O Seminário da Prainha é uma instituição católica de formação eclesiástica da Arquidiocese de Fortaleza e que serve a diversas dioceses, ordens e congregações religiosas para a formação de padres, religiosos, religiosas e leigos. Está situado no centro histórico da cidade de Fortaleza, no estado do Ceará. Seu estilo é neoclássico.
O Seminário da Prainha foi fundado como Seminário Episcopal do Ceará no dia 10 de outubro de 1864, por Dom Luís Antônio dos Santos, primeiro bispo de Fortaleza.
O Seminário ficou sob a responsabilidade dos lazaristas no período de 1864 a 1963. Foi um importante centro de formação do clero no chamado processo de romanização da Igreja Católica no Brasil.
Mais tarde passou a denominar-se Seminário Episcopal do Ceará, depois Seminário Provincial da Prainha.
Em 2 de fevereiro de 1967, o arcebispo de Fortaleza, Dom Delgado, criou o Instituto Superior de Cultura Religiosa (ISCRE), na sucessão do Seminário da Prainha. Em 1968 transmuta-se o ISCRE para Instituto de Ciências Religiosas (ICRE). Em 1972 foi criada a Faculdade de Filosofia de Fortaleza, extinta alguns anos mais tarde. Hoje abriga o Instituto Teológico Pastoral do Ceará.
Diversas personalidades civis e eclesiásticas estudaram no Seminário da Prainha. Em seu pátio figura um painel em azulejos com os nomes de antigos alunos e professores. No clero destacam-se os inúmeros bispos que realizaram seus estudos naquela casa de formação eclesiástica, assim como ilustres clérigos como Padre Cícero e Frei Daniel de Samarate.
O Seminário da Prainha foi fundado como Seminário Episcopal do Ceará no dia 10 de outubro de 1864, por Dom Luís Antônio dos Santos, primeiro bispo de Fortaleza.
O Seminário ficou sob a responsabilidade dos lazaristas no período de 1864 a 1963. Foi um importante centro de formação do clero no chamado processo de romanização da Igreja Católica no Brasil.
Mais tarde passou a denominar-se Seminário Episcopal do Ceará, depois Seminário Provincial da Prainha.
Em 2 de fevereiro de 1967, o arcebispo de Fortaleza, Dom Delgado, criou o Instituto Superior de Cultura Religiosa (ISCRE), na sucessão do Seminário da Prainha. Em 1968 transmuta-se o ISCRE para Instituto de Ciências Religiosas (ICRE). Em 1972 foi criada a Faculdade de Filosofia de Fortaleza, extinta alguns anos mais tarde. Hoje abriga o Instituto Teológico Pastoral do Ceará.
Diversas personalidades civis e eclesiásticas estudaram no Seminário da Prainha. Em seu pátio figura um painel em azulejos com os nomes de antigos alunos e professores. No clero destacam-se os inúmeros bispos que realizaram seus estudos naquela casa de formação eclesiástica, assim como ilustres clérigos como Padre Cícero e Frei Daniel de Samarate.
Foram iniciadas, no dia 8 de dezembro de 1839, as obras de construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Prainha (Igreja da Prainha), iniciativa de Antônio Joaquim Batista de Castro, o "Galinha Branca", que morreu no dia 25 de outubro de 1885, aos 68 anos de idade, deixando-a quase pronta. No dia 8 de dezembro de 1841, realiza-se a primeira missa, inaugurando-a.
Já o Seminário Diocesano ou Seminário Episcopal ou ainda Seminário Arquiepiscopal, instalou-se no dia 18 de outubro de 1864 quando era bispo Dom Luís Antônio dos Santos, primeiro bispo do Ceará e que foi o seu primeiro Reitor, criado pela lei nº 1.144 de 27/09/1864. Pela Lei nº 1.140 de 27/09/1860, fora autorizada a sua criação. O primeiro prédio a abrigar o Seminário foi o do atual Colégio da Imaculada Conceição, então Colégio das Órfãs. Estavam sendo construídos o prédio do Seminário e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Prainha. Quando ficou concluído o prédio da Prainha o Seminário transferiu-se. Foi confiada administração aos padres lazaristas, sendo seu primeiro reitor o Padre Pierre Auguste Chevalier, que ali permaneceu por quase 20 anos.
O arcebispo metropolitano de Fortaleza, Dom Manoel da Silva Gomes, benze, solenemente, no dia 17 de dezembro de 1922, dentro das comemorações do Centenário da Independência do Brasil no Ceará, os quatro grandes sinos da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Prainha, batizados de Centenário, Brasil, Ceará e Fortaleza.
No dia 7 de abril de 1967, o tradicional Seminário Arquiepiscopal da Prainha encerra suas atividades e dá lugar ao Instituto de Ciências Religiosas.
No dia 19 de março de 1973, é reaberto o Seminário Arquiepiscopal da Prainha, agora com o nome de Seminário Regional, em solenidade que também marcou a inauguração da Faculdade de Filosofia de Fortaleza.
Já o Seminário Diocesano ou Seminário Episcopal ou ainda Seminário Arquiepiscopal, instalou-se no dia 18 de outubro de 1864 quando era bispo Dom Luís Antônio dos Santos, primeiro bispo do Ceará e que foi o seu primeiro Reitor, criado pela lei nº 1.144 de 27/09/1864. Pela Lei nº 1.140 de 27/09/1860, fora autorizada a sua criação. O primeiro prédio a abrigar o Seminário foi o do atual Colégio da Imaculada Conceição, então Colégio das Órfãs. Estavam sendo construídos o prédio do Seminário e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Prainha. Quando ficou concluído o prédio da Prainha o Seminário transferiu-se. Foi confiada administração aos padres lazaristas, sendo seu primeiro reitor o Padre Pierre Auguste Chevalier, que ali permaneceu por quase 20 anos.
O arcebispo metropolitano de Fortaleza, Dom Manoel da Silva Gomes, benze, solenemente, no dia 17 de dezembro de 1922, dentro das comemorações do Centenário da Independência do Brasil no Ceará, os quatro grandes sinos da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Prainha, batizados de Centenário, Brasil, Ceará e Fortaleza.
No dia 7 de abril de 1967, o tradicional Seminário Arquiepiscopal da Prainha encerra suas atividades e dá lugar ao Instituto de Ciências Religiosas.
No dia 19 de março de 1973, é reaberto o Seminário Arquiepiscopal da Prainha, agora com o nome de Seminário Regional, em solenidade que também marcou a inauguração da Faculdade de Filosofia de Fortaleza.
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