Bem Vindo
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Capela Santo Antonio - Mondubim - X- Prefeitura Municipal de Fortaleza (CUCA SER V)
entenda o caso lendo aqui:http://monumentoarquiteturaearte.blogspot.com/2010/04/construcao-do-centro-urbano-de-cultura.html
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Capela São José Operário - Vital Brasil s/n - Bom Sucesso - Fortaleza - Ce
domingo, 18 de abril de 2010
Arcebispo Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques e a Prefeita de Fortaleza Luizianne Lins - Restauração de dois Prédios Históricos
Pela primeira vez visitando a Prefeitura de Fortaleza após retorno ao Paço Municipal (Centro), o Arcebispo Metropolitano de Fortaleza, Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques, foi recebido pela Prefeita Luizianne Lins na tarde da última sexta-feira (16). A reunião foi simbolicamente uma visita de cortesia em retribuição a encontro acontecido na Residência Episcopal, no início da primeira Gestão Fortaleza Bela. De acordo com Dom José, a preocupação comum entre as duas instituições é com o bem-estar do povo. “Nosso interesse maior é revitalizar a cidade, melhorar a qualidade de vida”, destacou Dom José.
Na ocasião, Prefeita e Arcebispo discutiram o uso de dois prédios históricos, tombados pelo Município: a Casa Jesus Maria José, no Centro; e a Igreja de São Pedro, no Mucuripe. Os imóveis são de propriedade da Arquidiocese de Fortaleza e estão cedidos para a Prefeitura Municipal recuperar e manter. “Apresentamos o projeto da Casa da Fotografia e nos dispomos a restaurar a Igreja dos Pescadores, já que a Arquidiocese não está em condições de manter aquela estrutura como prédio histórico da Cidade”, explicou Luizianne em coletiva à imprensa.
A Casa Jesus Maria José abrigará a Casa da Fotografia, ligada à Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor), através da Vila das Artes. No mês passado, a Prefeita garantiu financiamento de R$ 2,8 milhões para a obra, dentro do programa de recuperação de prédios históricos do BNDES. A Casa da Fotografia oferecerá cursos de formação, oficinas, biblioteca e, especialmente, um acervo público de imagens da cidade.
No caso da Igreja de São Pedro, Luizianne destacou que o objetivo é restaurá-la para que seja exclusivamente “um espaço histórico que receba manutenção efetiva”. Conhecida também como Igreja dos Pescadores e localizada na Avenida Beira Mar, o prédio está desocupado, pois a paróquia já funciona em outro local.
Na ocasião, Prefeita e Arcebispo discutiram o uso de dois prédios históricos, tombados pelo Município: a Casa Jesus Maria José, no Centro; e a Igreja de São Pedro, no Mucuripe. Os imóveis são de propriedade da Arquidiocese de Fortaleza e estão cedidos para a Prefeitura Municipal recuperar e manter. “Apresentamos o projeto da Casa da Fotografia e nos dispomos a restaurar a Igreja dos Pescadores, já que a Arquidiocese não está em condições de manter aquela estrutura como prédio histórico da Cidade”, explicou Luizianne em coletiva à imprensa.
A Casa Jesus Maria José abrigará a Casa da Fotografia, ligada à Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor), através da Vila das Artes. No mês passado, a Prefeita garantiu financiamento de R$ 2,8 milhões para a obra, dentro do programa de recuperação de prédios históricos do BNDES. A Casa da Fotografia oferecerá cursos de formação, oficinas, biblioteca e, especialmente, um acervo público de imagens da cidade.
No caso da Igreja de São Pedro, Luizianne destacou que o objetivo é restaurá-la para que seja exclusivamente “um espaço histórico que receba manutenção efetiva”. Conhecida também como Igreja dos Pescadores e localizada na Avenida Beira Mar, o prédio está desocupado, pois a paróquia já funciona em outro local.
http://www.fortaleza.ce.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=13221&Itemid=78
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Padre José Nilson de Oliveira Lima - Mucuripe Chora, Está Orfã.
A despedida do santo do Mucuripe
A comunidade do Mucuripe está órfã. Com a morte do padre José Nilson, a população se reúne para agradecer os ensinamentos do homem que fez história na Paróquia de Nossa Senhora da Saúde, acolhendo pobres, pescadores e prostitutas
Era década de 1950 quando o então arcebispo ofereceu o rebanho que nenhum pastor queria. ``É uma paróquia difícil. Ninguém quer o Mucuripe``, apelava dom Antônio Lustosa ao padre José Nilson. A proposta era passar seis meses na Paróquia Nossa Senhora da Saúde. O padre transformou esse tempo em 54 anos. Acolheu os pobres, defendeu os pescadores e lembrou-se das prostitutas. Fez história no Mucuripe. Ontem a comunidade, chorosa pela perda, foi agradecer.
Eram muitos os que queriam dizer do padre. Franceni Lima Cabral garantia que ele se sentia realizado porque cuidava dos pobres. ``Ele sabia acolher as pessoas. Muitas vezes, erguia a batina até a perna para subir no morro e atender à população``, conta. Para Elvira Praciano, o Mucuripe ficou órfão. ``Perdemos um pai. Ele se destacava pela simplicidade. Era educado, caridoso, tratava todo mundo muito bem``, recorda.
Eva Lima Gregório chorava a falta de um filho. ``Eu não o tinha como um chefe. Cuidava dele como cuido dos meus filhos. Ele era o meu bebê``, lacrimeja a mulher ao se lembrar do padre que cuidou por 11 anos. Fátima Vieira narra as vezes que levou a água simples para o padre transformar santa. ``A gente trazia e ele benzia com tanto gosto. Foi ele que casou minha mãe, me batizou e me crismou``, sorriu.
A senhora do lado orgulha-se em citar que era amiga do padre Zé Nilson. Tinham a mesma idade, chegaram ao Mucuripe no mesmo ano. ``Era um padre bom, um padre santo, um padre dos pobres. Por isso é tanta gente desse jeito na igreja``, e apontou a multidão que se apinhava para ver o corpo do padre após a celebração da despedida, presidida pelo arcebispo dom José Antônio Aparecido Tosi, junto com 20 padres.
Após a missa, cinco ônibus partiram rumo ao cemitério Parque da Paz junto com os carros que completavam o cortejo. Era a comunidade do Mucuripe que seguiria para agradecer. A população cantava. Não esquecia o Segura na mão de Deus e vai, um pedido de paz. Padre José Nilson foi sepultado sob aplausos e ao som do hino da padroeira, Nossa Senhora da Saúde.
Ao fim da despedida que se fazia homenagem, mais um momento para agradecer o que se havia aprendido com o homem santo do Mucuripe. Com um livrinho na mão, sozinha, uma senhora se encostou ao túmulo já coberto. Antes de começar a cantar, justificou: ``Quero cantar para ele. Foi ele quem me ensinou a ler``. Dívida de gratidão.
O padre José Nilson de Oliveira Lima tinha 87 anos. Nasceu em 5 de junho de 1922, em Aratuba, a 128 quilômetros de Fortaleza.
A missa de sétimo dia do pároco emérito da Paróquia de Nossa Senhora da Saúde está prevista para ser realizada na próxima quarta-feira, 21, às 19 horas, na igreja do Mucuripe.
O padre morreu em um hospital particular, devido a uma insuficiência renal.
Para o padre Gílson Soares, assessor para comunicação da CNBB, a Igreja perdeu uma pessoa que era referência para toda a Arquidiocese, principalmente devido ao seu trabalho social: ``Ele tinha um desapego total das coisas. O pouco que tinha era do povo``.
Padre Gílson lembra que uma das paixões do padre José Nilson era o time do Fortaleza. ``Agora, o time ganha um intercessor no céu``, frisa.
Otacília Verçosa, a Tatá, líder comunitária do Mucuripe, trabalhou com o padre por mais de 40 anos. Segundo ela, o padre prestava muita assistência social às prostitutas, conversando e aconselhando.
O seminarista Lauriano Ferreira, que atuou como coroinha do padre José Nilson, frisa o trabalho de evangelização que o padre fazia com a Colônia dos Pescadores Z-8, na comunidade do Mucuripe.
http://opovo.uol.com.br/opovo/fortaleza/973484.html
Parabéns a Matéria Jornalistica sobre o Padre José Nilson, toda comunidade de Fortaleza agradece o carinho e o amor que padre José Nilson deu a todos.
A comunidade do Mucuripe está órfã. Com a morte do padre José Nilson, a população se reúne para agradecer os ensinamentos do homem que fez história na Paróquia de Nossa Senhora da Saúde, acolhendo pobres, pescadores e prostitutas
Era década de 1950 quando o então arcebispo ofereceu o rebanho que nenhum pastor queria. ``É uma paróquia difícil. Ninguém quer o Mucuripe``, apelava dom Antônio Lustosa ao padre José Nilson. A proposta era passar seis meses na Paróquia Nossa Senhora da Saúde. O padre transformou esse tempo em 54 anos. Acolheu os pobres, defendeu os pescadores e lembrou-se das prostitutas. Fez história no Mucuripe. Ontem a comunidade, chorosa pela perda, foi agradecer.
Eram muitos os que queriam dizer do padre. Franceni Lima Cabral garantia que ele se sentia realizado porque cuidava dos pobres. ``Ele sabia acolher as pessoas. Muitas vezes, erguia a batina até a perna para subir no morro e atender à população``, conta. Para Elvira Praciano, o Mucuripe ficou órfão. ``Perdemos um pai. Ele se destacava pela simplicidade. Era educado, caridoso, tratava todo mundo muito bem``, recorda.
Eva Lima Gregório chorava a falta de um filho. ``Eu não o tinha como um chefe. Cuidava dele como cuido dos meus filhos. Ele era o meu bebê``, lacrimeja a mulher ao se lembrar do padre que cuidou por 11 anos. Fátima Vieira narra as vezes que levou a água simples para o padre transformar santa. ``A gente trazia e ele benzia com tanto gosto. Foi ele que casou minha mãe, me batizou e me crismou``, sorriu.
A senhora do lado orgulha-se em citar que era amiga do padre Zé Nilson. Tinham a mesma idade, chegaram ao Mucuripe no mesmo ano. ``Era um padre bom, um padre santo, um padre dos pobres. Por isso é tanta gente desse jeito na igreja``, e apontou a multidão que se apinhava para ver o corpo do padre após a celebração da despedida, presidida pelo arcebispo dom José Antônio Aparecido Tosi, junto com 20 padres.
Após a missa, cinco ônibus partiram rumo ao cemitério Parque da Paz junto com os carros que completavam o cortejo. Era a comunidade do Mucuripe que seguiria para agradecer. A população cantava. Não esquecia o Segura na mão de Deus e vai, um pedido de paz. Padre José Nilson foi sepultado sob aplausos e ao som do hino da padroeira, Nossa Senhora da Saúde.
Ao fim da despedida que se fazia homenagem, mais um momento para agradecer o que se havia aprendido com o homem santo do Mucuripe. Com um livrinho na mão, sozinha, uma senhora se encostou ao túmulo já coberto. Antes de começar a cantar, justificou: ``Quero cantar para ele. Foi ele quem me ensinou a ler``. Dívida de gratidão.
O padre José Nilson de Oliveira Lima tinha 87 anos. Nasceu em 5 de junho de 1922, em Aratuba, a 128 quilômetros de Fortaleza.
A missa de sétimo dia do pároco emérito da Paróquia de Nossa Senhora da Saúde está prevista para ser realizada na próxima quarta-feira, 21, às 19 horas, na igreja do Mucuripe.
O padre morreu em um hospital particular, devido a uma insuficiência renal.
Para o padre Gílson Soares, assessor para comunicação da CNBB, a Igreja perdeu uma pessoa que era referência para toda a Arquidiocese, principalmente devido ao seu trabalho social: ``Ele tinha um desapego total das coisas. O pouco que tinha era do povo``.
Padre Gílson lembra que uma das paixões do padre José Nilson era o time do Fortaleza. ``Agora, o time ganha um intercessor no céu``, frisa.
Otacília Verçosa, a Tatá, líder comunitária do Mucuripe, trabalhou com o padre por mais de 40 anos. Segundo ela, o padre prestava muita assistência social às prostitutas, conversando e aconselhando.
O seminarista Lauriano Ferreira, que atuou como coroinha do padre José Nilson, frisa o trabalho de evangelização que o padre fazia com a Colônia dos Pescadores Z-8, na comunidade do Mucuripe.
http://opovo.uol.com.br/opovo/fortaleza/973484.html
Parabéns a Matéria Jornalistica sobre o Padre José Nilson, toda comunidade de Fortaleza agradece o carinho e o amor que padre José Nilson deu a todos.
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
Paróquia de Nossa Senhora da Saúde - Mucuripe - Fortaleza - Ceará
Região Metropolitana I
Paróquia de Nossa Senhora da Saúde
PÁROCO
Pe. Alderi Leite de Araújo
ENDEREÇO DA IGREJA MATRIZ
Av. Abolição, 3929
Ver mapa de localização
SECRETARIA
Av. Abolição, 3929 - Mucuripe - 60165-082 - Fortaleza - CE
Secretário(a): Rita do Carmo do Nascimento e Maria Eliezita Cardoso Justino
Fone: (85) 3263-1538 - Fax: (85) 3263-1538
E-mail: boanatociadasaude@gmail.com
DIAS E HORÁRIOS DE MISSAS
Domingo: 07h00min, 08h30min, 17h00min, 19h00min
Segunda-feira: 17h30min
Terça-feira: 06h30min, 17h30min
Quarta-feira: 06h30min, 17h30min
Quinta-feira: 06h30min, 17h30min
Sexta-feira: 06h30min, 17h30min
Sábado: 17h00min
VIGÁRIOS PAROQUIAIS
- Pe. José Nilson de Oliveira Lima
- Pe. José Álvaro Campos Vieira
- Pe. Werlen Arcanjo de Oliveira Campos
Diáconos Permanentes
Diác. Paulo Rodrigues da Silva
A devoção a nossa senhora da saúde no mucuripe é, sem dúvida um ato de fé. Conta a história que ocorre de boca em boca, pelos antigos moradores, que no século XVIII Fortaleza sofria os horrores da peste bubônica e no Mucuripe a doença fez tantas vítimias que não dando tempo enterrá-las no Cemitério São João Batista, devido à distância, passaram a seputá-las nos morros, pricipalmente do Teixeira. A dor dos habitantes, pela perda dos entes queridos, não podia mais ser avaliada, quando chegou ao bairro uma senhora vinda do Rio de Janeiro com uma pequena imagem de Nossa Senhora (não indentificada pelos depoimentos dos moradores).
Paróquia de Nossa Senhora da Saúde
PÁROCO
Pe. Alderi Leite de Araújo
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Av. Abolição, 3929
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Domingo: 07h00min, 08h30min, 17h00min, 19h00min
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Quarta-feira: 06h30min, 17h30min
Quinta-feira: 06h30min, 17h30min
Sexta-feira: 06h30min, 17h30min
Sábado: 17h00min
VIGÁRIOS PAROQUIAIS
- Pe. José Nilson de Oliveira Lima
- Pe. José Álvaro Campos Vieira
- Pe. Werlen Arcanjo de Oliveira Campos
Diáconos Permanentes
Diác. Paulo Rodrigues da Silva
A devoção a nossa senhora da saúde no mucuripe é, sem dúvida um ato de fé. Conta a história que ocorre de boca em boca, pelos antigos moradores, que no século XVIII Fortaleza sofria os horrores da peste bubônica e no Mucuripe a doença fez tantas vítimias que não dando tempo enterrá-las no Cemitério São João Batista, devido à distância, passaram a seputá-las nos morros, pricipalmente do Teixeira. A dor dos habitantes, pela perda dos entes queridos, não podia mais ser avaliada, quando chegou ao bairro uma senhora vinda do Rio de Janeiro com uma pequena imagem de Nossa Senhora (não indentificada pelos depoimentos dos moradores).
Diante do desespero das famílias e do quadro desolador que via à frente, ela implorou a Nossa Senhora da Saúde a cura do mal. Em troca prometeu construir uma capela para que todos pudessem agradecer a graça concedida. A peste foi em pouco tempo debelada e assim foi erguida a primeira capela de Nossa Senhora da Saúde, no morro do Teixeira.
Iniciando assim o novenário sendo celebrado com grande festa, nos dias 29 de agosto até o dia 08 de setembro. Com o tempo, a capela foi soterrada pela areia e os moradores contruíram outra capela em homenagem a Nossa Senhora da Saúde, que teve sua Pedra fundamental no 1º de agosto de 1852. (hoje capela de São Pedro, na Avenida Beira mar). Com a quantidade dos fieis aumentando, e a dedicação a Nossa Senhora da Saúde. Devido a problemas administrativos a capela foi interditada a 11 de dezembro de 1930.
A pequenina imagem ficou desaparecida sem se conhecer seu paradeiro por um longo tempo. Com a interdição da capela as missas passaram a ser celebradas em frente à casa do senhor Pedro Rufino, pai de dona Nicota. Nesse período surgiu a necessidade de uma igreja maior, pois quanto mais surgiam dificuldades mais o povo demonstrava sua fé e esperança. No dia 29 de junho de 1931 foi lançada a pedra fundamental da atual Igreja de Nossa Senhora da Saúde, iniciaram assim em regime de mutirão a construção da Igreja-Matriz, onde os moradores chegaram a carregar pedras na cabeça para auxiliar a construção.
A obra levou quatro anos para ficar pronta inclusive com a Casa Paroquial, hoje secretaria paroquial, de frente para o mar, com sua frente virada para Av. Abolição, sendo abençoada uma nova e maior imagem da virgem a 06 de setembro do mesmo ano, aqual veneramos até hoje. A pequenina imagem original que a anos ficou desaparecida foi devolvida e restaurada e, hoje, a podemos venerá-la aos pés de Jesus ressucitado no altar mor da Igreja matriz.
Falecimento do Pe. José Nilson de Oliveira Lima - Mucuripe - Fortaleza - Ce
Falecimento do Pe. José Nilson de Oliveira Lima
Faleceu, na noite de ontem, dia 14 de abril, no Hospital Otoclínica, em Fortaleza, por insuficiência Renal seguida de parada cardíaca, Padre José Nilson de Oliveira Lima.
Seu corpo será velado na Paróquia Nossa Senhora da Saúde, no Mucuripe.
A missa de corpo presente acontecerá às 14h, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
O sepultamento será às 16h, no Cemitério Parque da Paz.
Resumo de sua vida
Nascimento - 05/06/1922 - Aratuba - CE
Ord. Sacerdotal - 30/11/1947
- Vigário da Paróquia de Nossa Senhora da Saúde, em Fortaleza
- Diretor do Colégio Pe. Nilson;
- Diretor do Colégio Estudual Estudante João Nogueira Jucá;
- Diretor do Colégio Feliz Amanhã;
- Membro do Conselho fiscal da colônia dos pescadores do Mucuripe;
- Vigário Cooperador da Igreja do Patrocínio, em Fortaleza 1948;
- Capelão do Patronato, em Cascavel 1949;
- Professor do Seminário da Prainha, em 1950;
- Pároco emérito da Paróquia de Nossa Senhora da Saúde - 29/05/1950.
Informações com Padre Gilson Soares – (85) 99448378
Paróquia N. Sra. Saúde - (85) 32631538
Fonte: Pascom da Arquidiocese de Fortaleza
Fortaleza perdeu hoje um de seus sacerdotes mais humanistas. Falo do Padre José Nilton. Vigário do Mucuripe, desde 1950, nutria pela categoria de jornalistas um enorme carinho. Inclusive, um parente dele, o Erick Guimarães, está na atividade.
Durante bom tempo, gozei da amizade desse bondoso religioso. Que não tinha preconceito religioso, respeitando todas as denominações com a visão pluralista de quem é sábio.
Diante do crescimento das seitas evangélicas, padre Zé Nilson comentou comigo que “as pessoas que deixam a Igreja Católica e procuram essas igrejas evangélicas, é que não tinham a verdadeira fé que se quer ao cristão católico”.
Educador, sua maior preocupação foi levar ensino aos filhos de famílias do Mucuripe e arredores. Exerceu papel importante junto ao trabalho de transformação do Farol, antiga zona de prostituição, onde sua palavra e orientação nunca faltaram aos seus residentes.
Padre José Nilson moreu aos 88 anos, vítima de falência múltiplas de órgãos. Seu sepultamento será às 16 horas no Parque da Paz.(Nonato Alburquerque)
http://jangadeiroonline.com.br/blogdajanga/to-na-janga/morre-padre-jose-nilson/
quarta-feira, 14 de abril de 2010
1º CONGRESSO MISSIONÁRIO NACIONAL DE SEMINARISTAS- Brasília
1º CONGRESSO MISSIONÁRIO NACIONAL DE SEMINARISTAS
Brasília, 4 a 10 de julho de 2010
Nestes últimos anos no Brasil, muitos seminaristas maiores revelaram-se particularmente sensíveis à questão missionária. Há cinco anos o Centro Cultural Missionário de Brasília vem organizando cursos de formação missionária, com a finalidade de introduzi-los ao estudo da teologia da missão, mediante a abordagem de questões fundamentais, fortalecê-los em sua consciência missionária e iniciá-los a uma prática evangelizadora próxima, inculturada, com horizonte universal.
Esses cursos se multiplicaram pelos Brasil afora em nível Regional, assim como outras iniciativas tais como missões de férias, jornadas missionárias, eventos de animação missionária envolvendo seminaristas, etc. Em numerosos seminários, surgiram Conselhos Missionários de Seminaristas (COMISEs).
Aparecida convida todo Povo de Deus a assumir decididamente a caminhada latino-americana pós-conciliar, a opção pelos pobres de Medellín (1968) e Puebla (1979), a inculturação e a opção pelos outros de Santo Domingo (1992) e colocar a missão no centro de suas atividades pastorais. Com efeito, ao impulsionar a missão estamos preparando a Igreja no Brasil para “uma nova primavera da missão ad gentes” (DAp 379).
Por ocasião do Ano Sacerdotal, pareceu-nos oportuno promover um evento que fosse avaliação da caminhada feita e articulação, reflexão, compromisso e avanço em vista de uma formação presbiteral profundamente missionária.
OBJETIVO GERAL:
Ajudar os seminaristas do Brasil a assumir a dimensão missionária universal da vocação cristã e presbiteral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•aprofundar as motivações aptas a abrir os seminaristas para o horizonte da missão universal;
•discutir com os representantes dos seminaristas e formadores o modelo de formação atualmente em vigor à luz das urgências da missão universal e das diretrizes da Igreja.
•evidenciar o “modo missionário” de viver o ministério presbiteral no mundo de hoje;
•incentivar a criação e a articulação de Conselhos Missionários de Seminaristas;
•aproximar as casas de formação da atividade de animação missionária dos Conselhos Missionários Regionais e Diocesanos;
•suscitar o desejo de realizar eventos missionários para seminaristas em nível regional;
•promover vocações missionárias ad gentes entre os seminaristas do Brasil.
TEMA: FORMAÇÃO PRESBITERAL PARA UMA MISSÃO SEM FRONTEIRAS.
LEMA: Chamados para estar com ele e enviados (Mc 3,14).
http://www.ccm.org.br/paginas/view/id/20
Brasília, 4 a 10 de julho de 2010
Nestes últimos anos no Brasil, muitos seminaristas maiores revelaram-se particularmente sensíveis à questão missionária. Há cinco anos o Centro Cultural Missionário de Brasília vem organizando cursos de formação missionária, com a finalidade de introduzi-los ao estudo da teologia da missão, mediante a abordagem de questões fundamentais, fortalecê-los em sua consciência missionária e iniciá-los a uma prática evangelizadora próxima, inculturada, com horizonte universal.
Esses cursos se multiplicaram pelos Brasil afora em nível Regional, assim como outras iniciativas tais como missões de férias, jornadas missionárias, eventos de animação missionária envolvendo seminaristas, etc. Em numerosos seminários, surgiram Conselhos Missionários de Seminaristas (COMISEs).
Aparecida convida todo Povo de Deus a assumir decididamente a caminhada latino-americana pós-conciliar, a opção pelos pobres de Medellín (1968) e Puebla (1979), a inculturação e a opção pelos outros de Santo Domingo (1992) e colocar a missão no centro de suas atividades pastorais. Com efeito, ao impulsionar a missão estamos preparando a Igreja no Brasil para “uma nova primavera da missão ad gentes” (DAp 379).
Por ocasião do Ano Sacerdotal, pareceu-nos oportuno promover um evento que fosse avaliação da caminhada feita e articulação, reflexão, compromisso e avanço em vista de uma formação presbiteral profundamente missionária.
OBJETIVO GERAL:
Ajudar os seminaristas do Brasil a assumir a dimensão missionária universal da vocação cristã e presbiteral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•aprofundar as motivações aptas a abrir os seminaristas para o horizonte da missão universal;
•discutir com os representantes dos seminaristas e formadores o modelo de formação atualmente em vigor à luz das urgências da missão universal e das diretrizes da Igreja.
•evidenciar o “modo missionário” de viver o ministério presbiteral no mundo de hoje;
•incentivar a criação e a articulação de Conselhos Missionários de Seminaristas;
•aproximar as casas de formação da atividade de animação missionária dos Conselhos Missionários Regionais e Diocesanos;
•suscitar o desejo de realizar eventos missionários para seminaristas em nível regional;
•promover vocações missionárias ad gentes entre os seminaristas do Brasil.
TEMA: FORMAÇÃO PRESBITERAL PARA UMA MISSÃO SEM FRONTEIRAS.
LEMA: Chamados para estar com ele e enviados (Mc 3,14).
http://www.ccm.org.br/paginas/view/id/20
sábado, 3 de abril de 2010
Nossa Senhora de Loreto - Padroeira da Aviação
NOSSA SENHORA DE LORETO: MENSAGEM DE BENTO XVI
Cidade do Vaticano, 25 mar (RV) - Em uma mensagem enviada ao Arcebispo de Loreto, Dom Giovanni Tonucci, o Papa Bento XVI assegura “espiritual proximidade” aos “muitos atos comemorativos” que se realizarão por ocasião do 90º aniversário da proclamação de Nossa Senhora de Loreto como “Padroeira da Aeronáutica”; as celebrações têm início hoje na presença do Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone.
Na mensagem o Pontífice recorda que em 1920 Bento XV declarou Nossa Senhora de Loreto “padroeira de todos aqueles que viajam nos aviões, sem distinção de Estado ou de nacionalidade” e, portanto, “a proteção” de Nossa Senhora “não se limita ao transporte aéreo realizado pelas forças da aeronáutica, mas se refere a toda pessoa que viaja em avião”.
O Papa sublinha que hoje “o avião tornou-se um instrumento cotidiano e indispensável de intercâmbio e de encontro entre pessoas de cidades e nações diferentes” e também o diálogo pela paz “pode contar com esse instrumento de transporte para favorecer o encontro direto entre os diversos responsáveis pela política mundial”.
“A mobilidade aérea – conclui Bento XVI – convida-nos a dirigir o olhar para o céu” e nos recorda que “o homem não tem somente uma dimensão horizontal, mas também vertical, espiritual, transcendente”. Nesta quinta-feira, após a Santa Missa presidida pelo Cardeal Bertone, será inaugurada a exposição “Antiga iconografia da Santa Casa com Nossa Senhora voando”, no Museu de Loreto. (SP)
Oração a Nossa Senhora de Loreto
Ó Maria, Virgem Imaculada e Mãe nossa Santíssima, prostrados em espírito junto de vossa Santa Casa, que os Anjos transportaram sobre a ditosa colina de Loreto, Cheios de confiança em vós, Mãe Santíssima, humildemente elevamos a nossa prece:
Entre aquelas santas paredes vós fostes concebida sem pecado e mais bela que a Aurora viestes à luz; na oração e no amor o mais sublime, passastes os dias de vossa infância e juventude; aí fostes saudada pelo Anjo “Bendita entre as mulheres” e vos tornastes Mãe de Deus ; por tudo isso, ó Maria, os olhos misericordiosos a nós volvei, humildes filhos vossos, peregrinos neste vale de lágrimas e concedei-nos todas as graças que vos pedimos; abençoe nossas famílias, consolai nossos doentes, dirigi os nossos passos para a bem-a venturança eterna onde possamos vos saudar como o Anjo: “AVE MARIA”! (Virgem Lauretana, rogai por nós)
Nossa Senhora de Loreto
Durante séculos a devoção a N. S. de Loreto se desenvolveu a partir de uma história que, embora fantástica em alguns aspectos, era propagada, relatada e chegou até nós. A Casa Santa de Loreto sempre fora, no entanto, objeto de estudos. E foram esses estudos bem recentes que vieram revelar fatos novos que possibilitam a reconstituição da história do surgimento da Santa Casa de Loreto. O Santuário de Loreto, conforme uma antiga tradição, guarda a Casa que morou Nossa Senhora em Nazaré na Galiléia. A casa da Virgem Santíssima, naquela cidade, era composta de duas partes: uma gruta escavada na rocha, ainda hoje venerada na Basílica da Anunciação em Nazaré, e a outra, uma construção de pedras na frente da gruta.(ver foto: a parte em amarelo) Consoante a tradição, em 1291, quando os cruzados foram expulsos da Palestina, após a queda do Porto de Acon, a parte construída com pedras foi transportada por meio dos Anjos, primeiramente para a Híria e depois para o território lauretano (10 de dezembro de 1294). Atualmente, com base em novas indicações documentárias e nos resultados das escavações arqueológicas no subsolo da Santa Casa (1962-1965) e em estudos filológicos e iconográficos, se vai sempre mais consolidando a hipótese de que as pedras da Santa Casa foram trazidas em navios por iniciativa dos homens. De fato, um documento de setembro de 1294, descoberto recentemente, atesta que Nicéforo Ângelo, déspota do Epiro, dando sua filha Itamar como esposa a Filipe de Táranto, quarto filho de Carlos II de Angió, rei de Nápoles, entregou a ele uma série de dotes de casamento entre os quais apareciam, com clara evidência, "as Santas Pedras da Casa de Nossa Senhora , a Virgem Mãe de Deus, que foram trazidas para cá ". Este dado está de acordo com o que dizem alguns estudiosos do início deste século. Afirmam eles, com efeito, ter lido esta notícia em outros documentos do Arquivo Vaticano, presentemente desaparecidos. Neles se lia que uma família Bizantina chamada dos Anjos, em latim, De Angelis, no século XII, salvou da destruição muçulmana as pedras da Santa Casa de Nazaré e as mandou trazer para Loreto a fim de construir aqui a Capela.
ACHADOS ARQUEOLÓGICOS
Também alguns achados arqueológicos confirmam o documento de 1294. Foram encontradas debaixo da Santa Casa duas moedas de Guido de La Roche, duque de Atenas de 1287 a 1308 - época da transladação da Santa Casa. - O duque era filho de Helena dos Anjos, prima de Itamar e vassalo de Filipe de Táranto. Além das moedas, numa parede da Santa Casa há uns rabiscos onde parece que se pode ler ATENEORUM, isto é, dos Atenienses, com referência ao âmbito geográfico de família dos Anjos. Mais. Uma moeda de Ladislau de Angió-Durazzo, bisneto de Filipe Táranto e rei Nápoles de 1386 a 1414, se achava na parede entre pedras juntamente com cinco pequenas cruzes de fazenda vermelha, distintivo dos cruzados ou, mais provavelmente, de cavaleiros de uma ordem militar que, na Idade Média, defendia os lugares santos e suas relíquias. Encontrava-se, ainda, as cascas de um ovo de avestruz que lembra a Palestina e era símbolo do mistério da Encarnação. De grande importância são igualmente certos grafitos rabiscados em algumas pedras da Santa Casa. Estes daqui se assemelham muito aos que foram encontrados também em Nazaré. Provavelmente do nome da família dos Anjos ( DE ANGELIS ) do Epiro surgiu a versão popular de que a Santa Casa veio para cá mediante o "ministério angélico", isto é, transportada pelos anjos.
http://www.loreto.org.br/loreto.asp
Cidade do Vaticano, 25 mar (RV) - Em uma mensagem enviada ao Arcebispo de Loreto, Dom Giovanni Tonucci, o Papa Bento XVI assegura “espiritual proximidade” aos “muitos atos comemorativos” que se realizarão por ocasião do 90º aniversário da proclamação de Nossa Senhora de Loreto como “Padroeira da Aeronáutica”; as celebrações têm início hoje na presença do Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone.
Na mensagem o Pontífice recorda que em 1920 Bento XV declarou Nossa Senhora de Loreto “padroeira de todos aqueles que viajam nos aviões, sem distinção de Estado ou de nacionalidade” e, portanto, “a proteção” de Nossa Senhora “não se limita ao transporte aéreo realizado pelas forças da aeronáutica, mas se refere a toda pessoa que viaja em avião”.
O Papa sublinha que hoje “o avião tornou-se um instrumento cotidiano e indispensável de intercâmbio e de encontro entre pessoas de cidades e nações diferentes” e também o diálogo pela paz “pode contar com esse instrumento de transporte para favorecer o encontro direto entre os diversos responsáveis pela política mundial”.
“A mobilidade aérea – conclui Bento XVI – convida-nos a dirigir o olhar para o céu” e nos recorda que “o homem não tem somente uma dimensão horizontal, mas também vertical, espiritual, transcendente”. Nesta quinta-feira, após a Santa Missa presidida pelo Cardeal Bertone, será inaugurada a exposição “Antiga iconografia da Santa Casa com Nossa Senhora voando”, no Museu de Loreto. (SP)
Oração a Nossa Senhora de Loreto
Ó Maria, Virgem Imaculada e Mãe nossa Santíssima, prostrados em espírito junto de vossa Santa Casa, que os Anjos transportaram sobre a ditosa colina de Loreto, Cheios de confiança em vós, Mãe Santíssima, humildemente elevamos a nossa prece:
Entre aquelas santas paredes vós fostes concebida sem pecado e mais bela que a Aurora viestes à luz; na oração e no amor o mais sublime, passastes os dias de vossa infância e juventude; aí fostes saudada pelo Anjo “Bendita entre as mulheres” e vos tornastes Mãe de Deus ; por tudo isso, ó Maria, os olhos misericordiosos a nós volvei, humildes filhos vossos, peregrinos neste vale de lágrimas e concedei-nos todas as graças que vos pedimos; abençoe nossas famílias, consolai nossos doentes, dirigi os nossos passos para a bem-a venturança eterna onde possamos vos saudar como o Anjo: “AVE MARIA”! (Virgem Lauretana, rogai por nós)
Nossa Senhora de Loreto
Durante séculos a devoção a N. S. de Loreto se desenvolveu a partir de uma história que, embora fantástica em alguns aspectos, era propagada, relatada e chegou até nós. A Casa Santa de Loreto sempre fora, no entanto, objeto de estudos. E foram esses estudos bem recentes que vieram revelar fatos novos que possibilitam a reconstituição da história do surgimento da Santa Casa de Loreto. O Santuário de Loreto, conforme uma antiga tradição, guarda a Casa que morou Nossa Senhora em Nazaré na Galiléia. A casa da Virgem Santíssima, naquela cidade, era composta de duas partes: uma gruta escavada na rocha, ainda hoje venerada na Basílica da Anunciação em Nazaré, e a outra, uma construção de pedras na frente da gruta.(ver foto: a parte em amarelo) Consoante a tradição, em 1291, quando os cruzados foram expulsos da Palestina, após a queda do Porto de Acon, a parte construída com pedras foi transportada por meio dos Anjos, primeiramente para a Híria e depois para o território lauretano (10 de dezembro de 1294). Atualmente, com base em novas indicações documentárias e nos resultados das escavações arqueológicas no subsolo da Santa Casa (1962-1965) e em estudos filológicos e iconográficos, se vai sempre mais consolidando a hipótese de que as pedras da Santa Casa foram trazidas em navios por iniciativa dos homens. De fato, um documento de setembro de 1294, descoberto recentemente, atesta que Nicéforo Ângelo, déspota do Epiro, dando sua filha Itamar como esposa a Filipe de Táranto, quarto filho de Carlos II de Angió, rei de Nápoles, entregou a ele uma série de dotes de casamento entre os quais apareciam, com clara evidência, "as Santas Pedras da Casa de Nossa Senhora , a Virgem Mãe de Deus, que foram trazidas para cá ". Este dado está de acordo com o que dizem alguns estudiosos do início deste século. Afirmam eles, com efeito, ter lido esta notícia em outros documentos do Arquivo Vaticano, presentemente desaparecidos. Neles se lia que uma família Bizantina chamada dos Anjos, em latim, De Angelis, no século XII, salvou da destruição muçulmana as pedras da Santa Casa de Nazaré e as mandou trazer para Loreto a fim de construir aqui a Capela.
ACHADOS ARQUEOLÓGICOS
Também alguns achados arqueológicos confirmam o documento de 1294. Foram encontradas debaixo da Santa Casa duas moedas de Guido de La Roche, duque de Atenas de 1287 a 1308 - época da transladação da Santa Casa. - O duque era filho de Helena dos Anjos, prima de Itamar e vassalo de Filipe de Táranto. Além das moedas, numa parede da Santa Casa há uns rabiscos onde parece que se pode ler ATENEORUM, isto é, dos Atenienses, com referência ao âmbito geográfico de família dos Anjos. Mais. Uma moeda de Ladislau de Angió-Durazzo, bisneto de Filipe Táranto e rei Nápoles de 1386 a 1414, se achava na parede entre pedras juntamente com cinco pequenas cruzes de fazenda vermelha, distintivo dos cruzados ou, mais provavelmente, de cavaleiros de uma ordem militar que, na Idade Média, defendia os lugares santos e suas relíquias. Encontrava-se, ainda, as cascas de um ovo de avestruz que lembra a Palestina e era símbolo do mistério da Encarnação. De grande importância são igualmente certos grafitos rabiscados em algumas pedras da Santa Casa. Estes daqui se assemelham muito aos que foram encontrados também em Nazaré. Provavelmente do nome da família dos Anjos ( DE ANGELIS ) do Epiro surgiu a versão popular de que a Santa Casa veio para cá mediante o "ministério angélico", isto é, transportada pelos anjos.
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
A Semana Santa em solidariedade com Papa Bento XVI
Cônego Apolónio Graciano
A Semana Santa em solidariedade com o Papa Bento XVI
02 de Abril, 2010
Depois de percorrermos o longo período da Quaresma desde a Quarta-feira de Cinzas, chegamos ao ciclo mais forte da Semana que nos leva a aprofundar os mistérios da nossa salvação em Cristo. A conhecida Semana Santa que nos envolve nos mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Todos os anos desde os tempos apostólicos que os cristãos celebram com intensidade espiritual esta tradicional memória que acabou por se fixar no século IV, depois de Cristo, em quarenta dias, número muito rico de simbolismo. Recordemos que na História da Salvação, os grandes acontecimentos e os encontros decisivos do homem com Deus estão ligados a esse número, que na Bíblia exprime também a totalidade da nossa vida.
A Quaresma é assim conhecida como um período de quarenta dias de preparação para a Páscoa, que é a maior das solenidades, porque actualiza o Acontecimento culminante da História da Salvação.
E todos os anos o Papa torna pública uma Mensagem Pastoral onde convida todos os fiéis da Igreja e os homens e mulheres de boa vontade a viverem o tempo quaresmal com verdadeiro sentido de responsabilidade moral e a interpretar o Mistério de Cristo no seu viver do dia-a-dia. Para esta Quaresma o Papa Bento XVI enviou-nos uma mensagem sob o título: A Justiça de Deus está Manifestada Mediante a Fé em Jesus Cristo (Cf. Romanos 3, 21 – 22).
O Santo Padre convidou-nos a uma revisão sincera e profunda da nossa vida sempre à luz dos ensinamentos de Cristo apresentando-nos quatro pontos de reflexão: 1º a Justiça: “dare cuique suum”, isto é, dar a cada um o que é seu; 2º De onde vem a Injustiça? 3º Justiça e Sedaqah, quer dizer, a justiça como uma virtude, qualidade aceitável em favor do próximo; 4º Cristo Justiça de Deus, isto é, Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante, para que fossemos salvos do pecado e da morte eterna.
Todos os cristãos como os homens e mulheres de boa vontade tiveram mais uma oportunidade de viver a riqueza espiritual da Quaresma com tudo o que cada comunidade eclesial pode viver como experiência de Fé.
Nesta Quaresma de 2010 cada um de nós pôde experimentar o seu caminhar com Cristo no calvário para a Cruz e não podemos deixar passar o que a Própria Igreja tem vindo a viver nesses tempos difíceis do seu peregrinar na terra. Como por exemplo as acusações graves contra alguns clérigos que vinham praticando a pedofilia, sem dúvida trata-se de um crime contra a dignidade humana e contra o sinal sagrado do ministério sacerdotal, como o próprio Papa Bento XVI o considerou na sua última carta dirigida a Igreja da Irlanda. Mais do que ninguém na Igreja e no mundo o Papa é a pessoa que mais sofre com tudo isso que acontece de mal no seio de algumas figuras consagradas da Igreja Católica. Na mesma carta pastoral o Santo Padre manifesta a sua dor ao afirmar que: “Todos nós estamos a sofrer como consequência dos pecados dos nossos irmãos que traíram uma ordem sagrada...”.
Esta atitude do Papa como guardião da Fé, revela a sua dedicação à Igreja de Cristo como sendo Igreja verdadeira na qual se vive continuamente a Paixão do Mestre enquanto peregrina na terra.
A Igreja Católica existe em toda parte do mundo, até em lugares mais recônditos, e na sua maioria os clérigos têm dado provas de fidelidade a Cristo. Ela hoje não se resume a meia dúzia de fiéis, ou de clérigos, e não é pelo pecado de alguns poucos que deixa de ser a Igreja verdadeira de Cristo. A Sua missão é mais nobre, tem a responsabilidade de anunciar o Evangelho da Vida a cada homem e mulher. Nunca há-de renunciar à sua vocação de ser portadora do mandato de Cristo “Ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos, baptizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei. Eis que Eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo” (Mat. 28, 19 – 20). Mesmo o que está a acontecer sobre o escândalo da Pedofilia em algumas comunidades eclesiais não retira o poder que Ela (Igreja) exerce no mundo com relação à sua colaboração
e participação no desenvolvimento humano e social, e nós em Angola somos testemunhas do trabalho positivo da Igreja em várias áreas do saber e em infra-estruturas ligadas à rede sanitária e de caridade. “A Igreja declara querer ajudar e promover todas as instituições, na medida em que isso dela dependa e seja compatível com a sua própria missão. Ela nada deseja mais ardentemente do que, servindo o bem de todos, poder desenvolver-se livremente sob qualquer regime que reconheça os direitos fundamentais da pessoa e da família e os imperativos do bem comum” (GS 42). Existe consciência clara de que a “Igreja, contendo pecadores no seu próprio seio, simultaneamente santa e sempre necessitada de purificação, exercita continuamente a penitência e a renovação”.
A Igreja “prossegue a sua peregrinação no meio das perseguições do mundo e
das consolações de Deus”, anunciando a cruz e a morte do Senhor até que Ele venha (cfr. Cor. 11, 26). Mas é robustecida pela força do Senhor ressuscitado, de modo a vencer, pela paciência e pela caridade, as suas aflições e dificuldades tanto internas como externas, e a revelar, velada mas fielmente, o seu mistério, até que por fim se manifeste em plena luz”( LG 8 ).
Estamos em plena Semana Santa e no Tríduo Pascal e temos a plena consciência que o Santo Padre está a viver este tempo particular de fé e de sofrimento em harmonia e solidariedade com todos os fiéis cristãos católicos e não só, expressando diante de Deus as suas orações em favor das mais diversas vítimas de injustiças e do ódio. Temos sido testemunhas de como o Papa Bento XVI tem dirigido os seus pronunciamentos em favor das vítimas durante o tempo da Quaresma, conduzindo a Igreja a viver a sua maior vocação de anunciar a Boa Nova do Reino de Deus ao mundo. E não se pode entender esse anúncio fora daquilo que Cristo revelou em Si mesmo para santidade dos filhos e filhas de Deus. “É, pois, claro para todos, que os cristãos de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Na própria sociedade terrena esta santidade promove um modo de vida mais humano. Para alcançar esta perfeição, empreguem os fiéis as forças recebidas segundo a medida em que as dá Cristo, a fim de que seguindo as Suas pisadas e conformados à Sua imagem, obedecendo em tudo à vontade de Deus, se consagrem com toda a alma à glória do Senhor e ao próximo. Assim crescerá em frutos abundantes a santidade do Povo de Deus, como patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de tantos santos” (LG 40).
A Semana Santa nos ajuda a interiorizar o sentido autêntico da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, a celebração por excelência que leva o homem a sentir que a sua vida está mais inserida na pessoa concreta do Filho de Deus que veio ao mundo para fazer a vontade do Pai em salvar os seus irmãos e irmãs (Cfr. Heb. 10, 7-10).
É sabido que a Igreja é uma Instituição Humana e Divina nenhuma outra melhor que Ela em compreender a dimensão do pecado, e como Mãe e Mestra da história, coloca-nos ante o desafio da cruz do Senhor, que é símbolo de libertação do pecado, pois “Ele manifestou-Se uma vez por todas no fim dos tempos, para abolir o pecado pelo sacrifício de Si mesmo...” (Heb. 9, 28). A Semana Santa é realidade viva em Cristo que se entrega pelos irmãos e irmãs, a fim de os elevar na Cruz e ressuscitar gloriosamente para reedificar em Si mesmo toda a humanidade tocada pelo seu Preciosíssimo Sangue.
É preciso compreender de verdade que o Papa é uma presença de Cristo entre nós, que nos leva a acreditar que o Cristo que ele representa é o verdadeiro Filho de Deus o “Cristo que se ofereceu de uma vez por todas, para tirar o pecado de muitos” (Cfr.Heb. 9, 26–28).
Não há outro desejo senão este de purificarmo-nos e renovarmo-nos, neste tempo, para que o sinal de Cristo brilhe mais claramente no rosto da Igreja (Cfr GS 43).
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/a_semana_santa_em_solidariedade_com_o_papa_bento_xvi
A Semana Santa em solidariedade com o Papa Bento XVI
02 de Abril, 2010
Depois de percorrermos o longo período da Quaresma desde a Quarta-feira de Cinzas, chegamos ao ciclo mais forte da Semana que nos leva a aprofundar os mistérios da nossa salvação em Cristo. A conhecida Semana Santa que nos envolve nos mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Todos os anos desde os tempos apostólicos que os cristãos celebram com intensidade espiritual esta tradicional memória que acabou por se fixar no século IV, depois de Cristo, em quarenta dias, número muito rico de simbolismo. Recordemos que na História da Salvação, os grandes acontecimentos e os encontros decisivos do homem com Deus estão ligados a esse número, que na Bíblia exprime também a totalidade da nossa vida.
A Quaresma é assim conhecida como um período de quarenta dias de preparação para a Páscoa, que é a maior das solenidades, porque actualiza o Acontecimento culminante da História da Salvação.
E todos os anos o Papa torna pública uma Mensagem Pastoral onde convida todos os fiéis da Igreja e os homens e mulheres de boa vontade a viverem o tempo quaresmal com verdadeiro sentido de responsabilidade moral e a interpretar o Mistério de Cristo no seu viver do dia-a-dia. Para esta Quaresma o Papa Bento XVI enviou-nos uma mensagem sob o título: A Justiça de Deus está Manifestada Mediante a Fé em Jesus Cristo (Cf. Romanos 3, 21 – 22).
O Santo Padre convidou-nos a uma revisão sincera e profunda da nossa vida sempre à luz dos ensinamentos de Cristo apresentando-nos quatro pontos de reflexão: 1º a Justiça: “dare cuique suum”, isto é, dar a cada um o que é seu; 2º De onde vem a Injustiça? 3º Justiça e Sedaqah, quer dizer, a justiça como uma virtude, qualidade aceitável em favor do próximo; 4º Cristo Justiça de Deus, isto é, Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante, para que fossemos salvos do pecado e da morte eterna.
Todos os cristãos como os homens e mulheres de boa vontade tiveram mais uma oportunidade de viver a riqueza espiritual da Quaresma com tudo o que cada comunidade eclesial pode viver como experiência de Fé.
Nesta Quaresma de 2010 cada um de nós pôde experimentar o seu caminhar com Cristo no calvário para a Cruz e não podemos deixar passar o que a Própria Igreja tem vindo a viver nesses tempos difíceis do seu peregrinar na terra. Como por exemplo as acusações graves contra alguns clérigos que vinham praticando a pedofilia, sem dúvida trata-se de um crime contra a dignidade humana e contra o sinal sagrado do ministério sacerdotal, como o próprio Papa Bento XVI o considerou na sua última carta dirigida a Igreja da Irlanda. Mais do que ninguém na Igreja e no mundo o Papa é a pessoa que mais sofre com tudo isso que acontece de mal no seio de algumas figuras consagradas da Igreja Católica. Na mesma carta pastoral o Santo Padre manifesta a sua dor ao afirmar que: “Todos nós estamos a sofrer como consequência dos pecados dos nossos irmãos que traíram uma ordem sagrada...”.
Esta atitude do Papa como guardião da Fé, revela a sua dedicação à Igreja de Cristo como sendo Igreja verdadeira na qual se vive continuamente a Paixão do Mestre enquanto peregrina na terra.
A Igreja Católica existe em toda parte do mundo, até em lugares mais recônditos, e na sua maioria os clérigos têm dado provas de fidelidade a Cristo. Ela hoje não se resume a meia dúzia de fiéis, ou de clérigos, e não é pelo pecado de alguns poucos que deixa de ser a Igreja verdadeira de Cristo. A Sua missão é mais nobre, tem a responsabilidade de anunciar o Evangelho da Vida a cada homem e mulher. Nunca há-de renunciar à sua vocação de ser portadora do mandato de Cristo “Ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos, baptizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei. Eis que Eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo” (Mat. 28, 19 – 20). Mesmo o que está a acontecer sobre o escândalo da Pedofilia em algumas comunidades eclesiais não retira o poder que Ela (Igreja) exerce no mundo com relação à sua colaboração
e participação no desenvolvimento humano e social, e nós em Angola somos testemunhas do trabalho positivo da Igreja em várias áreas do saber e em infra-estruturas ligadas à rede sanitária e de caridade. “A Igreja declara querer ajudar e promover todas as instituições, na medida em que isso dela dependa e seja compatível com a sua própria missão. Ela nada deseja mais ardentemente do que, servindo o bem de todos, poder desenvolver-se livremente sob qualquer regime que reconheça os direitos fundamentais da pessoa e da família e os imperativos do bem comum” (GS 42). Existe consciência clara de que a “Igreja, contendo pecadores no seu próprio seio, simultaneamente santa e sempre necessitada de purificação, exercita continuamente a penitência e a renovação”.
A Igreja “prossegue a sua peregrinação no meio das perseguições do mundo e
das consolações de Deus”, anunciando a cruz e a morte do Senhor até que Ele venha (cfr. Cor. 11, 26). Mas é robustecida pela força do Senhor ressuscitado, de modo a vencer, pela paciência e pela caridade, as suas aflições e dificuldades tanto internas como externas, e a revelar, velada mas fielmente, o seu mistério, até que por fim se manifeste em plena luz”( LG 8 ).
Estamos em plena Semana Santa e no Tríduo Pascal e temos a plena consciência que o Santo Padre está a viver este tempo particular de fé e de sofrimento em harmonia e solidariedade com todos os fiéis cristãos católicos e não só, expressando diante de Deus as suas orações em favor das mais diversas vítimas de injustiças e do ódio. Temos sido testemunhas de como o Papa Bento XVI tem dirigido os seus pronunciamentos em favor das vítimas durante o tempo da Quaresma, conduzindo a Igreja a viver a sua maior vocação de anunciar a Boa Nova do Reino de Deus ao mundo. E não se pode entender esse anúncio fora daquilo que Cristo revelou em Si mesmo para santidade dos filhos e filhas de Deus. “É, pois, claro para todos, que os cristãos de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Na própria sociedade terrena esta santidade promove um modo de vida mais humano. Para alcançar esta perfeição, empreguem os fiéis as forças recebidas segundo a medida em que as dá Cristo, a fim de que seguindo as Suas pisadas e conformados à Sua imagem, obedecendo em tudo à vontade de Deus, se consagrem com toda a alma à glória do Senhor e ao próximo. Assim crescerá em frutos abundantes a santidade do Povo de Deus, como patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de tantos santos” (LG 40).
A Semana Santa nos ajuda a interiorizar o sentido autêntico da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, a celebração por excelência que leva o homem a sentir que a sua vida está mais inserida na pessoa concreta do Filho de Deus que veio ao mundo para fazer a vontade do Pai em salvar os seus irmãos e irmãs (Cfr. Heb. 10, 7-10).
É sabido que a Igreja é uma Instituição Humana e Divina nenhuma outra melhor que Ela em compreender a dimensão do pecado, e como Mãe e Mestra da história, coloca-nos ante o desafio da cruz do Senhor, que é símbolo de libertação do pecado, pois “Ele manifestou-Se uma vez por todas no fim dos tempos, para abolir o pecado pelo sacrifício de Si mesmo...” (Heb. 9, 28). A Semana Santa é realidade viva em Cristo que se entrega pelos irmãos e irmãs, a fim de os elevar na Cruz e ressuscitar gloriosamente para reedificar em Si mesmo toda a humanidade tocada pelo seu Preciosíssimo Sangue.
É preciso compreender de verdade que o Papa é uma presença de Cristo entre nós, que nos leva a acreditar que o Cristo que ele representa é o verdadeiro Filho de Deus o “Cristo que se ofereceu de uma vez por todas, para tirar o pecado de muitos” (Cfr.Heb. 9, 26–28).
Não há outro desejo senão este de purificarmo-nos e renovarmo-nos, neste tempo, para que o sinal de Cristo brilhe mais claramente no rosto da Igreja (Cfr GS 43).
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/46/a_semana_santa_em_solidariedade_com_o_papa_bento_xvi
Semana Santa em Fortaleza
A Catedral Metropolitana de Fortaleza, no bairro Centro está com a seguinte programação para a Semana Santa que acontecerá de 28 de março a 04 de abril, tendo início com o Domingo de Ramos. A programação será:
*Dia 28 de março - Domingo de Ramos
Às 8h, Bênção e Procissão saindo da Igreja de Cristo Rei até a Catedral, seguida de Missa Solene de Ramos, presidida por Dom José Antonio e concelebrada por seu bispo auxiliar Dom José Luiz Ferreira Salles, outros padres e os fiéis, leigos e leigos, os jovens, de modo especial, que lá estiverem presente comemorando também o Dia Mundial da Juventude.
Durante o dia acontecerão missas nos seguinte horários:
Às 10h, presidida pelo Pe. Brendann;
Às 12h, presidida pelo Pe. Clairton;
Às 18h30min, presidida pelo Pe. Luiz Alberto;
Às 20h, presidida Pe. Clairton.
*Dia 01 de abril - Quinta-feira
Às 8h, Missa da Unidade (Santos Óleos), presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, com a presença de todos os padres da Arquidiocese de Fortaleza, leigos e fiéis.
Às 18h30min, Missa da Ceia do Senhor (Lava-pés), presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
*Dia 02 de abril - Sexta-feira
Às 9h, Celebração das Horas, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
Às 15h, Celebração da Paixão e Morte do Senhor, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
*Dia 03 de abril - Sábado
Às 9h, Celebração das Horas, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
Às 20h, Solene Vigília Pascal, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
*Dia 04 de abril - Domingo da Ressurreição
As missas serão nos seguinte horários:
Às 10h, presidida pelo Pe. Brendann;
Às 12h, presidida pelo Pe. Clairton;
Às 18h30min, Missa Solene presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
Às 20h, Procissão do Cristo Ressuscitado.
Informações pelos telefones (85) 3231 4196 ou (85) 3231 5084, na Catedral Metropolitana de Fortaleza.
Fonte: Pascom da Arquidiocese de Fortaleza
*Dia 28 de março - Domingo de Ramos
Às 8h, Bênção e Procissão saindo da Igreja de Cristo Rei até a Catedral, seguida de Missa Solene de Ramos, presidida por Dom José Antonio e concelebrada por seu bispo auxiliar Dom José Luiz Ferreira Salles, outros padres e os fiéis, leigos e leigos, os jovens, de modo especial, que lá estiverem presente comemorando também o Dia Mundial da Juventude.
Durante o dia acontecerão missas nos seguinte horários:
Às 10h, presidida pelo Pe. Brendann;
Às 12h, presidida pelo Pe. Clairton;
Às 18h30min, presidida pelo Pe. Luiz Alberto;
Às 20h, presidida Pe. Clairton.
*Dia 01 de abril - Quinta-feira
Às 8h, Missa da Unidade (Santos Óleos), presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, com a presença de todos os padres da Arquidiocese de Fortaleza, leigos e fiéis.
Às 18h30min, Missa da Ceia do Senhor (Lava-pés), presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
*Dia 02 de abril - Sexta-feira
Às 9h, Celebração das Horas, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
Às 15h, Celebração da Paixão e Morte do Senhor, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
*Dia 03 de abril - Sábado
Às 9h, Celebração das Horas, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
Às 20h, Solene Vigília Pascal, presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
*Dia 04 de abril - Domingo da Ressurreição
As missas serão nos seguinte horários:
Às 10h, presidida pelo Pe. Brendann;
Às 12h, presidida pelo Pe. Clairton;
Às 18h30min, Missa Solene presidida por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
Às 20h, Procissão do Cristo Ressuscitado.
Informações pelos telefones (85) 3231 4196 ou (85) 3231 5084, na Catedral Metropolitana de Fortaleza.
Fonte: Pascom da Arquidiocese de Fortaleza
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Deus faz-nos ver maravilhas e realiza proezas que não compreendemos. Jó 37:5