executados na Alemanha por serem objetores de consciência, mas me parece que Franz foi o único laico. Era perigoso e arriscado dizer não à demente guerra de Hitler. Ele teria sido capaz de tomar esta atitude sem o apoio de uma esposa forte e amorosa? Agora, entretanto, suas três filhas sabem que seu pai foi um mártir. E os mártires são santos. A cerimônia de beatificação de Franz Jägerstätter acontecerá no dia 26 de outubro de 2007 em Linz, Áustria.
__________________
Reverendo Willard F. Jabusch Capelão emérito da Universidade de Chicago .

http://www.miradaglobal.com/index.php?option=com_content&view=article&id=627%3Ala-decision-de-un-hombre&catid=52%3Areligion&Itemid=82&lang=pt

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O Caldeirão do Beato José Lourenço -1937 - Não devemos esquecer






O BEATO JOSÉ LOURENÇO

O beato José Lourenço foi um dos mais importantes dos seguidores de padre Cícero. Em uma terra doada pelo padre Cícero quando ainda vivo, o beato José Lourenço, movido por suas crenças religiosas, fundou a Comunidade do Caldeirão. Organizada em moldes socialistas, a comunidade logo atraiu contra si o ódio de todas as forças conservadoras do Nordeste. Era considerada perigosa pelos grandes proprietàrios de terra e pelo clero do Cariri. Deixava os fazendeiros sem a mão-de-obra barata e podia significar, na grotesca visão dos poderosos, um embrião do comunismo no sertão. Na época do Caldeirão, o Brasil já vivia o Estado Novo. Getúlio Vargas era o ditador. A comunidade do Caldeirão não poderia continuar. Uma ação militar é planejada. Mas quando os soldados chegam ao Caldeirão não encontram resistência dos camponeses.

Ao contrário do que se dizia, os camponeses seguidores do beato José Lourenço não estavam armados. No entanto, Caldeirão é destruída e os lavradores expulsos.
Tempos mais tarde, o beato José Lourenço, que havia conseguido fugir de Caldeirão, funda outra comunidade na serra do Araripe. Embora fosse pacífica, alguns dos seus seguidores, como o beato Severino Tavares, pregam a luta armada de resistência. Um grupo termina enfrentando um pelotão da policia. O capitão José Bezerra, odiado pelos camponeses por ter comandado a invasão e as violências no Caldeirão, é morto com mais 18 soldados, numa emboscada. A reação é imediata. Aviões do Ministério da Guerra metralham e bombardeiam a nova aldeia do beato Lourenço. O saldo do ataque: a vila incendiada e mais de mil camponeses mortos.

Fonte:http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=175
Arquivo Pdf sobre O Caldeirão do Beato José Lourenço link abaixo:
http://www.pgh.ufrpe.br/brasilportugal/anais/12rc/Paulo%20Henrique%20de%20Souza%20Martins.pdf

domingo, 14 de fevereiro de 2010

O Complexo do Centenário - Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte- Ceará







O complexo do Centenário, projeto elaborado pela arquiteta e urbanista Gizele Menezes, através da Secretaria de Turismo e Romaria, contará com o Marco Zero da cidade marcado com um obelisco de 25 metros de altura inserido em um grande espaço de convívio. Áreas verdes, alamedas, palco coberto, espelho d’água, quiosque de informação turística, quiosque para a guarda municipal, monumento escultural contando a história da cidade, resgate da história com a implantação de três pés de Juazeiro como antigamente existiam, esses são alguns dos pontos importantes do Complexo. O Governo da Revolução Democrática além de preocupar-se com a utilidade de suas obras e do resgate da memória cultural, vem de forma inusitada na história da nossa cidade dotando todos os seus projetos de acessibilidade à pessoas com mobilidade reduzida e especialmente nessa obra, à pessoas com deficiência visual. É dessa Revolução que falamos, da Democracia como prioridade em todos os aspectos desse Governo.

Padre Cicero - Juazeiro do Norte e seu Centenário




Participe do Aniversário do Centenário da Emancipação Politico Administrativo do Municipio de Juazeiro do Norte. Criando sua Logomarca.
Periodo de inscrição:13 de janeiro até 27 de fevereiro de 2010
Data de entrega: até 27 de fevereiro de 2010
local de entrega:Secretaria de Turismo e Romarias - Setur
Cep:63.186-000

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Mausoléu dos Religiosos Sacramentinos - Igreja de São Benedito -Santuário Arquidiocesano de Fortaleza




Igreja de São Benedito - Santuário Arquidiocesano de Fortaleza
Av.Imperador, 1165 - Centro

Cep: 60015-052


(85) 3221 -6264

Foto:Edimar Bento

O Santuário de São Benedito - Fortaleza









O Santuário de São Benedito foi inaugurado em 3 de agosto de 1938, pelo Arcebispo Dom Manuel da Silva Gomes. Em 1968 o Santuário ganhou status de Paróquia, por meio de Decreto assinado por Dom. José de Medeiros Salgado e tendo como 1º vigário o Padre Pedro Hansen.

Em 1972, Padre André Van Der Staak sucedeu o Pe. Pedro, estabelecendo a divisão do perímetro da paróquia por quadras, com responsáveis para visitas às casas. Dentre outras ações, Pe. André iniciou ainda o jornal da Paróquia e o trabalho social na Vila da Condessa.

Dando continuidade aos movimentos criados por seus antecessores, Pe. Renato Bivort assumiu a Paróquia em 1982, criando o dízimo na mesma e dedicando-se ao movimento das madrinhas dos seminaristas. Os três primeiros seminaristas do Santuário.

Atualmente a Paróquia é comandada por Pe. Jackson Alcântara que foi designado para a missão em 11 de setembro de 2005, com a saída de Pe. Armindo Magalhães. Em apenas quatro meses, o novo Pároco já conseguiu realizar grandes feitos no Santuário como a criação de novas pastorais e a estruturação da Pastoral Social.

http://www.igrejasaobenedito.com.br/paroquia/historico.php
Foto:Edimar Bento

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Paróquia de Nossa Senhora das Dores -Convento de São Francisco de Assis - Otavio Bonfim - Fortaleza Parte 2











Muitos frades alemães passaram pelo convento do Otávio Bonfim, tanto assim que, durante a II Guerra Mundial, quando o Brasil declarou guerra à Alemanha, o prédio foi sitiado, tendo o claustro conventual sido ocupado durante um dia, para uma longa operação das forças de segurança interna, que realizaram varredura infrutífera, em busca de rádio-transmissores ou quaisquer elementos, que se prestassem à espionagem; o resultado, como não podia deixar de ser, foi negativo, porque embora germânicos, os religiosos não tomavam partido no conflito belicoso.

Para o laicato, as investidas do povo brasileiro, com os brios feridos pelo torpedeamento de navios mercantes do Brasil, foram de pura e absoluta retaliação. De fato, propriedades e bens pertencentes a cidadãos do Eixo (alemães, italianos e japoneses) foram violados e alvo de pilhagem dos nossos compatriotas, que observavam aqueles como inimigos da Pátria. Aqui, em Fortaleza, o Jardim Japonês, de Seu Guilherme Fujita, foi arrasado ou destroçado pela turba; as Casas Veneza, da família de Francesco, foram saqueadas e depredadas; as lojas de tecidos, da família Lundgren, foram pilhadas, ainda que pertencessem a alemães apátridas, perseguidos na Alemanha nazista, por serem judeus.

Muitos foram os frades tedescos que atuaram na Igreja, e, depois, na Paróquia de Nossa Senhora das Dores (criada pelo Decreto nº 02, de 20/09/1963, da Arquidiocese de Fortaleza), como: Frei Cecílio Sommer, Frei Teodoro Haerke, Frei Hildebrando Kruthaup, Frei Francisco Solano Szczepanek, Frei Venceslau Wallerus, Frei Hermano Wiggenhorn, Frei Fernando Schnitker, Frei Gregório Reckers, Frei Rainério Kroger, Francisco José Goedde, sendo até difícil listá-los, assim, completamente.

Mais complicado é destacar os feitos e as obras de cada um deles, não obstante terem todos, em comum, o espírito empreendedor, a tenacidade e a disciplina germânicas, logicamente que acostados às condições externas, servindo de êmulo à concretização dos trabalhos projetados. A título de representação de diferentes momentos inscritos na história do convento franciscano, à guisa de exemplo, o perfil de quatro desses frades, que depois de um profícuo trabalho, retornaram à Casa do Pai: Frei Teodoro -um franciscano zeloso e desportista nato, Frei Hildebrando - empreendedor audacioso e humanista; Frei Lauro - um apóstolo da juventude, e Frei Humberto - um evangelizador social, exibe a marca indelével das ações realizadas em prol da comunidade do Otávio Bonfim, bem como de seus arrebaldes.


Leia :http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=525732

Foto:Edimar Bento

Paróquia de Nossa Senhora das Dores -Convento de São Francisco de Assis - Otavio Bonfim - Fortaleza Parte 1





No último quartel do século XIX, a Província Franciscana de Santo Antônio, sediada no Nordeste, originária de Portugal, contava com um reduzido número de frades menores, para fazer frente à avalanche de obrigações religiosas e comunitárias. Em razão desse fato, fez um apelo às províncias franciscanas da Europa, em tom de socorro, encontrando ressonância na Província Franciscana da Saxônia, na Alemanha, que aquiesceu em mandar frades ao Brasil, para reforçar os recursos locais.

A Província de Santo Antônio, a 12 de dezembro de 1889, foi confiada à Província da Santa Cruz da Saxônia. Na data de 27 de dezembro de 1892, chegaram da Europa os novos confrades que se instalaram no Convento de São Francisco de Salvador-BA. A incorporação jurídica teve como base a Congregação Capitular dos antigos e novos frades realizada no dia 2 de março de 1893. Assim, teve início, notadamene, a reforma e a renovação da Província de Santo Antônio, no Nordeste brasileiro.

Em 1º/03/1929, foi lançada a pedra fundamental da Igreja de Nossa Senhora das Dores, que sucedia à antiga capela de São Sebastião, levantada na praça a que deu nome, depois soerguida na antiga Estrada do Gado, atualmente, rua Dr. Justiniano de Serpa. Frei Odilon Gethaus e Frei Lucas Vonnegut, ambos alemães, foram os dois grandes construtores desse templo e do convento franciscano anexo. O primeiro, por motivos de doença, não chegou a ver as obras concluídas, justo por ter falecido em 22 de janeiro de 1930, quando chegava aos 59 anos de idade.

Para dar continuidade aos trabalhos, Frei Lucas Vonnegut, modelo perfeito de discípulo do ´poverello de Assis´, chegou a Fortaleza, aos 25 de janeiro de 1930, vindo de Canindé, onde era superior interino do convento. Em 13 de junho de 1930, dia de Sto. Antônio, deu-se a festa da bênção da Igreja de Nossa Senhora das Dores. Em 18 de novembro de 1932, coube a D. Manuel da Silva Gomes abençoar os sinos, vindos da Alemanha, bem assim o altar-mor do templo recém-construído. Após essa solenidade, houve missa cantada, tendo por oficiante Frei Lucas Vonnegut.

Leia :http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=525732
Foto:Edimar Bento

Paróquia de Nossa Senhora das Dores - Otavio Bonfim - Fortaleza
















Paróquia de Nossa Senhora das Dores

PÁROCO
Frei Carlos Alberto Breis Pereira, OFM

ENDEREÇO DA IGREJA MATRIZ
Praça Farias Brito, s/n
Ver mapa de localização

SECRETARIA
Praça Farias Brito, s/n - Otávio Bonfim - 60011-280 - Fortaleza - Ceará
Secretário(a): Lucia Maria Moreira Maciel
Fone: (85) 3243-6280 - Fax: (85) 3281-9990
E-mail: paroquiasdasdores@yahoo.com.br


DIAS E HORÁRIOS DE MISSAS
Domingo: 06h30min, 17h00min, 19h00min
Terça-feira: 06h30min, 18h30min
Quarta-feira: 18h30min
Sexta-feira: 18h30min
Sábado: 18h30min

DECRETO DE CRIAÇÃO

No dia 1º de março de 1929, na primeira sexta-feira do mês, o Exmo. Rev. Arcebispo Metropolitano do Ceará, Dom Manoel da Silva Gomes benzeu solenemente a primeira pedra da Igreja N. Sra. das Dores e a do Convento de São Francisco de Assis, na presença do Monsenhor Antônio Tabosa Braga, vigário da freguesia de N. Sra. do Carmo.
A paróquia de N. Sra. das Dores foi criada em 20 de setembro de 1963 e oficialmente instalada aos 11 de outubro de 1964, pelo decreto nº 2 do Arcebispo de Fortaleza Dom José de Medeiros Delgado.
Foto:Edimar Bento

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Pe. Caetano Minette de Tillesse - EXEGETA


A tarefa do exegeta católico

A tarefa dos exegetas católicos comporta vários aspectos. É uma tarefa de Igreja, pois ela consiste em estudar e explicar a Sagrada Escritura, de maneira a colocar todas as riquezas à disposição dos pastores e dos fiéis. Mas é ao mesmo tempo uma tarefa científica que coloca o exegeta católico em relação com seus colegas não-católicos e com vários setores da pesquisa científica. De outro lado, esta tarefa compreende ao mesmo tempo o trabalho de pesquisa e o de ensino. Tanto um como outro concluem-se normalmente em publicações.

1. ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS

Aplicando-se às suas tarefas, os exegetas católicos devem levar em séria consideração o caráter histórico da revelação bíblica. Pois os dois Testamentos exprimem em palavras humanas, que levam a marca do tempo delas, a revelação histórica que Deus fez, por diversos meios, dele mesmo e de seu plano de salvação. Conseqüentemente, os exegetas devem se servir do método histórico-crítico. Eles não podem, no entanto, atribuir-lhe a exclusividade. Todos os métodos pertinentes de interpretação dos textos são habilitados a dar sua contribuição à exegese da Bíblia.

No trabalho de interpretação que fazem, os exegetas católicos não devem nunca esquecer que o que eles interpretam é a Palavra de Deus. A tarefa comum que têm não está terminada após terem distinguido as fontes, definido as formas ou explicado os procedimentos literários. A finalidade do trabalho deles só é atingida quando tiverem esclarecido o sentido do texto bíblico como palavra atual de Deus. A esse efeito devem levar em consideração as diversas perspectivas hermenêuticas que ajudam a perceber a atualidade da mensagem bíblica e lhes permitem responder às necessidades dos leitores modernos das Escrituras.

Os exegetas têm também de explicar o alcance cristológico, canônico e eclesial dos escritos bíblicos.

O alcance cristológico dos textos bíblicos não é sempre evidente; deve ser posto em evidência cada vez que seja possível. Se bem que o Cristo tenha estabelecido a Nova Aliança em seu sangue, os livros da Primeira Aliança não perderam seu valor. Assumidos na proclamação do Evangelho, adquirem e manifestam seu pleno significado no "mistério do Cristo" Ef 3,4), do qual eles iluminam os múltiplos aspectos ao mesmo tempo que são iluminados por ele. Esses livros, efetivamente, preparavam o povo de Deus para sua vinda (cf. Dei Verbum, 14-16).

Se bem que cada livro da Bíblia tenha sido escrito com uma finalidade distinta e que tenha o seu significado específico, ele se manifesta portador de um sentido ulterior quando se torna uma parte do conjunto canônico. A tarefa dos exegetas inclui, então, a explicação da afirmação agostiniana: "Novum Testamentum in Vetere latet, et in Novo Vestus patet" (cf. S. Agostinho, Quaest in Hept., 2, 73: CSEL 28, III, 3, p. 141).

Os exegetas devem explicar também a relação que existe entre a Bíblia e a Igreja. A Bíblia veio à luz em comunidades de fiéis. Ela exprime a fé de Israel e a das comunidades cristãs primitivas. Unida à Tradição viva que a precedeu, a acompanha e da qual se alimenta (cf. Dei Verbum, 21), ela é o meio privilegiado do qual Deus se serve para guiar, ainda hoje, a construção e o crescimento da Igreja enquanto Povo de Deus. Inseparável da dimensão eclesial está a abertura ecumênica.

Pelo fato de que a Bíblia exprime uma oferta de salvação apresentada por Deus a todos os homens, a tarefa dos exegetas comporta uma dimensão universal, que requer uma atenção às outras religiões e aos anseios do mundo atual.

Leia Mais :http://www.bibliacatolica.com.br/historia_biblia/62.php

Pe. Caetano Minette de Tillesse - Homenageado no XXI Queremos Deus - 2010 - Fortaleza




Pe. Caetano Minette de Tillesse (Gaëtan Minette de Tillesse)


nasceu em Neder - Ockerzeel, perto de Bruxelas, na Bélgica, aos 07/06/1925.


Depois da segunda guerra mundial, entrou no mosteiro cisterciense Trapista de Orval ,Bélgica), aos 11/02/1946 e lá ficou até março de 1968, onde passou 22 anos em silêncio e oração.

Estudou Filosofia e Teologia no mosteiro. Em 1952 foi enviado a Roma para fazer licenciatura em teologia na Faculdade Gregoriana. Logo depois ingressou no Instituto Bíblico em 1956. Voltando para o mosteiro passou a ensinar Bíblia durante onze anos. No mosteiro sentiu a necessidade de intensificar toda sua experiência com o povo pobre e humilde.

Em 28/03/1968 chegou ao Brasil, onde foi acolhido no mosteiro de São Bento, Salvador. Em novembro do mesmo ano chegou em Fortaleza, bairro Pirambu (hoje Cristo Redentor). No meio dos pobres sentiu que Deus queria algo novo, uma nova forma de vida consagrada suscitada pela ação do Espírito Santo. Em 16/01/1981 fundou o Instituto Religioso Nova Jerusalém, tendo como Carisma essencial o estudo aprofundado e urgente da Bíblia.

Também naquele bairro acolheu mais de 40 crianças abandonadas, algumas deixadas na porta de sua casa. Muitas destas crianças foram por ele adotadas.

O padre Caetano faleceu em 1º de janeiro de 2010, tendo sido velado por milhares de pessoas da comunidade do Cristo Redendor, e sua missa de corpo presente teve a concelebração de dezenas de padres, e do arcebispo de Fortaleza. Posteriormente ele foi homenageado no maior evento católico do Ceará, o "Queremos Deus", em 7 de fevereiro de 2010, juntamente com a Doutroa Zilda Arns, falecida no Haiti, e fundadora da Pastoral das crianças. delicadeza de Deus, ambos morreram fora de seu país natal, e ambos amaram, ao seu modo, o serviço ás crianças, ela através da pastoral, e Pe. Caetano com a adoção de crianças abandonadas.

Pe. Caetano era exegeta e autor da Revista Bíblica Brasileira - RBB, onde publicou, traduziu e comentou temas bíblicos..


Crédito Fotografia:http://liturgiacristoredentor.blogspot.com/2010/01/setimo-dia-padre-caetano.html

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Paróquia de Nossa Senhora da Piedade -Urna de Dom Bosco - Fortaleza - Ce

Chegada da Urna de Dom Bosco á Paróquia de Nossa Senhora da Piedade.
PÁROCO Pe. Orsini Nuvens Linard, SDB
ENDEREÇO DA IGREJA MATRIZ
Rua Joaquim Torres, 185
Ver mapa de localização
SECRETARIA
Rua Joaquim Torres, 185
Piedade - 60135-130
Fortaleza - Ceará
Fone: (85) 3254-8080 - Fax: (85) 3251-2019
E-mail: secretaria@dombosco-ce.com.br
Web site: www.dombosco-ce.com.br


Video: Edimar Bento

Da Mihi Animas Caetera Tolle - Dai-me Almas, tira tudo o resto.


CARTA DO PAPA BENTO XVI
POR OCASIÃO DO CAPÍTULO GERAL
DOS SALESIANOS DE DOM BOSCO
Para o reverendo Pascual Chávez Villanueva, SDB
Reitor-Mor dos Salesianos de Dom Bosco
Estou particularmente satisfeito com a minha cordial saudação a você e os participantes do Capítulo Geral 26, que é um momento de graça na vida desta Congregação, agora presente em todos os continentes. No capítulo Os participantes serão necessárias para enfrentar a riqueza ea diversidade de experiências, culturas e expectativas dos salesianos, envolvido em muitas atividades apostólicas e desejosos de fazer o seu serviço à Igreja cada vez mais eficazes carisma. Dom Bosco é um dom de do Espírito para todo o Povo de Deus, mas só na escuta dócil e prontidão para a ação divina é possível interpretá-lo e torná-la fecunda também em nossos dias. O Espírito Santo, que desceu em abundância sobre a Igreja recém-nascido no dia de Pentecostes, continua como uma brisa a soprar onde ele vai, como o fogo para derreter o gelo do egoísmo, como a água para irrigar a terra seca. Em derramando uma abundância dos seus dons sobre os deputados capítulo, o Espírito vai chegar ao coração de seus irmãos, ele vai queimá-los com seu amor, incendiá-los com o desejo de santidade, levá-los a estar aberto à conversão e fortalecê-los na sua audácia apostólica.
Filhos de Dom Bosco pertencem entre as multidões de numerosos discípulos que Cristo consagrou a si mesmo através de seu Espírito, com um ato especial de amor. Ele tem separá-las para si, por esta razão, o primado de Deus e suas iniciativas deve brilhar no seu testemunho. Quando se renuncia a tudo para seguir o Senhor, quando se dá a ele tudo o que um querido detém, enfrentando todos os sacrifícios, uma não deve ser surpresa para se tornar, como aconteceu para o Divino Mestre, um "sinal de contradição", porque a forma como uma pessoa consagrada pensa e age muitas vezes acaba por colidir com a lógica do mundo. Realmente, este é um motivo de conforto, uma vez que atesta que o estilo de vida de uma pessoa consagrada é uma alternativa à cultura contemporânea e que ele pode desempenhar um papel nele, que, de certa forma, é profético. Para este fim, porém, é preciso estar alerta para as possíveis influências do secularismo, a fim de defender-se e, portanto, ser capaz de prosseguir com determinação no caminho em que uma estabeleceu, a superação de um modelo "liberal" de vida consagrada e levando uma vida totalmente centrada no primado do amor a Deus e ao próximo .
O tema escolhido para este Capítulo Geral é o mesmo programa de vida espiritual e apostólica de Dom Bosco, que fez a sua própria: "Da mihi animas, cetera tolle" [Dá-me almas, tira tudo o resto]. Este tema expressa a personalidade inteira do grande Santo's: espiritualidade profunda, criativa iniciativa, dinamismo apostólico, a aplicação incansável, pastoral ousadia, e especialmente sua dedicação total a Deus e à juventude. Ele foi um santo com uma única paixão: "a glória de Deus ea salvação das almas". É extremamente importante que cada salesiano continua a ser inspirado por Dom Bosco: ele poderá conhecê-lo, estudá-lo, imitá-lo, chamá-lo, faça a sua própria paixão apostólica de Dom Bosco, que brota do Coração de Cristo. Esta paixão é a capacidade de dar a si mesmo, de se entusiasmar pelas almas, para sofrer por amor, para aceitar com serenidade e alegria as demandas diárias e os sacrifícios de uma existência apostólica. O lema "Da mihi animas, cetera tolle", resume o misticismo e ascetismo do salesiano. Não pode haver místico ardente sem uma ascese vigoroso que sustenta ele, e vice-versa, ninguém está disposto a pagar um preço exorbitante a menos que ele tenha descoberto um tesouro fascinante e inestimável. Numa época de fragmentação e de fragilidade como a nossa, que é necessária para superar os efeitos dispersivos de ativismo e promover a unidade da vida espiritual através da aquisição de um profundo misticismo e ascetismo sólidos. Estas qualidades nutrir compromisso apostólico e são uma garantia de eficácia pastoral, e eles devem impregnar a viagem para a santidade de cada salesiano. A formação de novas vocações à vida consagrada salesiana deve centrar-se sobre eles. Lectio divina ea Eucaristia vivida diariamente são a luz ea força da vida consagrada salesiana o espiritual. O salesiano precisa nutrir seu dia com a escuta ea meditação da Palavra de Deus e com a ajuda dos jovens e dos fiéis leigos para apreciá-lo em suas vidas diárias, esforçando-se para além de testemunhar o que a palavra sugere. "A Eucaristia atrai-nos para o acto de Jesus, de auto-oblação. Mais do que recebemos o Logos encarnado passivamente, entramos na dinâmica da sua doação "(cf. Encíclica Deus caritas est, n. 13). Liderando uma simples, pobre, sóbria, essencial e austera vida: isso irá ajudar os salesianos a reforçar a sua resposta vocacional em face dos riscos e ameaças da mediocridade e deslizar em formas burguesas, isto irá aproximá-los aos mais necessitados e marginalizados.
Após o exemplo do seu amado Fundador, os Salesianos devem ser consumidos por ardor apostólico. A Igreja universal e das Igrejas particulares em que estão inseridos esperar dos Salesianos uma presença marcada pelo dinamismo e zelo pastoral evangélica ousadia. O pós-sinodal Exortações sobre a evangelização em vários continentes podem servir como um incentivo e uma guia na realização de uma evangelização inculturada nos diferentes contextos. A Nota doutrinal recente sobre alguns aspectos da Evangelização (3 de Dezembro de 2007) pode ajudá-los a aprender melhor forma de comunicar as riquezas do Evangelho a todos os presentes, especialmente às camadas mais pobres da juventude. Evangelização podem ser o foco principal e primordial de sua missão hoje. Ele oferece vários compromissos, desafios urgentes e vastos campos de ação, mas a sua tarefa fundamental é o de propor a todos a viver como a vida humana de Jesus. Multireligiosa Em situações e secularizada, inaudita devem ser encontradas formas de fazer a figura de Jesus Cristo conhecido , especialmente para os jovens, de modo que eles percebem sua fascinação perene. A ação apostólica dos salesianos deve ser centrado no anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, bem como sobre o apelo à conversão, a aceitação da fé e da inserção na Igreja, a partir daqui, em seguida, começam as viagens de fé e de catequese , a vida litúrgica eo testemunho da caridade activa. carisma Seus coloca em situação privilegiada de poder apreciar a contribuição da educação no campo da evangelização da juventude. Sem educação, de fato, não há evangelização duradoura e profunda, não há crescimento ou maturação, não houve mudança de mentalidades e culturas. Os jovens porto um profundo desejo de uma vida plena, de amor autêntico, de liberdade construtiva, mas, infelizmente, suas expectativas são muitas vezes traído e chegar a nada. É indispensável para ajudar os jovens a tirar o máximo proveito de seus recursos interiores, tais como dinamismo e aspirações positivas, a apresentar-lhes propostas que são ricos em humanidade e os valores do Evangelho, para exortá-los a se integrar na sociedade como uma parte ativa dela através do trabalho e da participação e compromisso com o bem comum. Isto requer que aqueles que os para expandir as áreas de compromisso educacional com atenção para as novas formas de pobreza entre os jovens, a formação avançada e à imigração, mas também requer atenção à família e à sua participação. Eu refleti sobre esse aspecto mais importante na Carta sobre a emergência educativa que recentemente dirigida aos fiéis de Roma, e que agora presente em espírito a todos os salesianos.
Desde o início, a Congregação Salesiana foi envolvido na evangelização em várias partes do mundo: da Patagônia e da América Latina à Ásia e à Oceania, África e Madagascar. Na Europa, numa altura em que as vocações estão a diminuir e os desafios para a evangelização crescente, a Congregação Salesiana devem esforçar-se para reforçar a proposta do cristianismo, a presença da Igreja e do carisma de Dom Bosco sobre este continente. Assim como a Europa foi generosa no envio de vários missionários em todo o mundo, toda a Congregação pode igualmente estar disponível para a Europa, desenho em especial nas regiões onde as vocações são numerosos. Para prolongar no tempo a missão para os jovens, o Espírito Santo levou Dom Bosco para iniciar diversas formas de apostolado, inspirada na mesma perspectiva e partilha de objectivos comuns. As tarefas de evangelização e de ensino eficaz requer vários contributos que podem funcionar em sinergia. Por esta razão, os Salesianos têm envolvido no esforço numerosas vocações leigos, famílias e jovens, entre eles, inspirando apostólica que manter o carisma de Dom Bosco está vivo e fecundo. É necessário apresentar a esses jovens o fascínio da vida consagrada, a radicalidade do seguimento de Cristo, obediente, pobre e casto, o primado de Deus e do Espírito, a vida fraterna em comunidade e total dedicação à missão. Os jovens são sensíveis a sugestões de exigir compromisso, mas precisa de testemunhas e guias que podem acompanhá-los na descoberta e aceitação deste dom. Neste contexto, eu sei que a Congregação está dando atenção especial à vocação do salesiano coadjutor sem a qual perderia as características Dom Bosco quis dar a ela. Esta vocação não é, naturalmente, um que é fácil de discernir e acomodar. Desenvolve-se melhor onde quer secular vocações apostólicas são promovidas entre os jovens e lhes oferece um testemunho alegre e entusiasta da consagração religiosa. Que o exemplo ea intercessão do beato. Artemide Zatti e de outros veneráveis Irmãos Coadjutor, que passou a sua vida pelo Reino de Deus, obtenha o dom das vocações, como para a Família Salesiana, também hoje.
Aproveito de bom grado esta ocasião para dirigir os meus agradecimentos especiais para a Congregação Salesiana para o trabalho de investigação e formação que se realiza na Pontifícia Universidade Salesiana. Algumas das minhas actuais colaboradores mais próximos e mais estimados foram treinados e mais tarde lecionou lá. A identidade da universidade deriva do carisma de Dom Bosco e faz uma contribuição original e específica para toda a Igreja. É a única das Universidades Pontifícias, que tem uma Faculdade de Ciências da Educação e do Departamento de Pastoral Juvenil e Catequética, sustentado por contribuições de outras Faculdades. Com vista a um estudo que aproveita a diversidade de culturas e é atenta à multiplicidade de contextos, é de se esperar que a presença neste universitária de professores de toda a Congregação vai aumentar. Na emergência educativa, que existe em muitas partes do mundo, a Igreja precisa da contribuição de estudiosos que analisam a metodologia dos processos pedagógicos e formativos, a evangelização da juventude e da sua educação moral, trabalhando em conjunto soluções para os desafios da pós-modernidade , interculturalidade e da comunicação social, procurando, ao mesmo tempo para ir para a ajuda das famílias. Não há dúvida de que o sistema preventivo de Dom Bosco e da tradição educativa salesiana levará certamente a Congregação para propor uma pedagogia atualizada cristã, inspirado por suas próprias carisma específico. Educação constitui um dos pontos-chave da questão antropológica, hoje, para cuja solução Estou certo de que a Universidade Pontifícia Salesiana não vai deixar de fazer uma contribuição preciosa.
Pe. Reitor-Mor, a tarefa que está diante da Congregação Salesiana é árdua e exaltando também: de fato, cada membro de sua grande família religiosa é chamada a tornar presente Dom Bosco entre os jovens do nosso tempo. Em 2015 você estará comemorando o bicentenário do seu nascimento e com as decisões tomadas no presente Capítulo Geral, que já estão começando os preparativos para a celebração deste Jubileu importante. Maio deste estimular você a ser cada vez mais "sinais credíveis do amor de Deus para o jovens "e para garantir que os jovens são verdadeiramente a esperança da Igreja e da sociedade. Que a Virgem Maria, que Dom Bosco ensinou a invocar como Mãe da Igreja e Auxílio dos Cristãos, o sustento em suas resoluções. "É ela quem fez todas as coisas", Dom Bosco costumava repetir no final de sua vida, referindo-se a Maria. Será assim mais uma vez, Maria, que é o seu guia e professor. Ela irá ajudá-lo a comunicar "carisma de Dom Bosco". Ela será a Mãe e Estrela da Esperança para a sua Congregação e de toda a Família Salesiana, para os educadores e principalmente para os jovens. Ao trazer minhas Reflexões a sua atenção, renovo a expressão da minha gratidão por seu serviço à Igreja e, como eu lhe asseguro a minha oração constante, saúdo concedo uma especial Bênção Apostólica a vós, Reitor-Mor, aos participantes na Assembleia capítulo e para toda a Família Salesiana.
Vaticano, 1 de março de 2008
BENEDICTUS PP. XVI

http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/letters/2008/documents/hf_ben-xvi_let_20080301_capitolo-salesiani_en.html

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Arautos do Evangelho - Relíquias de Dom Bosco - Fortaleza-Ce
















Os Arautos do Evangelho são uma Associação internacional de Fiéis de Direito Pontifício, a primeira a ser erigida pela Santa Sé no terceiro milênio, o que ocorreu por ocasião da festa litúrgica da Cátedra de São Pedro (22 de fevereiro) em 2001.


Composta predominantemente por jovens, esta Associação está presente em 78 países. Seus membros de vida consagrada praticam o celibato, e dedicam-se integralmente ao apostolado, vivendo em casas destinadas especificamente para rapazes ou para moças, os quais alternam a vida de recolhimento, estudo e oração com atividades de evangelização nas dioceses e paróquias,dando especial ênfase à formação da juventude.


Embora não professem votos e conservem-se no estado leigo - exceção feita de alguns que abraçam as vias do sacerdócio - os Arautos do Evangelho procuram praticar em toda a sua pureza fascinante os conselhos evangélicos.

Vivem normalmente em comunidade (masculinas ou femininas), num ambiente de caridade fraterna e disciplina. Em suas casas fomenta-se uma intensa vida de oração e estudo, seguindo-se a sapiencial diretriz do Papa João Paulo II:


"A formação dos fiéis leigos tem como objetivo fundamental a descoberta cada vez mais clara da própria vocação e a disponibilidade cada vez maior para vivê-la no cumprimento da própria missão" (Christifidelis Laici, 58).

Seu fundador é Mons. João Clá Dias.


Outra categoria de membros são os Cooperadores, os quais "embora sintam-se identificados com o espírito da Associação - lê-se nos Estatutos - não podem comprometer-se plenamente com os objetivos dela, devido a seus compromissos sacerdotais, ao fato de pertencerem a algum instituto de vida consagrada ou sociedade de vida apostólica, ou a seus deveres matrimoniais ou profissionais".

Leigos, casados ou solteiros que vivem no mundo, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas, leigos de vida consagrada ou membros de outras associações ou movimentos apostólicos, os Cooperadores dos Arautos do Evangelho, além de observarem os preceitos e deveres próprios a seu estado, esforçam-se por viver em conformidade com o carisma e a espiritualidade da Associação, dedicando a ela seu tempo livre e se comprometendo a cumprir certas obrigações.


Finalidade


Nos primeiros artigos de seus Estatutos encontra-se delineada a vocação dos Arautos do Evangelho:


"Esta Associação .... nasceu com a finalidade de ser instrumento de santidade na Igreja, ajudando seus membros a responderem generosamente ao chamamento à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade, favorecendo e alentando a mais íntima unidade entre a vida prática e a fé. ....


Além disso, a Associação tem como fim a participação ativa, consciente e responsável de seus membros na missão salvífica da Igreja através do apostolado, ao qual estão destinados pelo Senhor, em virtude do Batismo e da Confirmação. Devem, assim, atuar em prol da evangelização, da santificação e da animação cristã das realidades temporais."

Espiritualidade


Os Arautos têm sua espiritualidade alicerçada em três pontos essenciais: a Eucaristia, Maria e o Papa, como está definido nos seus estatutos:


"A espiritualidade tem como linhas mestras a adoração a Jesus Eucarístico, de inestimável valor na vida da Igreja para construí-la como una, santa, católica e apostólica, corpo e esposa de Cristo (EE 25, 61); a filial piedade mariana, imitando a sempre Virgem e aprendendo a contemplar n'Ela o rosto de Jesus (NMI 59); e a devoção ao Papado, fundamento visível da unidade da fé (LG 18)."

Esses pontos estão representados em destaque no brasão que os distingue.


Carisma

Seu carisma os leva a procurar agir com perfeição em busca da pulcritude em todos os atos da vida diária, mesmo estando na intimidade e está expresso no sublime mandamento de Jesus Cristo: "Sede perfeitos como vosso Pai Celeste é perfeito" (Mt 5, 48).

Para o Arauto do Evangelho, este chamamento à perfeição não deve ficar restrito aos atos interiores, mas exteriorizar-se em suas atividades, de modo que melhor reflitam a Deus. Isto quer dizer que ele deve revestir de cerimonial as suas ações cotidianas, seja na intimidade de sua vida particular, seja em público, na obra evangelizadora, no relacionamento com os irmãos, na participação da Liturgia, nas apresentações musicais e teatrais, ou em qualquer outra circunstância.


Esta procura da perfeição significa não só abraçar a verdade, praticar a virtude, mas também fazê-lo com pulcritude, com beleza, a qual pode ser importante elemento de santificação.

Com razão lembra o Santo Padre, na Carta aos Artistas, o oportuno ensinamento do Concílio Vaticano II:

"O mundo em que vivemos tem necessidade de beleza para não cair no desespero.


A beleza, como a verdade, é a que traz alegria ao coração dos homens, é este fruto precioso que resiste ao passar do tempo, que une as gerações e as faz comungar na admiração".


Evangelização através da cultura e da arte


Por verem na cultura e na arte eficazes instrumentos de evangelização, os Arautos habitualmente lançam mão da música, tanto pelas vozes como pelos instrumentos.

Assim é que grande número de coros, orquestras e conjuntos musicais foram constituídos por Arautos, a fim de levar sua mensagem de fé e de esperança à sociedade contemporânea .


Esse papel tão importante da arte tem sido ressaltado pelo Papa Bento XVI - ele mesmo um grande apreciador de música - em várias ocasiões, como por exemplo nas palavras finais de agradecimento pelo concerto oferecido pelo Presidente da República Italiana por ocasião do terceiro aniversário do pontificado, a 24/04/2008:


"Existe uma misteriosa e profunda relação entre música e esperança, entre canto e vida eterna: por este motivo a tradição cristã representa os espíritos bem-aventurados, enquanto cantam no coro, raptados e extasiados pela beleza de Deus.

Porém a arte autêntica, como a oração, não nos torna alheios à realidade cotidiana; mas nos conduz a ela para "impregná-la" e fazer que reviva, para que dê frutos benéficos e paz".

Ao Visitar as Relíquias de Dom Bosco na Catedral Metropolitana de Fortaleza, conheci um membro do Arautos do Evangelho solicito e educado me deu informações sobre os Arautos do Evangelho, agora pesquisei na web e vou divulgar no meu Blog.
Fotos: Edimar Bento

Peregrinação da Urna de Dom Bosco em Fortaleza






Peregrinação da Urna de Dom Bosco em Fortaleza

Celebração de 150 anos da congregação

A urna de Dom Bosco percorre os cinco continentes e chega ao Brasil. O primeiro itinerário internacional da peregrinação da Urna de Dom Bosco está sendo feito na região salesiana América Cone sul. O Chile foi o primeiro país a receber a urna no período de 02 a 18 de julho, de lá a peregrinação passou pela Argentina, Uruguai e Paraguai, onde foi enviada para o Brasil no dia 15 de novembro de 2009.

Em 2009, foi comemorado o aniversário de 150 anos da Congregação Salesiana. Em 16 de agosto de 2015, serão celebrados os 200 anos de nascimento de seu fundador, São João Bosco. Diante dessas comemorações tão significativas, o Reitor-mor da Congregação e 9º sucessor de Dom Bosco, Pe. Pascual Chavez Villanueva lançou uma peregrinação especial por todo mundo salesiano. Uma urna, contendo as relíquias do santo, percorrerá os 130 países, nos 5 continentes em que há presença salesiana. Desde o dia 21 de janeiro a urna percorre algumas cidades da região nordeste.

O que são as relíquias?

Uma relíquia é uma peça preservada para ser venerada e, em geral, está relacionada à vida de um santo. No caso específico de Dom Bosco, as relíquias são a mão direita do santo e o radio (osso do braço). Guardadas em caixas especiais, as relíquias foram colocadas no interior de uma estátua de Dom Bosco e acomodadas dentro de uma urna feita em alumínio, bronze e cristal. Essa urna peregrina é uma réplica da que está na Basílica de Maria Auxiliadora, em Turim, na Itália.

Itinerário da Urna em Fortaleza

A urna chegará à Fortaleza no dia 05 de fevereiro de 2010. Irá passar pelo Colégio Juvenal de Carvalho e Colégio Dom Lustosa onde ficará até o dia 06. No dia 06 seguirá para a Catedral Metropolitana de Fortaleza onde haverá missa às 08h30min celebrada pelo Sr. Arcebispo Dom José Antônio. Às 10h30min a urna sairá em carreata solene para o Colégio Salesiano Dom Bosco, na paróquia da Piedade onde ficará em exposição e visitação durante a tarde e parte da noite. Dia 07 a urna sairá em translado para Belém - PA.

A paróquia da Piedade fica na Rua Joaquim Torres, 185, Joaquim Távora. Informações (85) 88690778 - Márcia Brandão / (85) 87500703 – Jocasta Pimentel – FM Dom Bosco.


Fonte: Pascom da Arquidiocese de Fortaleza


http://www.arquidiocesedefortaleza.org.br/noticias_integra.asp?id_noticia=3611

Foto: Edimar Bento

BEM VINDO

Deus faz-nos ver maravilhas e realiza proezas que não compreendemos. Jó 37:5